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MATURIDADE

Maturidade





Tenho 26 anos, sou homem e muito macho, pois nunca perdi uma oportunidade de comer uma bucetinha e quando me permitem, tamb�m como um cuzinho. Digo quando me permitem, pois tenho um cacete que mais parece uma tora, pois o gajo tem 23 cm e � da grossura de uma lata de inseticida aerossol, um verdadeiro mastro. Meu apelido na faculdade � “raid”...lembra daquele inseticida de latinha escura, pois o dito cujo, quando duro, parece aquela lata. J� vi muita mulher se assustar na frente do “bicho”.



Profissionalmente sou um funcion�rio da �rea de eventos de uma grande empresa multinacional do setor qu�mico. Minha empresa faz, todos os anos, uma grande conven��o nacional com o pessoal de vendas e marketing.



Para a realiza��o destas mega-reuni�es, meu departamento come�a a trabalhar quase um ano antes do evento, definindo temas, locais, premia��o, brindes e etc.



Para definirmos um hotel, temos que fazer o que chamamos de “visita t�cnica” com a finalidade de conhecer as depend�ncias, acomoda��es, salas de reuni�es, acessos, estrutura em geral.



No ano passado, em setembro eu fui escalado para fazer uma visita t�cnica destas para o evento que far�amos em 2006.



O hotel era um show de lugar, praia particular, estrutura perfeita para congressos e reuni�es do g�nero. O respons�vel pela �rea de eventos estava me tratando como um maraj�, afinal se decid�ssemos pelo hotel dele seriam mais de 350 pessoas por tr�s dias. Uma bela conta.



Naquele momento estava acontecendo um grande evento com uma outra empresa multinacional. Quando o funcion�rio do hotel estava me mostrando as salas de reuni�o, era intervalo para almo�o do evento e quando entramos na sala maior a gente interrompeu uma conversa entre uma senhora e uma jovem. A senhora com mais ou menos 50 anos e a jovem menos de 20. Ambas muito bem cuidadas, vestidas serenamente, com classe, muito bem maquiadas e cheirosas, hum! muito cheirosas. Tenho verdadeiro tes�o por mulheres cheirosas.

Na hora dei uma bela medida na menina, e depois na senhora e n�o foi dif�cil detectar quem era a “mulher” mais gostosa das duas. A dita “senhora” era uma morena monumental, vestida com um vestido preto, um belo decote pondo à mostra dois monumentos de seio, enfim uma mulher madura, experiente e com tudo em cima. TUDO MESMO e notei que ela tamb�m notou tudo em mim, at� o inevit�vel volume que meu mastro fazia sob a cal�a jeans.



- Desculpe, n�o queremos atrapalhar. N�o sab�amos que voc�s estavam trabalhando disse o funcion�rio do hotel. Estou mostrando a sala para este senhor que � Gerente de Marketing da empresa dele e que est� verificando se o hotel tem condi��es para recepcionar o pessoal dele em sua pr�xima conven��o.



Senti-me l� no alto, pois atualmente sou apenas um analista na nomeclatura da empresa, mas a informa��o causou um impacto positivo na “senhora”.



- Puxa, t�o novinho assim e j� � gerente de marketing. Voc� deve ser muito competente. Voc� j� almo�ou. Perguntou a senhora toda saidinha.



- Ainda n�o, porque?



- Gostaria de almo�ar com voc�, pois tamb�m sou Gerente de Marketing e gostaria de saber suas opini�es sobre alguns assuntos. Saiba que eu n�o aceito um n�o como resposta.



- Est� bem, aceito. Meu avi�o sai somente as seis da tarde. Terei tempo para verificar o hotel depois do almo�o.



- Ent�o venha. Pegou na minha m�o e saiu me conduzindo para fora da sala e deixando os demais falando sozinhos.



-Venha, vamos almo�ar naquela mesa l� fora e sair deste burburinho. Sugiro que a gente coma algo bem leve, pois tenho muito trabalho depois do almo�o.



Muito trabalho hem! Pensei eu, o que ela quer dizer com muito trabalho.



