Tenho 19 anos e o que vou relatar aconteceu recentemente. Desde muito tempo observo minha vizinha pela janela, sempre na esperan�a de v�-la nua. Aline � um pouco mais velha, loira do tipo baixinha tesuda, com um farto par de seios e uma bunda que chama a aten��o. O m�ximo que tinha conseguido ver eram os seus seios, lindos e que mereceram v�rias punhetas. Observ�-la era sempre arriscado. Por mais que eu ficasse no escuro, temia que ela pudesse me perceber. Apesar do perigo eu continuava a espreita, esperando pelo dia em que conseguiria ver sua bucetinha.
Aquela era uma noite em que fazia muito calor. Vi as luzes do banheiro acesas e imaginei que fosse a Aline tomando banho. Como a noite era quente, havia a possibilidade de ela se trocar com a janela aberta. Ent�o fiquei esperando, no escuro, at� ela aparecer. A loirinha entrou no quarto enrolada numa toalha que logo foi arrancada. Vendo aquela gostosa nuazinha n�o aguentei, tirei meu pau que j� estava dur�ssimo para fora e comecei a tocar uma lenta punheta. Por causa da altura da janela eu continuava n�o conseguindo ver a vagina que povoava a minha imagina��o.
Foi quando ela me viu. N�o sei como. Senti o seu olhar e me abaixei na hora. Me perguntava se ela tinha realmente me visto ou se era s� impress�o. Fui olhar de novo e dei de cara com ela debru�ada sobre a janela, novamente enrolada na toalha. “Gostou do que viu?” - ela me perguntou. Certamente esta era a �ltima coisa que eu esperava ouvir. Tinha certeza de que ela ia contar para o pai ou para o namorado e, no entanto, ela me fez aquela pergunta capciosa. Pego em flagrante, conclu� que n�o havia desculpa convincente e resolvi ser sincero. Respondi que sim. E audaciosamente acrescentei que ela era muito gostosa. A� ela me perguntou como eu sabia que ela era gostosa se nunca havia provado. Embasbacado eu n�o sabia o que dizer. “Quer provar?” – ela perguntou com uma carinha de safada que me deixou louco. Ela estava sozinha em casa e para evitar que os vizinhos me vissem entrando na casa dela, causando o maior burburinho, eu pulei o muro. At� me ralei um pouco, mas o que eu n�o faria pra fuder com aquela gostosa.
Entrei pela sala e subi as escadas correndo. Para a minha surpresa a safadinha estava no quarto dos pais dela. Cama de casal. Muito mais confort�vel. Aline estava em p�, ao lado da cama e deixou a toalha escorregar pelo seu corpo cheio de curvas. Sua bucetinha loirinha me deixou louco de vontade de meter. Ela foi at� mim e abaixou minha bermuda. Minha rola pulou para fora, dura como a�o. A loirinha lambeu a cabecinha com muito carinho e come�ou a chupar com maestria. Puxei sua cabe�a contra minha rola fazendo-a engolir inteira.
Levei-a at� a cama e passei a lamber aquele grelhinho t�o desejado. Passava a l�ngua e alternava com mordiscadas. Ela mexia o corpo e gemia baixinho. Foi quando ouvimos vozes vindas l� de baixo. Os pais dela e o irm�o tinham chegado. O desespero foi total. “Aline! Voc� est� a�?” - gritou a m�e. Levantamos e fomos correndo para o quarto dela. A loira tesuda virou a chave e disse que �amos continuar de onde t�nhamos parado. Eu estava um pouco receoso mas ela n�o. Pediu gemendo no meu ouvido para que eu comesse sua bucetinha. Por cima, enfiei lentamente naquela vagina deliciosa. Continuei num vai e vem lento, que eu julgava mais silencioso, mas ela pediu para meter sem d�. Aumentei o ritmo das estocadas. Qualquer um do lado de fora poderia ouvir o som de pele contra pele, mas ao que parecia todos continuavam no andar de baixo. A cama de solteiro era estreita e rangia. Aquilo era loucura. Aline fazia um esfor�o sobre-humano para n�o gemer. Ent�o ela veio por cima e montou no meu caralho. Cavalgava muito bem. Minhas m�os percorriam o seus seios e meu dedos se aventuravam no seu cuzinho, sem que ela oferecesse resist�ncia. Rolamos para o ch�o, para evitar o perigoso som da cama rangendo. Dei umas chupadas naqueles peitos durinhos de tes�o, arriscando umas mordidas.
Com a Aline n�o tinha frescura. Aproveitei-me e pedi para que ela chupasse de novo. Ela adorava chupar uma rola. Eu disse que queria meter no cuzinho dela. Ela me olhou com aquela cara de pervertida, cuspiu na minha pica e ficou de quatro, com sua bunda deliciosa para cima, rebolando, implorando para ser fodida. Brinquei com o meu pau pelas suas coxas, rocei na vagina e fui explorar o cuzinho. Penetrei lentamente, primeiro a cabecinha, depois o resto. Aos poucos fui aumentando o ritmo, fodendo o buraquinho apertadinho at� me empolgar e meter com viol�ncia. Aline j� n�o se controlava e gemia baixinho.
Foi quando ouvi algu�m subindo as escadas. Gelei na hora e parei de meter. O pai dela bateu na porta e perguntou o que ela estava fazendo. Com a minha rola enterrada no c� ela disse que n�o estava se sentido muito bem. O velho chato insistiu e perguntou o que ela sentia. “C�lica” – ela respondeu. O pai certamente ouviu o timbre de voz “adoentado” da menina, meio que gemido, e acreditou na hist�ria. Mal sabia ele que tinha um cara comendo a filhinha do papai atr�s daquela porta.
“Continua. Mete essa rola gostosa no meu c�” – ela pediu baixinho. E eu atendi. Meti sem piedade. No alto da excita��o avisei que ia gozar. Aline queria minha porra na sua boca. Come�ou a me tocar uma punheta, chupou at� que eu gozasse em jatos. Ela ficou toda lambuzada. Lambeu a minha pica at� que ficasse limpa.
Nesta noite dormi fora de casa porque n�o tinha como ir sem ser notado pela fam�lia da mo�a. Tive que esperar todos sa�rem para pular o muro de volta. Claro que durante a noite trepamos mais. Quando fui sair n�o achava a minha cueca. Na correria ela acabou ficando no quarto dos pais da Aline e foi encontrada pela Dona L�cia. Deste fato renderam algumas trepadas bem interessantes que prometo contar em um pr�ximo relato.