Tudo come�ou por acaso. Acostumados com os nossos 19 anos de casamento, eu e Eliana come�amos a enfrentar o t�dio normal de conviv�ncia. Com os filhos estudando fora, t�nhamos que arrumar um modo que diferenciasse a nossa vida e n�o deixasse a rotina entediar o nosso tempo. Tenho 45 anos e ela 40. S� que a surpresa veio com a individualidade. Ela optou por trabalhos sociais e duas vezes por semana aula de dan�a à noite, coisa que n�o bate com a minha cabe�a. Continuei no meu trabalho normal e nos dias da dan�a eu ficava em casa ou saia de carro, sem rumo. A nossa vida sexual n�o sofreu com isto, pelo contr�rio, passei a perceber mais a��o por parte dela, inclusive nas nossas fantasias na cama.
Numa noite, acompanhei Eliana na aula de dan�a e, instintivamente, quando o instrutor, um mulato aparentando uma certa simplicidade, a tomou nos bra�os, notei algo diferente no comportamento dela, parece que querendo disfar�ar uma naturalidade naquela dan�a, mas eu percebia que n�o era normal. N�o sei porque, mas fiquei pensativo. Na semana seguinte, ela vai pra sua aula de dan�a, me chama pra ir e eu nego, dizendo que j� tinha um outro compromisso. Assim, discretamente eu chego na casa e procuro por Eliana e n�o a vejo. Come�o a andar pela casa e chego no quintal e o que eu vejo me deixa perplexo: Eliana encostada numa �rvore, sendo abra�ada por aquele mulato, ela querendo se esquivar, dizendo que n�o podia fazer aquilo, que era uma mulher casada e por a� vai. Com uma mistura de raiva, ci�me e prazer, me esquivei e me escondi em um local, mas pr�ximo de onde eles estavam e fiquei escutando e vendo os dois. At� que ele for�a um beijo e ela corresponde, mas quando ele tenta avan�ar mais, ela n�o aceita e se afasta. Enquanto eles se arrumam, eu dou um jeito de sair pelo corredor lateral e entro na casa e me sento na sala. Os dois entram juntos como se nada tivesse acontecido. Quando minha esposa me v� vem em minha dire��o, me abra�a e me chama para ir embora. No caminho de casa, sem cerim�nia, eu falo pra ela que vi tudo o que aconteceu, mas que ela n�o precisava se preocupar, pois eu compreendia o seu momento, apesar de ter ficado incomodado com o que vi. Surpresa com a minha afirma��o, disse que aquilo foi um momento de distra��o, que foi a �nica vez e que n�o sabia dizer como isto foi acontecer.
Deitados na cama, minha esposa me procurou e eu evitei, j� bolando um plano para deix�-la confusa. No dia seguinte, pela manh�, a mesma coisa. Foi quando ela, meio sem gra�a, me perguntou se eu a n�o queria mais. Sem rodeios, disse para ela chamar o instrutor mulato para vir a noite em nossa casa e diga que eu vou viajar. Quero que voc� acabe o que iniciou. Ela recusou e disse que jamais faria isto, ainda mais em nossa cama! Eu a segurei pelos bra�os e disse que ela n�o estava em condi��es de tomar qualquer decis�o e ameacei contar o que eu vi. Ligue pra ele agora e confirme o encontro, pra daqui a duas horas. Sem sa�da, ela ligou e eu ouvi aquela voz macia da minha mulher. Acabando o telefonema, ela veio em minha dire��o e disse: acho que voc� est� armando tudo isto, porque lhe d� prazer, n�o � mesmo? Bati a porta e sai. Fiquei de tocaia e quando percebi ele chegar, bateu a campainha e entrou. Eram 19 horas, quando me dirigi para os fundos da casa, onde eu de prop�sito havia deixado a janela apenas encostada, por�m de dentro parecendo fechada.. Era um sonho que eu iria realizar, sem que minha mulher soubesse que eu estaria vendo tudo. Os dois entram no quarto e ele vai direto tomar o banho e pega ela pelo bra�o. Mais que depressa, me dirijo ao c�modo de roupa suja, que fica anexo ao nossa su�te e pela janelinha come�o a ver e sentir. Ele sem rodeios tira a roupa e fica nu e manda que minha mulher fa�a o mesmo. Os dois pelados entram debaixo do chuveiro e eu s� fico, ent�o, escutando. Quero que voc� passe sab�o em mim, me esfregue todo, depois farei o mesmo com voc�, disse ele. N�o escuto a voz da minha mulher, apenas imagino as suas m�os esfregando o corpo daquele mulato. De repente, ele pede que ela chupe o seu pau. Fica sil�ncio e eu s� escuto os gemidos do mulato. De repente, ele sai do banho e come�a a se enxugar. Minha mulher sai e de costas pra mim, eu pude penetrar os meus olhos naquela bunda digna de qualquer expectador. Eles se beijam e as m�os dele come�a a se deliciar do corpo de Eliana. Ela se entrega. Eles v�o para o quarto e quando eu chego na janela, percebo a luz apagada e s� escuto os gemidos dos dois.
Chego tarde em casa e Eliana j� dorme. No caf� da manh�, n�o falamos nada um com outro, apenas perguntei: gostou? Ele se levanta e chorando vai pro quarto. Conversamos a respeito como dois adultos que somos. Eu lhe disse que, sem querer, ela realizou um desejo meu, mas eu queria mais. N�s dois ir�amos imaginar algo que nos desse prazer e deixei que ela escolhesse. Ela nada disse. Ent�o, tirei o meu cal��o e mandei que ela me chupasse e transamos alucinadamente. Ficamos deitados at� a hora do almo�o, quando eu me levantei e liguei pra pizzaria. Depois do banho, ela delicadamente se dirigiu a mim e disse que faria de tudo para me dar prazer. Eu lhe disse, ent�o, que gostaria de v�-la dando de novo pro mulato, s� que desta vez com a luz acesa, enquanto eu observava. Ela pega o telefone, liga pra ele e em meia hora ele chega. D� de cara comigo na sala e se espanta e eu, normalmente, digo para ele n�o se preocupar, que eu j� sabia de tudo, s� que agora eu iria participar. Deixo-o à vontade, enquanto eu lhe ofere�o uma bebida. Nisso, chega Eliana enrolada numa toalha e eu digo pro mulato: se delicie! Ele vai at� ela e a abra�a. Ela, ent�o, come�a a despi-lo, se ajoelha e come�a a chupar o pau dele. Eu me dispo e vou ao encontro deles. Nos dirigimos pro quarto e enquanto a minha mulher me beija, ele chega por tr�s e a abra�a. Ela me joga na cama e coloca a sua boca no meu pau, enquanto ele a penetra. Trocamos de posi��o v�rias vezes at� que gozamos juntos os tr�s.
Hoje, posso dizer que valeu a nossa experi�ncia, apesar de n�o termos dado continuidade. Agora somo mais c�mplices que antes e � o que basta