At� aquele momento eu estava mais inocente que freira em missa de domingo, mas quando ela me convidou para almo�ar e comer algo leve j� deu para perceber que ela era uma “bandida” e que queria me comer. Depois disto comecei a prestar aten��o no corpo daquela mulher. Pernas grossas, bunda em forma de p�ra, cintura fina, seios grandes. Ela s� era mais velha do que a maioria das mulheres que eu j� tinha tra�ado, mas era um mulher�o. Bonita, cabelos curtos e uma pequena tatuagem na nuca. Hum! Quando eu vi aquela tatuagem na nuca, fiquei de pau duro, pois tenho o maior tes�o por nuca...para beijar, mordiscar, lamber...e tamb�m sei que a maioria das mulheres adora que a gente fa�a isto com elas.

Por duas vezes ela me cutucou por baixo da mesa e n�o pedia desculpas, s� me olhava longamente enquanto mastigava como se estivesse me comendo com os olhos.



- Temos bastante tempo, pois sou gerente da empresa de eventos que est� dando suporte para esta mega-reuni�o. O que tinha que fazer, j� fiz e depois que eles entrarem na sala fico com bastante tempo livre.

Mas me diga, que predicados o fizeram gerente t�o cedo?



Resolvi contar para ela que n�o era gerente porra nenhuma e que tinha sido um mal entendido do rapaz do hotel, mas que na verdade eu estava fazendo uma visita t�cnica, o que naquele momento e por causa disto, era bem poss�vel de ser tratado como o presidente da firma.



- Mas mesmo assim voc� deve ter dotes que o pessoal da sua empresa deve valorizar bastante para envi�-lo para uma miss�o t�o importante.



Quando ouvi a palavra dote, pensei que aquela era a minha chance e n�o poderia perd�-la.



- Tenho um dote sim e que tem me qualificado muito bem entre o p�blico feminino, mas pouco ou nada tem ajudado na empresa. Meu cacete mede 23 cm de comprimento e � bastante grosso.



Falei isto e esperei a rea��o dela, afinal eu n�o tinha nada a perder.



- Hum! Deixa-me ver. Eu n�o consigo imaginar o tamanho de algo assim s� pelas medidas. Ponha a sua cadeira aqui pertinho de mim, pois quero sentir o que significa este n�mero.



Imediatamente arrastei a cadeira para o lado dela, e ela, com a maior naturalidade, abriu o z�per e tirou tudo para fora e apalpou tudo, mediu a circunfer�ncia com os dedos, mediu o comprimento com um palmo, enquanto me olhava com uma cara muito sacana. Ainda bem a toalha de mesa era bem grande e tampava todos os lados.



- Nossa! Que delicia de dote. Deve ser muito grande e grosso mesmo, pois n�o consigo envolv�-lo por inteiro com a m�o. O que voc� acha de irmos para um lugar mais tranquilo e sossegado, disse ela?



-Acho muito bom, pois este “zumbido” de muita gente falando faz com que a gente tenha que falar alto e isto n�o � bom para uma conversa “profissional” como a nossa. O que voc� acha de irmos ao seu quarto � mais privado e mais sossegado.



-Excelente id�ia, assim tamb�m podemos nos colocar mais à vontade.



O quarto dela ficava de frente para o mar, uma vista fant�stica. Ela entrou e foi direto ao banheiro, n�o fechou a porta e tirou o vestido e me chamou para ajud�-la a desatar o sutiem, pedido este imediatamente atendido.



Enquanto eu a ajudava, n�o dava para olhar para outra coisa que n�o fosse aquela maravilha da anatomia...que bunda, que bunda linda, bem feita, redondinha debaixo daquela calcinha preta de rendas. Adoro calcinha na cor preta e ainda por cima com rendas. Esta cena me deixa com muito tes�o



Aquela mulher, mais velha que eu, tinha um corpo lisinho, bonito, cheiroso. Ela, ainda no banheiro, s� de calcinha, ajoelhou-se em minha frente e disse:



- Vem c�, deixa-me ver seus dotes. Mostra para mim por que voc� virou um sucesso no meio feminino. Quero ver as suas credenciais mais importantes.



E foi baixando minha cal�a e eu j� estava para l� de pronto, pois o mastro j� estava estourando tudo. Quando ela tirou o “tigre” fora da cueca ela teve uma rea��o comum para mim sempre que elas viam o meu cacete.



- Minha nossa! Ave Maria! Que maravilha de caralho. Depois deste nunca mais vou me contentar com menos. E imediatamente engoliu tudo que pode daquele m�sculo duro e sens�vel ao mesmo tempo.



