Quarta-feira eu e a galera fomos ao cinema. Tava um calor de doer. Jah passava das 22:00h e a J� (minha migona) me convidou pra dormir na casa dela. Passamos em casa, peguei uma camisolinha b�sica (curtinha, transparente e q me deixa super a vontade) minha bolsa (claro neh?..rsss) e fomos pra lah!.
Os pais dela tavam em Niter�i e na casa soh tava a empregada, o jardineiro e um vigilante q faz a ronda durante a noite lah. Eles ficam nuns quartos q tem no fundo da casa...uma puta casa! rsss...
Ficamos vendo filme, bebendo vinho e fofocando ateh umas 2 da madruga...depois, mortas de sono subimos para onde ficam os quartos (lah eh sobrado) trocamos de roupa e fomos dormir.
Eu rolava na cama e naun conseguia dormir. Tava mesmo muito quente (axu q por causa do vinho, sei lah) ae, umas duas e pouko eu levantei pra beber �gua. Desci, fui ateh a cozinha bebi a minha �gua e fui ateh a sala pra ver se tinhamos mesmo desligao o v�deo e a televis�o.
Foi nessa hora q percebi o vigilante tentando olhar do lado d fora pra dentro da sala (tem uma porta de vidro enorme lah, com uma cortina meio transparente) e alisava o cacete por cima da cal�a. Ele tava me olhando, claro neh?.
Fingi q naun percebi e comecei a caminhar pra lah e pra c� (soh d camisolinha e calcinha por baixo) pela sala. Ele ficava tentando me ver pelo vidro da porta da sala q dah para a varanda e ficava passando a m�o toda hora no seu cacete.
Depois d uns 19 minutos, caminhei ateh a porta (tadinho, ele saiu apressado dali....rsss), abri parte da cortina, olhei lah pra fora atrav�s do vidro e resolvi abrir a porta pra deixar entrar um pokinho da brisa e caminhei ateh o muro da varanda. Tinha certeza q ele tava por ali me observando. A J� dormia q nem pedra...rsss. Voltei para a sala (deixei a porta aberta) liguei a tv bem baixinho, abracei um almofada e deitei de bru�os no sofa d costas para a varanda e como a camisolinha subiu um pouco, deixei aparecendo a minha bundinha por baixo da tanguinha e parte da minha xaninha tb. A luz da sala era fraquinha e vinha d um abajur q ficava num canto.
Naun demor� muito escutei passos na varanda bem devagarinhos (como se naun quissesse q eu percebesse) e depois pararam. Dae, depois d uns 19 minutos me assustei quando ouvi uma voz (era ele, claro) meio baixa vindo da porta da sala me dizendo: - A mo�a, tah sem sono eh? Cad� a Juliana?. Sentei rapidamente no sofa, largando a almofada do meu lado e olhei para ele. Era um cara forte, moreno e usava uniforme. Por baixo da cal�a dele ainda podia ver o cacete duro, mas me fiz d fingida.
Respondi sorrindo, mas fingindo ainda estar assustada: - Nossa! Vc me assustou, sabia?. Eu tava distra�da aqui vendo TV, deixei a porta da sala aberta pra entrar um ventinho e nem vi vc ae!. A J� tah dormindo lah em cima. Eu t� sem sono...tah muito calor!. Pelo jeito vc tb nem dorme neh?. Tem q vigiar a casa o tempo todo.
Ele respondeu expressando um sorriso: - Pois eh...fico andando pra lah e pra c�!
Eu disse: - Quer entra e sentar um pouco? Tah passando um filme q parece ser bom...
Ele vacilou um pouco e me falou: - Ah...num posso! Naun tenho esse tipo d liberdade aqui!
Eu entaun me levantei do sofa e fui ateh ele (enquanto percebia q ele me olhava com muito tezaun, tentando disfar�ar aquele cacete duro por baixo da cal�a do uniforme ) e falei:
- Pode entrar, bobo! Vc axa q eu vou contar pra J�?. Assim a gente faz companhia um pro outro ateh me dar sono.
Ele naun tirava os olhos do meu corpo. Entaun insisti segurando uma das m�os dele: - Entra vae!
Com muito custo ele entrou, eu encostei a cortina da porta. Ele sentou no sofa menor e eu sentei no maior q ficava do lado. Cruzei as minhas pernas e deixei as minhas coxas bem a mostra, quase aparecendo a minha tanguina. Nem preciso dizer q dava pra ver os meus seios por baixo da camisolinha transparente neh?. Eu estava no mor tezaun e tinha certeza q ele tb tava mas continuei fazendo o joguinho...rssss.
