O que vou relatar aconteceu quando eu tinha uns 19 anos, era um adolescente virgem e bastante curioso. Certo dia, fui à casa de um amigo, para jogarmos v�deo game, uma vez que o dele era o �ltimo lan�amento. Ficamos na sala jogando, mas logo nos entediamos. A casa estava vazia. Pedro teve a fabulosa id�ia de assistirmos a um filme porn�, coisa bem pr�pria da idade. No filme, uma loira muita gostosa chupava um sujeito enquanto o outro arrombava o seu cuzinho. Logo fiquei excitado e senti o meu pau doer de t�o duro. Vi que o Pedro tinha abaixado a bermuda e estava tocando uma punheta. Logo, me senti à vontade para fazer o mesmo. Tirei a pica pra fora, que saltou dura feito rocha, e comecei a me masturbar vendo a loira ser fodida pelos dois ao mesmo tempo.
Com o pau na m�o, meu amigo se levantou e trancou a porta da sala, o que nos daria algum tempo caso algu�m chegasse. N�o demorou muito e ouvimos o som da chave na fechadura. Rapidamente nos recompusemos. Pedro desligou o v�deo cassete e guardou a fita debaixo do sof� em que estava sentado.
Quando a porta se abriu, ao inv�s dos pais de Pedro, entrou a irm�, Vit�ria. Os dois eram g�meos, embora n�o fossem id�nticos. Ainda bem. Ao contr�rio do irm�o, Vit�ria era bem bonita e j� estava ficando com corpo de mulher. A blusinha branca que vestia insinuava o formato dos seios j� bastante desenvolvidos. A cintura era fininha e o quadril largo, apesar de n�o ter muita bunda. Era morena como irm�o e um pouco mais alta.
“O que voc�s est�o fazendo?”, ela nos perguntou. Pedro respondeu laconicamente que est�vamos vendo TV. Foi quando ela me olhou de uma maneira um tanto quanto estranha e eu percebi que o volume dentro da minha bermuda ainda era bastante vis�vel. Eu nem tinha gozado quando ela chegou e continuava excitado. Peguei uma almofada e tentei esconder a ere��o, que s� fez piorar quando meus olhos percorreram o corpo da menina, vestindo uma saia curt�ssima. Comecei a imagin�-la nua e fiquei louco de tes�o.
“N�o sabia que meninos gostavam de programas femininos”, ela disse ironicamente. Na pressa nem vimos em que canal a televis�o estava.
Pedro desistiu e entregou a fita nas m�os da irm�. “Se contar para a m�e voc� vai ver s�!”. Ela olhava as imagens na capa do v�deo com curiosidade. Ent�o se sentou ao lado do irm�o e disse que tamb�m queria ver. Pedro assentiu o colocou a fita novamente no v�deo. Eu nem assistia filme nenhum. N�o tirava os olhos da Vit�ria que prestava enorme aten��o ao v�deo.
N�o se importando com a irm� sentada ao seu lado, o safado do Pedro tirou a rola para fora e voltou a bater punheta.Tamb�m sentei do lado de Vit�ria e fiz o mesmo. Agora ela nos observava, olhando admirada para os nossos paus. Pedro levou a m�o da irm� at� o seu p�nis e ela, meio sem jeito, come�ou a punhet�-lo. Do outro lado, minhas m�os percorreram os seios durinhos, descendo pela barriguinha durinha e adentrando pela saia. Toquei a sua vagina que estava molhadinha. Ela se contorceu na minha m�o. De leve, eu enfiava os dedos naquela grutinha inexplorada. No filme, uma ruiva chupava um neg�o e Pedro pediu que vit�ria fizesse o mesmo com ele. Ela hesitou, fez cara de nojo, mas a curiosidade parecia maior. Vit�ria meteu a boca no irm�o e come�ou a lamb�-lo. Chupava avidamente. O pilantra n�o avisou que ia gozar e encheu a irm� de porra, que sem saber o que fazer engoliu tudo. Ela levantou a cabe�a e ainda sugou um pouco do mel que escorria pelo canto da boca. A menina era uma grata revela��o.Tirei sua blusinha e comecei a lamber aqueles peit�es precoces. Agora era a vez dela de ser chupada. Arranquei sua saia deixando-a numa min�scula calcinha asa delta. Pelos cantos do tecido lambi aquele grelhinho delicioso, de pelinhos ralos. Ela gemia baixinho de prazer. Recuperado, Pedro beijou-a e passou a fazer o que a pouco eu fazia.
J� n�o aguentava mais de vontade de comer aquela bucetinha virgem. Rolamos para o ch�o, onde havia um tapete bastante confort�vel. ”Me fode com carinho”, ela me implorou, fazendo carinha de anjo. Deitei-me sobre ela lentamente e penetrei na sua vagina. Ela praticamente gritava num misto de dor e prazer, acompanhado por um pouco de sangue e corrimento. Pedro, sentado no sof�, me assistia descaba�ando a irm�. � medida que entrava mais f�cil, eu ia aumentando o ritmo das estocadas e ela sentia mais prazer do que dor. Num vai e vem alucinado, eu enterrava meu pau na buceta apertadinha da morena. Ela gemia incontrolavelmente. Gozei dentro e a enchi com a minha porra.
Obviamente Pedro tamb�m quis comer a irm�. Colocou-a de quatro e come�ou a bombar no grelhinho com viol�ncia. Ainda louco pra meter, me coloquei de frente para Vit�ria, oferecendo o pau para ela chupar. Obviamente ela n�o recusou.
“Agora eu vou meter no seu cuzinho maninha”, disse o pervertido do Pedro. Ela implorou para que ele n�o colocasse no rabinho porque ia doer muito. Pedro concordou estranhamente.
Deitei-me com o mastro para cima e ela encaixou a buceta no meu pau. Enquanto cavalgava eu apertava os seus seios e brincava com os mamilos. Sem que a menina visse, Pedro fez alguns sinais que eu logo compreendi. Era minha obriga��o ajudar, afinal, ele havia entregado a gostosa da irm� para eu descaba�ar. Puxei-a para mim, prendendo-a com os meus bra�os e expondo o cuzinho para que o Pedro penetrasse. Inicialmente ela resistiu um pouco, mas logo viu que era in�til e passou a aproveitar.
Ritmamos as estocadas. Ela gritava e o ar parecia faltar-lhe. Gozamos quase que os tr�s juntos. Depois tomamos uma ducha, onde nos bolinamos mais um pouco. A menina fez de tudo na primeira vez.