-Minha nossa, que cacete! Que cacete, sempre ouvi dizer que havia algo assim, mas nunca tinha visto e olha que eu sou experiente. Ainda bem que o encontrei e pode ficar certo de que n�o vou deix�-lo, por nada, por nada, pelo menos por hoje.



Enquanto ela chupava, sugava, engolia tudo o que era poss�vel eu tive tempo de admirar aquela mulher decidida e feliz como uma crian�a que ganha um doce.



- Minha nossa que mastro lindo...meu “deus” quero ele dentro de mim, quero ele dentro de mim. Tudo! tudo! Agora!



E foi indo para a cama, andando e tirando a calcinha no caminho sem largar do “presente” rec�m ganhado.



Me fez deitar de barriga para cima e abocanhou mais uma vez, lambeu e cuspiu em cima da cabe�a que j� estava pulsando. E aprumou a verga para dentro da “gruta”, que por sinal j� estava quase pingando de tanto tes�o e for�ou um pouquinho, mais um pouquinho e quase em um �nico movimento ela entrou com tudo. Soltou um grito sem nenhuma preocupa��o com o barulho que fez, ou melhor, ela deu um longo berro.



- Ui! ui! meu “deus” uuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiii, que caralho gostoso.



Ficou parada um tempo, o mastro todo dentro dela, duro, firme, pulsando e ela parada esperando o retorno da respira��o. Sentia que estava muito apertado e ela sabia que havia um misto de prazer e dor, mas a cara dela era de satisfa��o.



Comecei a mordiscar os seios dela, puxei ela para mais perto da minha boca e a beijei, gostoso, lambuzado, voltei para os seios, comecei a passar meus dedos por cima e al redor do cuzinho dela. N�o fiz nenhum movimento de entra e sai, afinal era muito grande e estava entrando e arrombando tudo, com a diferen�a que, apesar de toda a rigidez, meu caralho conseguia manter a ternura e maciez.



- Menino, voc� tem o caralho mais bonito e gostoso que eu j� tive em minha vida. Quero que voc� me foda de uma forma que eu nunca mais esque�a. Quero que voc� me coma de um jeito que eu possa contar para as minhas amigas e deixa-las invejosas. Me arrombe, me foda, me coma, fa�a comigo tudo o que voc� tem vontade. Para sua informa��o, seu caralho � t�o gostoso que eu j� gozei. Sim eu j� gozei uma vez, s� com a entrada e a pulsa��o deste monumento dentro de mim.



Me beijou e come�ou movimentos de entra e sai vagarosos e profundos. A cada entrada ela grunhia e descia at� o fundo, depois subia a ponto de quase deixa-lo escapar e com toda experi�ncia, voltava e entrava com tudo.



- Poe a m�o na minha bunda, fa�a carinhos no meu cuzinho. Enfie o dedo, vem fa�a isto que eu gosto. Assim, assim. Isto! Isto! Isto! Faz forte, faz forte!



A partir deste momento eu tomei a r�dea da situa��o e pensei em cumprir tudo o que ela tinha me pedido.Comecei com movimentos cadenciados entrando e saindo daquela buceta maravilhosa e apertada, com a m�o direita eu pressionava ela contra o meu peito, com a m�o esquerda eu fazia carinhos na porta do cuzinho e com a boca eu beijava, lambia e mordiscava as orelhas e o pesco�o.



- Seu filho da puta, voc� sabe como foder uma mulher. Al�m de ter um caralho hom�rico, voc� sabe dar prazer para uma mulher. Faz mais, faz mais! Isto enterra tudo, forte. Enterra tudo, eu j� n�o aguento mais, faz mais! Faz tudo! Me fode, me come.Forte, bem forte! Vem, vem com tudo! vem! Ui! ui! Ui!

Uuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiii uuiuuiiiiiiiiiiiiiiiiii.



E desabou sobre meu peito, bufando, babando, de tes�o...respirando forte enquanto eu ainda entrava e saia vagarosamente daquela gruta arrombada, afinal eu queria proporcionar a mais longa gozada que ela jamais tivera, at� que ela parasse de emitir seus grunhidos.



- Minha “nossa” que gozada...filho da puta...seu filho da puta...voc� � foda.



Quem imaginaria que aquela senhora t�o fina e bem vestida pudesse falar tanta besteira na hora da transa.