Depois d um tempinho, falei q ia ateh a cozinha pegar agua e perguntei se ele qeria tb.
Ele disse q qeria. Me levantei passando entre os dois sofas e esbarrei com a minha perna de prop�sito na m�o dele enquanto passava.
Fui ateh a cozinha, bebi agua a trouxe um copo pra ele tb. Parei de p� na frente dele (sentado) e entreguei o copo d agua.
Ele bebeu (enquanto eu esperava ali d p�) deixou o copo do lado, levantou veio se aproximando, passando a m�o na minha perna e foi falando no meu ouvido q eu era muito gostosa, q jah tinha batido uma punheta lah fora por minha causa e deu um gemidinho gostoso no meu ouvido, eu nessa hora pirei.
Fikei molhaidnha ali mesmo, ele veio beijando o meu pesco�o, e indo com a m�o nas minhas coxas e apertava elas com vontade.
Desabotoei a sua camisa, a sua cal�a e comecei a beijar o peito dele enquanto percebia aquele cacete pulando por baixo da cueca.
Ele me dava umas mordidinhas q me deixavam louka, ent�o ele veio subindo com as m�os e tirou minha camisolinha, (me deixando soh d tanguinha) e mamou muito nos meus peitos enquanto eu tirava a cueca dele e apertava o cacete nas minhas m�os.
Em quest�o de segundos, tirou minha tanguinha segurou a minha cabe�a, foi descendo e, quando percebi, j� estava com aquele cacete inteirinho na minha boca.
Meu jeito de xupar e engolir deixou ele completamente alucinado.
Gozou muita porra na minha boca e achou incr�vel que eu engolisse. Quando perguntei o motivo do espanto, ele disse que as meninas com quem transava n�o deixava que gozasse na boca e, quando deixavam, logo cospiam o esperma. Que idiotas (eu pensei), n�o sabem como aquele leitinho � delicioso. E o bem que faz para a pele.
Logo depois,percebendo q a minha xaninha jah tava enxarcada e inchada d tanto tezaun, me colocou d costas pra ele no sofa, e come�ou a meter aquele cacete duru e latejante enquanto eu gemia d tezaun e rebolava no cacete dele.
Naun demor� muito e gozei como uma doida naquele mastro duro e grosso deixando ele todo branquinho com o meu gozo.
Ent�o, sem me avisar, come�ou a tirar o pau todo e a pincela-lo no meu cuzinho, que logo se contraiu d tanto desejo. Ele insistiu, fazendo movimentos circulares, e o cacete dele tava t�o molhado de meter na minha xaninha que o meu rabinho logo ficou bem molhado tamb�m.
Eu comecei a sentir tezauN no com isso, e resolvi me empinar mais pra tr�s e arrebitar bem a bundinha pra ele.
Ele foi enfiando o pau milimetricamente, parando v�rias vzs para que eu me acostumasse, sem pressa, sem me pressionar. Comecei a ficar alucinada, a xaninha latejando, o cuzinho apertando o cacete dele, e eu tremendo inteirinha, ateh q, com uma voz rouca que quase nem reconheci como minha implorei: - Fode o bastante o meu rabinho com esse cacete, que n�o to me aguentando mais, assim vc me mata de tanto tezaun!!!
Ele deu uma risada sacana, e deve ter se sentido bem poderoso ao me ver, toda aberta e indefesa, com a xaninha escorrendo um leitinho que molhava tudo, e implorando para levar cacete no rabinho, que nem puta.
Me agarrou, me colocou sentadinha no colo dele com as pernas bem abertas e os meus pes se apoiando nas suas coxas, ajeitou aquele cacete grosso e fez o q eu pedi sem d�.
Meteu tudo no meu cuzinho que piscava loucamente,, n�o senti dor nenhuma, s� um teazun t�o profundo, t�o visceral que explodi em um gozo de quase desfalecer, gemi baixinho mordendo os l�bios...euzinha, estava no c�u.
Ele encheu meu cuzinho de porra... porra deliciosa, quente, grossa e branquinha que depois eu chupei tudinho, deixando aquele cacete limpinho.
Descan�amos e logo estavamos (no tapete da sala) eu de 4 ele novamente atr�s de mim.. fodendo meu cuznho, enquanto mordiscava as minhas costas, me chamava de putinha, vadia, puxava meu cabelo e tazus ... isso se repetiu por tr�s vezes ... foi maravilhoso, nunca fiquei t�o excitada de algu�m foder o meu cuzinho tantas vzs assim ... Foi uma experiencia interessante, que nem sei se vou repetir....snif, snif...rsss
Bjus.
Fernanda