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M.RO NO BARBARELLA



Grata surpresa s�o poucas palavras que descrevem muito bem como foi esta noite, e tudo aconteceu no primeiro dia do ano de 2006, na ressaca do Reveillon.



Eu estava passando o Reveillon no Rio de Janeiro, indo na rodovi�ria levar um amigo, quando recebo um SMS de uma amiga, da cidade onde trabalho perguntando se eu estava no RJ, liguei para ela assim que me despedi do meu amigo e combinamos um chopp à noite no Baixo G�vea.





Chegamos no Baixo G�vea, pedi algo para comer, M.Ro (vou batiz�-la assim), ficou apenas na cervejinha, ficamos conversando basicamente sobre Reveillon, f�rias, fam�lia, mudan�a de cidades e depois engrenamos em papo sobre relacionamentos, ela me contou sobre um amigo, que no final de uma festa convidou ela para fumar um baseado, ela topou, mas no caminho tentou lev�-la ao motel, justificando que lugar mais liberado para fumar n�o existia , rimos da situa��o e acabei me empolgando e contei duas est�rias bomb�sticos em que estava envolvido, deu panos para mangas nossos assuntos.



Resolvemos fechar a conta, no caminho do carro me deu vontade de convid�-la para ir a uma Boate de Sacanagem, para n�o ficarem surpresos M.Ro � uma amiga que j� de outros carnavais, havia confidenciado em uma roda nossa de amigos a vontade de conhecer uma Boate de Sacanagem e de Swing tamb�m, mas nunca tive a oportunidade de fazer o convite exclusivo para ela, senti que aquele era o dia.



Entramos no carro, coloquei o carro em movimento e subitamente, perguntei se poderia fazer um convite inusitado, M.Ro com um certo ar de medo e desapontamento, pensei eu que ela estava imaginando que eu iria convid�-la para ir ao Motel, respondeu um “Sim” bem seco. N�o deixe-a respirar e perguntei “que tal uma visita a uma Boate de Sacanagem hoje ?”,nossa ela na mesma hora respondeu um “Sim” com uma empolga��o que o clima no carro virou de festa.



Fiquei empolgado tamb�m, n�o esperava uma resposta t�o confiante e r�pida, falei que iria lev�-la ao Barbarella, ela ficou empolgada pois j� havia ouvido falar, ficamos conversando e ela brincando confidenciou que se ela soubesse antes teria colocado um vestido curtinho. No meu ponto de vista ela j� estava um tes�o vestia um vestido longo verde, estava queimadinha de sol, apesar do vestido esconder suas belas pernas, que s�o super bem torneadas, o vestido real�ava as curvas da sua cintura, bumbum e quadris, o que chamou bastante aten��o quando sa�mos do Bar.





Chegamos ao Barbarella e entramos sem pestanejar, o gar�om foi logo nos levando para uma mesa, sentamos naquelas pequenas mesas para duas pessoas, mas com quatro cadeiras, para dar mais aproxima��o, sentamos um a frente do outro, e deixei-a de frente para o sal�o com a melhor vis�o.





Naquele momento n�o fazia id�ia de onde terminaria aquela noite, mas ao mesmo tempo n�o guardava muitas esperan�as, mas s� para ver M.Ro l� dentro j� era um belo presente de ano novo. Pedimos a birita e fui aos poucos explicando para ela como a casa funcionava, pre�o, quanto cobrava uma menina, o pagamento da sa�da da menina, que n�o era permitido sacanagens l� dentro, poderia n�o parecer mas eram poucas que saiam com casais, etc., ela n�o tirava o olho de nada, nem das meninas dan�ando e nem dos clientes da casa. Eu tamb�m n�o sentia pudores e n�o deixava de ver nenhuma das gatas que passavam pela gente ou se exibiam dan�ando na casa, infelizmente por se tratar de um Domingo, p�s-Reveillon, a casa estava bem fraca de meninas.