Para demonstrar carinho, coloquei-a deitada de barriga para cima e fui at� aquela buceta arrega�ada e dei-lhe um beijo bem molhado, beijo mesmo e ela arrepiou inteira. Pensei, esta da� vai demorar a se recuperar. Levantei e fui ao banheiro, tomei uma ducha r�pida, lavei muito bem o “mastro” j� quase mole. Voltei ao quarto e fiquei em p�, ao lado da cama, com o mastro meio-mole perto do rosto dela. Ela abriu os olhos, passou a m�o pelo meu pinto, fez um carinho nas bolas do saco, deu um gostosa chupada, quase um beijo e disse.



- Menino, esta gozada foi a melhor gozada que eu j� dei na minha vida. Gostaria de poder retribuir fazendo voc� tamb�m dar a sua melhor a sua inesquec�vel. Pe�a o que quiser que eu dou.



- Ainda n�o, eu disse, pois quero te dar o prazer de ter a sua segunda melhor gozada da vida. Chupe um pouco mais, deixe ele do jeito que voc� gosta.



E ela, ainda com a cabe�a no travesseiro, “deitou e rolou” com o brinquedo. Chupou tudo, tudo que ela conseguia colocar na boca. Chupou o saco, lambeu o per�neo. Ent�o eu pedi que ela ficasse de quatro, que em minha opini�o, � a posi��o mais “animal” que se pode fazer no sexo.



Quando eu vi aquela bunda maravilhosa virada para mim e aquele panorama fant�stico: uma buceta com l�bios que mais pareciam dois grandes gomos de uma ponkan e aquele cuzinho bonitinho e depilado tive a certeza de que aquela cena seria inesquec�vel, mesmo que vivesse cem anos.



Dei uma pincelada com a verga na buceta e coloquei a cabe�a, fez at� um barulhinho na entrada, segurei na cintura dela e aos poucos eu fui enfiando a “coisa” nela. Devagar, bem devagar ela dizia. At� que entrou tudo. Ela olhava para tr�s, me encarava e dizia, voc� � foda, voc� sabe o que est� fazendo, apesar de jovem, voc� sabe dar para uma mulher.



O entra-e-sai ficou mais intenso, mais intenso, at� que ela abaixou as m�os e colocou o rosto no travesseiro, da� ent�o senti que fiquei com a miss�o de dar a ela sua segunda melhor metida da hist�ria. A velocidade aumentou e ela come�ou a se contorcer, a falar besteiras, e dizer:



- Me come! Me come! Vem! Vem forte! Soca at� o fundo! Mais! Mais!



E vi as costas dela se arrepiando e ao mesmo tempo a mulher gemeu alto...muito alto. Me pareceu que a segunda gozada foi mais longa que a primeira, pois ela gemeu por muito mais tempo, enquanto continuava a falar:



-Seu filho da puta. Seu filho da puta. Esta foi a mais longa e gostosa gozada que eu dei em minha vida.



Esticou o corpo sobre a cama, ficou de lado em forma de concha e pediu que eu deitasse do lado dela. Deitei e a abracei fortemente, com as costas dela bem colada ao meu peito.



- Seu safado, j� gozei tr�s vezes, estou ficando mole e voc� ainda a� com este caralho que mais parece uma cola-cola de 600 ml, duro como um pau. Vou ter que me superar para dar a voc� metade do que voc� me deu.



- Tenho a certeza que voc� vai me fazer gozar muito gostoso, mas saiba que eu sempre penso em primeiro lugar, satisfazer minha companheira, at� senti-la como voc� est� agora; satisfeita, saciada.



- Voc� pode pedir o que quiser que eu fa�o. Vamos l� pe�a o que quiser.



- Isto � perigoso, voc� n�o sabe o que est� oferecendo.



- Porque? Voc� pensa que eu tenho medo de meter este “tubo” no meu cuzinho. Pois pode parar, desde a hora que vi o tamanho, passou na minha cabe�a enfia-lo todinho no meu cuzinho. Mas antes pe�o que voc� fa�a umas massagens no meu cuzinho para prepar�-lo para a grande entrada. Depois eu deixo entre “tronco” entrar.



Fomos ao banheiro e tomamos uma ducha r�pida. Nos abra�amos e nos beijamos. Ela fez quest�o de me lavar, me esfregar com uma toalhinha que tinha no Box. Interessante que ela lavou longamente meu cuzinho, confesso que fiquei preocupado, afinal eu n�o sabia o que estava passando na cabe�a dela.