M.Ro confessou morrer de vontade de dan�ar em cima do palco, mas estava muito careta para tal, me empolguei e perguntei :



- E se dan�ando l� em cima, um cliente da casa te convidasse para um programa ?

- N�o saberia nem quanto cobrar – respondeu ela toda sorridente e se divertindo com a id�ia.

- Voc� � bonita e tem um belo corpo, voc� poderia cobrar uns R$400. – falei ansioso pela resposta dela.

- S�rio – respondeu ela surpresa, com um sorriso de felicidade.

- Voc� tem curiosidade de fazer um programa um dia ? – fui malicioso e conhecendo ela bem, sabia que era curiosa por novas experi�ncias

- Acho que sim – respondeu ela sorrindo se divertindo com a “brincadeira”.

- Respondi que naquela noite ela n�o teria dificuldade em conseguir um cliente – respondi sorrindo em ritmo de brincadeira.



Mudei de assunto, pois afinal est�vamos ali para ela conhecer a casa, prosseguimos bebendo nossos drinks e comendo o amendoim servido de cortesia (coisas de boate, o aperitivo tem que ser afrodis�aco), quando discretamente percebi a M.Ro levantando a saia de seu vestido, exibindo assim suas belas pernas cruzadas, fingi que n�o havia notado, me concentrei um pouco mais no palco, mas desconfiava que ela estava se “divertindo” coma id�ia de seduzir algum cliente da boate, eu sabia que era algo muito radical, mas n�o duvidava da vontade dela de pelo menos papear com um cliente da casa. Percebi ela olhando em dire��o à algu�m da mesa ao lado, mas como estava atr�s de mim n�o pude perceber quem era, prossegui olhando para o palco mas atento ao movimentos e olhares de M.Ro, e ela vez outra dava uma olhada para mesa atr�s de mim, discretamente me virei como chamasse o gar�om e olhei para mesa, eram tr�s gringos e mais uma garota de programa, desconfiei que poderia ser algum deles que teria agradado M.Ro. Pedi mais um Drink para o gar�om e aproveitei e perguntei :



- E ai M.Ro algum cliente na casa que ela achava interessante ?

- Sim – resposta simples que n�o me deu espa�o para mais perguntas.





Continuamos apreciando a casa e n�o demorou para os gringos da mesa ao lado se levantarem e irem embora, percebi que na mesma hora a M.Ro se posicionou em dire��o ao palco e levantou o vestido, aquilo me deixou à vontade e me deu coragem para convidar uma menina para sentar para conversar com agente.



Me levantei para ir ao banheiro, e vi uma loirinha linda em p� aguardando algum cliente, quando retornei do banheiro, perguntei para M.Ro se poderia chamar uma menina para conversar com agente, ela topou na hora.



Chamei a loirinha que estava na pilastra e ela se sentou ao meu lado, senti a M.Ro ainda um pouco sem saber o que fazer, mas fomos logo nos apresentando, a menina se chamava Paula, na sequ�ncia fui dando o rumo da conversa, expliquei que er�mos grandes amigos, confidentes em assuntos de sexo, e que M.Ro tinha uma vontade de experimentar uma transa com outra menina, mas ao mesmo tempo estava muito insegura, poderia acontecer de na hora ela travar e acabar n�o rolando nada, como estava inventando toda a est�ria na hora e sabia que ela n�o tinha curiosidade para isto, me virei para M.Ro e pedi para ela confirmar, ela confirmou tudo, olhei nos olhos e percebi que n�o estava constrangida com o fato de ter colocado ela na est�ria.



- Tenho certeza que na hora ela n�o vai resistir – falou a Paula como o ar de j� ter tido esta experi�ncia com outros casais.

- Voc� � ativa e passiva com outra mulher – perguntei para a Paula.

- Sim, fa�o tudo.

- �timo, pois M.Ro a princ�pio n�o topava ser ativa – nesta hora olhei novamente para M.Ro e pelo olhar percebi que continuava confirmando toda aquela est�ria.

- Quanto voc� cobra para sair com casal ? – perguntei j� pensando no abatimento que pediria para o caso de M.Ro amarelar e rolar apenas eu e ela.

- R$500 – respondeu sem pensar.

- Pode ser que o fim de noite seja nos tr�s juntos na cama, mas o mais prov�vel � eu ficar assistindo voc� duas ou M.Ro dar para tr�s e s� ficar eu e voc�. Quanto seria neste caso :– j� estava imaginando o pre�o pela metade.

- O pre�o � o mesmo, sei que na hora ela n�o vai resisitir – respondeu Paula confiante e bem segura.

- Perguntei se haveria algum problema se o encontro fosse no meu apartamento na Barra – apesar de longe pensava em economizar a entrada no motel para tr�s pessoas. – Me virei para M.Ro e antes confirmei com ela.

- Sem problemas – respondeu M.Ro





Me virei para Paula, ela n�o disse nem sim nem n�o, mas preferia que fosse um motel perto, n�o insisti pois o menor problema seria o local e t�o pouco o pre�o, a grande quest�o seria se M.Ro toparia tornar aquela nossa brincadeira em realidade. N�o tinha esperan�a de que rolasse um menage, mas um simples entrar no motel com as duas, o suspense, o medo, os olhares, a inseguran�a, curiosidade de M.Ro, os tr�s sentados conversando na cama de motel j� me deixava excitado. Na pior das hip�teses, caso a M.Ro n�o cedesse a nenhuma tenta��o entre n�s tr�s, eu terminaria transando com a Paula, j� que o programa estaria pago, tendo a M.Ro por perto escutando ou talvez assistindo, seria no m�nimo engra�ado.



Prosseguimos conversando sobre, quanto tempo ela estava no meio, de qual cidade era, namorados, e os mais diversos assuntos sobre esta vida de profissional do sexo, M.Ro estava bem curiosa e bem atenta a todos os assuntos e at� descontraida para fazer algumas perguntas tamb�m, quando a conversa parecia ir perdendo assunto, pedi que M.Ro fosse ao banheiro e assim a Paula poderia ver seu belo corpo, ela n�o questionou levantou-se e foi ao banheiro, n�o entendi o por que M.Ro concordava com todos meus pedidos e assuntos sem questionar, em momento algum interpretei este sinal como uma possibilidade dela estar entrando no clima de uma transa à tr�s, mas de tanto ponderar conclui como sendo simplesmente uma consequëncia de tudo ser novo para ela.



Enquanto M.Ro estava no banheiro, fui franco com a Paula, expliquei que aquela noite dependia exclusivamente da minha amiga, por mim n�o haveria problema (�bvio), mas n�o estava muito confiante que minha amiga realmente toparia algo, mas n�o custava nada tentarmos quebar o gelo dela. Para deixar Paula curiosa falei que apesar do vestido n�o real�ar, M.Ro n�o tinha s� o rosto bonito mas tamb�m um belo corpo, pensei se ela realmente curtisse mulheres ela talvez se esfor�asse para provocar M.Ro de alguma maneira, no final perguntei se ela tinha se simpatizado com M.Ro e ela confirmou que sim.



Ao perceber que M.Ro retornava do banheiro, pedi para a Paula olhar para o corpo dela fixamente para ver se conseguir�amos instigar M.Ro, aproveitei para tamb�m apreciar o corpo dela, engra�ado ela ainda parecia andar ainda um pouco envergonhada pela boate. Assim que M.Ro sentou-se a mesa ela j� perguntou o que hav�amos conversado, contei toda a conversa, mas enfatizei a parte em que havia pedido para Paula apreciar o corpo dela, ela deu uma risada.