Nos enxugamos e voltamos para o quarto.Ela abriu a mala e em um cantinho tirou tudo de gel, destes sol�veis em �gua e disse que era para eu lubrificar bem o cuzinho antes de penetr�-lo.

Ela sabia o que pedia, afinal era um caralho que ela nunca tinha visto de perto em comprimento e di�metro. Deitou-se de costas para cima, colocou um travesseiro embaixo da barriga e apresentou-me aquela bunda linda, redonda, lisa, arrebitada e no centro um cu lindo e depilado. Abaixei e dei um longo beijo em tudo, bunda, rego e at� no cuzinho, lambi com gosto. Ela j� delirava de tes�o. Depositei uma boa quantidade do creme na portinha e comecei com um dedo. Entra e sai, entra-e-sai e depois com dois dedos, em movimentos girat�rios, entra-e-sai, entra-e-sai. Neste momento ela j� estava gemendo de tes�o.



- Coloca quatro dedos...coloca quatro dedos dois de cada m�o...disse ela



A mulher estava determinada, ela queria porque queria. Ela de vez em quando arrebitava a bunda de maneira que eu pudesse “massagear” mais facilmente aquele cu j� bem “acostumado” com um volume maior dentro dele.

Quando ela sentiu que j� estava pronta, pediu que eu parasse, pois daquele momento em diante ela tomaria conta da situa��o.



Colocou-me deitado de barriga para cima e pediu que eu ficasse com as pernas bem abertas e para cima e come�ou a lamber o meu saco, mordia a pele com suavidade, com a m�o no mastro j� bastante duro, ela come�ou a lamber bem perto do meu cu. Hum! que gostoso. Ent�o era por esta raz�o que ela tinha lavado tudo. Ela lambia com tes�o, com vontade, com garra, enquanto fazia movimentos com a m�o como se estivesse me punhetando. O friozinho da l�ngua dela em contraste com o quente do meu pinto.Hum! que puta sensa��o gostosa. Pelo jeito esta era a especialidade dela. Deixar os homens com muito tes�o, lambendo as bordas do cu. E olha que funciona, acho que ela tamb�m tinha muito tes�o, pois ela se “lambuzava”, pois em um momento passei minha m�o pela “xana” dela e estava um molhaceira s�. Aprendi mais uma



A m�o dela n�o era grande, pois n�o dava uma volta completa no meu pinto, mas a boca dela era grande, pois ela conseguia engolir toda a circunfer�ncia, � l�gico que a grande parte ficava de fora, mas ela lambia de lado, por cima, nas laterais da cabe�a. Ela era muito boa nisto.



Quando notou que eu j� estava quase explodindo na boca dela, ela encheu a m�o de gel e passou no meu caralho, fez uns movimentos de sobe e desce e veio em cima. Da mesma forma que ela me comeu na buceta.



- Vou ficar por cima, assim eu tenho controle do quanto entra e se doer eu posso tirar a hora que quiser. T� bom para voc� assim?



- Vem em cima sua puta, vem e enterra meu cacete neste cuzinho louquinho para ser arrombado.



- Vou sim, seu filho da puta, quero que voc� encha meu cu de porra.



Em com muito cuidado e com muita t�cnica, ela direcionou tudo aquilo para a abertura mais fechada que eu j� tinha comido. Sentou em cima e rebolou um pouco, rebolou mais, ao mesmo tempo ela segurava com a m�o a base do monstro. At� o momento que a cabe�a entrou...ela gritou de dor, ela urrou, ela xingou, mas n�o tirou. Ficou parada resmungando, mas n�o fez nenhum movimento de sa�da.



- T� doendo e t� gostoso, seu safado, tamb�m pudera, com um mastro deste tamanho, mas eu prometi e vou te dar a foda anal mais gostosa que voc� j� teve, e vou dar, prometo. Nunca enfiei um mastro t�o grande em mim.



E foi aos poucos empurrando, empurrando, at� que senti meu saco bater na bunda dela. 25 cm dentro do cuzinho fiquei parado para n�o machuca-la e ela foi aos poucos “acostumando” com aquela garrafa de coca-cola dentro dela.



Com as m�os eu podia sentir o volume no cuzinho dela e aos poucos eu comecei a passar mais gel em volta do meu cacete...ela tirava um pouquinho e eu lubrificava com mais gel. Num momento pedi para ela sair quase tudo e lubrifiquei muito...e ela entrou novamente devagar, mas entrou tudo. Que fant�stica esta foi esta enrabada e foi sem dor disse ela



- Vamos l� sua vagabunda, sua puta, sua vadia me d� este cuzinho, vamos mexe! mexe! entra com tudo...entra com tudo. Mexe! Mexe!



E ela correspondeu fartamente, pois cavalgou meu caralho como nunca ningu�m tinha feito comigo. Ela entrava e sai produzindo sons maravilhosos do tipo: ploft! ploft! ploft! in�meros e incans�veis plofts e ao mesmo tempo me dizia.



- Come meu cu seu filho da puta. Seu filho da puta gostoso, come e arrombe meu cu. Ele � seu, s� seu, arrombe ele, arregace, goze, encha meu cu de porra.



- Faz forte minha puta. Mexe! N�o aguento mais, mais, mexe mais.

- Uuuuuuuiiiiiiiii! uuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



Explodi quatro, cinco, seis jatos de porra dentro dela e ela, como uma mestra continuava mexendo, cavalgando, entrando e saindo, forte, forte! At� quando ela sentiu que eu tinha gozado quase tudo, ent�o come�ou movimentos bem suaves para n�o prejudicar a costumeira sensibilidade que aparece depois que gozamos.



Relaxei, soltei os bra�os. Ufa! que gozada.



Ficamos parados por uns alguns minutos, at� a respira��o voltar ao normal, ent�o ela levantou e me convidou para tomar uma ducha, me pegou na m�o e me levou ao banheiro. Tomamos uma ducha e ela teve o maior cuidado em lavar o meu pinto. Uma vez, duas vezes, dez vezes com sabonete, com xampu, com condicionador de cabelo, com tudo que tinha no banheiro.



- Precisamos lavar muito bem para ter a certeza de que tudo ficar� bem amanh�, Al�m do que � muito gostoso lavar esta maravilha, mesmo molinha deste jeito.



Quando ela sentiu que ele estava “limpo” ela o engoliu novamente, dizendo;



- Este � o �nico jeito de colocar a maior parte deste “monstro” na boca, pois quando ele est� duro, acho que ningu�m consegue engolir nem um quarto dele.



Tomamos um longo banho, demos longos beijos, lavei o cuzinho dela um mont�o de vezes. Ele estava bem “aberto”. Mas aquele movimento de limpeza, aliado aos beijos molhados e com nossas l�nguas passeado por dentro de nossas bocas nos deixaram com mais tes�o.



Ali mesmo no box do banheiro, tinha um tipo de degrau e ela subiu em cima, ficando na altura exata para uma foda. Ela virou de costas, segurou o mastro e direcionou para a entrada da buceta e eu entrei com tudo. N�o foi preciso muito para ver as costas dela se arrepiarem. Em pouco tempo ela me disse que j� n�o aguentava mais e eu tamb�m. Ent�o eu a abracei forte, quase imobilizei ela e fiz v�rios movimentos de entra-e-sai, enquanto lambia e mordiscava a nuca dela, lambi e mordi o l�bulo da orelha e ent�o gozamos juntos, fartamente e embaixo do chuveiro, aos gritos e sussurros. Agachamos e sentamos no ch�o do Box, com a �gua caindo sobre nossos corpos, silenciosos...

N�o falamos nada, nos viramos um para o outro, e nos beijamos.



Depois, j� colocando minhas roupas, perguntei.



- Mas afinal, o que dizer estes tra�os tatuados na sua nuca?



- ...depois de hoje...voltei à minha juventude, disse ela...



Nos despedimos no apartamento. Visitei o hotel, vi as salas, a parte de lazer, etc e quando me dei conta, j� estava quase na hora de eu ir para o aeroporto.



Voltei para minha empresa e vetei aquele hotel. A sala de reuni�es era muito pequena e n�o cabiam as 350 pessoas.



Nunca mais a vi, que pena, queria dizer para ela que hoje eu tenho uma tatuagem no bra�o esquerdo.



-...depois daquele dia...fiquei mais maduro...



e sem preconceitos sobre a idade das mulheres. Hoje acho que as maduras s�o muito mais “mulheres”.

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