Paula perguntou se agente iria fazer o programa, pois ela estava pensando em dar uma volta pela boate, logo respondi que provavelmente n�o, dei uma pequena olhada para M.Ro, mas sua express�o facial n�o dizia nada, talvez pela tens�o interna dela, falei que caso M.Ro mudasse de id�ia ir�amos ch�ma-la de novo e que ela poderia circular caso preferisse, Paula se despediu da gente e agradeceu a companhia e que havia gostado da gente, aproveitamos e pedi para M.Ro anotar o n�mero dela, para quem sabe algum outro dia, imediatamente M.Ro pegou o celular e anotou o n�mero da Paula, nesta hora ri comigo mesmo pensando em como M.Ro era solicita em topar todos os pedidos e assuntos sem questionar, bem que ela poderia topar a transa à tr�s tamb�m, continuei sorrindo comigo mesmo.





Continuamos olhando as meninas dan�ando no palco, às vezes me virava para assistir as mais gostosas da casa que dan�avam especialmente no “queijo” na parede oposta do palco, à nossa frente no palco tinha uma garota, que fazia companhia à um cliente da casa (b�bado por sinal) e que dan�ava e bebia toda animada sem parar, parava para beijar o cliente sensualmente, mas logo voltava para continuar dan�ando no palco, M.Ro confessou que n�o imaginava que o clima fosse t�o descontra�do e animado com as meninas, ela imaginava que fosse algo pesado, gostei de saber que ela estava gostando.





N�o demorou muito Paula retornou perguntando se poderia sentar com agente, j� que o movimento pela casa estava fraco, paguei um Drink para ela, e cont�nuamos conversando, aproveitei e fiquei acariciando as pernas dela por baixo da mesa enquanto convers�vamos.





O cliente b�bum da mesa ao lado, come�ou a olhar para Paula e chamou-a para conversar, ela pediu permiss�o para agente e se sentou com ele e a outra garota. Ficaram conversando pareciam acertando o programa, me virei para M.Ro e ficamos rindo do estado dele com duas mulheres na cama, n�o ia dar certo.





Quando decidimos ir embora o gar�om nos alertou que o Show iria come�ar, M.Ro animada falou para ficarmos para o show, sentamos de novo e acabamos assitindo um Show de Mulatas, duas meninas fazendo Strip e um casal de velinhos cantando um samba bem antigo e logo em seguida j� cansados resolvemos ir embora, sem ver a �ltima apresenta��o.





Na sa�da da boate, apareceu um T�xista perguntando para onde ir�amos, respondi rindo que estav�mos de carro, ri por qu� ele pensava que eu estava saindo com uma das meninas da casa, n�o sei se M.Ro percebeu o mesmo.





No carro M.Ro parecia empolgada com aquela nova experi�ncia, tinha achado divertido, falou que da pr�xima vez queria ir a uma casa onde tivesse sexo ao vivo, comentei que ali perto mesmo tinham v�rias assim, M.Ro de surpresa me perguntou se eu pagaria aquele valor que a Paula pediu, parei um segundo para entender as entrelinhas daquela pergunta, n�o consegui entender, mas fui sincero falando que mesmo n�o rolando nada entre as duas, n�s tr�s ou eu e Paula, s� para sentir e ver o clima da gente entrando no motel, o clima de sedu��o, o ar de desejo, vontade, d�vida, medo e curiosidade desta experi�ncia nova j� valeria o valor pago, M.Ro n�o perguntou mais nada, bem conhecendo ela encarei a pergunta como sendo apenas uma curiosidade sobre o comportamento masculino.





Fui dormir com v�rias perguntas sem respostas, ser� que ela realmente usaria um vestido mais curto, se soubesse que o fim de noite seria no Barbarella ? ser� que ela realmente tentou chamar aten��o de um cliente exibindo as pernas dela ? ser� que o fato da maioria ser de homens mais velhos a deixou empolgada ? ser� que ela realmente tem curiosidade de transar uma vez por dinheiro como uma garota de programa? ser� que ela realmente dan�aria no palco ? ser� que algum momento ela pensou em aceitar fecharmos o programa com a Paula ? ser� que ela ficou excitada algum momento ? , ser� que ela demorou a pegar no sono tamb�m.







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