� engra�ado como o mundo d� tantas voltas. Eu, que sempre fui um homem louco por mulheres (e ainda continuo), me vejo, de vez em quando, fantasiando o sexo das formas mais variadas, inclusive sendo totalmente submisso à uma boneca.
E como tudo isso come�ou...!
Desde pequeno, l� pelos doze, treze anos, como acontece com todos os meninos, sempre rolava uma rala��o com algum menino, e nestas rala��es, eu sempre terminava esfregando meu pinto na bundinha dos mais incautos e dos mais inexperientes. �s vezes por cima do cal��o e algumas vezes, quando a situa��o permitia, direto na bundinha, em p�lo, por�m, nesta idade, nunca comi nenhuma bundinha de nenhum dos meus amiguinhos, e nenhum deles, nunca tirou sarro em minha bundinha.
Quando fiquei adolescente e rapaz, a� sim, realmente comi algumas bundinhas, de meninos que queriam sentir a sexualidade na pele, e tamb�m de algumas meninas, sempre usando qualquer artif�cio que estivesse à m�o.
Nossa, acho que perdi a conta das bundinhas e das bucetinhas que eu comi, tanto na minha adolesc�ncia quanto na minha fase adulta, entretanto, nunca tinha sentido ou desejado uma rela��o com algu�m do mesmo sexo que eu, ao menos, eu fazendo o papel passivo!
Mas isso come�ou a mudar quando, j� adulto e separado do meu primeiro casamento, conheci uma mulher maravilhosa, que conseguia conter a vol�pia da minha fome de sexo, uma mulher por quem me apaixonei perdidamente.
Meu desejo de faze-la completa era tanto, que comecei a imaginar tudo o que ela sentia, pois se eu soubesse o que ela sentia, poderia realiza-la ainda mais e ent�o, na cama, nossa rela��o, que j� era �tima, come�ou a melhorar ainda mais.
E ela percebeu isso!
Como sempre fui um homem dominador (n�o na parte negativa da palavra), mas sim um homem decidido, sem temor e com uma mente aberta, quando transava com ela, perguntava o que ela sentia e ela, a principio, dizia que era muito delicioso chupar o meu pau, e depois me dar bem gostoso, sua bucetinha e seu cuzinho. Depois de um certo tempo ela mudou a fala e j� n�o dizia mais que era gostoso chupar o MEU pau, ela dizia que era muito gostoso chupar um pau e dar bem gostoso para ele, ao tempo que come�ava a bolinar as partes do meu corpo at� ent�o intocadas.
Ela come�ou a me induzir a pensar neste assunto, ao tempo tamb�m que, de igual forma, se insinuava chupando uma bucetinha a mais em nossa cama. E as fantasias foram crescendo. Ela falava em suas amigas, "...ah!, como seria bom se a fulana estivesse aqui..." ou "...eu queria tanto te ver fudendo a ciclana...", etc., e da mesma forma, falava em meu ouvido que queria muito me ver chupando um pau e dando bastante para ele, para eu sentir o mesmo que ela. Como sempre fui hetero, n�o conseguia me imaginar com outro homem na cama, e para compensar e n�o tirar sua excita��o, eu dizia que poderia ser uma boneca, que teria um corpo feminino, com aquele algo a mais que ela tanto fazia quest�o de me ver experimentando.
E o tempo se passou e estas fantasias ficaram terrivelmente enraizadas em nossa rela��o, at� que um dia, perguntei-lhe se estava disposta a colocar algo em pr�tica e, diante de sua interroga��o, propus-lhe trazer uma bucetinha para ela experimentar.
Ela sequer hesitou em dizer que sim, com alegria!
Chamei, pelo telefone, em uma ag�ncoia de acompanhantes, uma mulher para vir à nossa casa e, antes dela chegar, tanto eu quanto ela est�vamos nervosos e apreensivos, por�m depois que a mo�a chegou, entrou na nossa casa, sentamo-nos na sala, servi drinques para todos e, conversamos bastante, por mais de uma hora, at� que, j� descontra�dos, fomos os tres para a cama e terminamos transando bastante, n�o tanto quanto eu ou ela queria, pois havia um hor�rio programado para ela ir embora e viriam busca-la, o que aconteceu realmente.
Por�m, estava desfeito o dogma, ao menos da parte dela!
E depois desta mo�a, vieram outras, sempre profissionais pagas, que nos deram, verdadeiramente muito prazer.
Mas eu continuava apenas na teoria de "nossa" fantasia e me sentindo culpado, j� que a minha mulher tinha derrotado seus estigmas, chupando (com muito gosto) uma bucetinha e sendo chupada de igual forma.
Inevitavelmente teria que acontecer comigo tamb�m!
E aconteceu!
Um dia em que a minha mulher n�o estava em casa e, eu aproveitando este fato, pois n�o saberia como iria reagir, telefonei para algumas bonecas de nossa cidade, que tinha visto nos classificados de um jornal e, uma delas, concordou em vir at� a minha casa, j� que todas as outras atendiam em seus pr�prios locais.
Ela tinha carro e veio at� a minha resid�ncia, pela minha indica��o, abri uma das garagens onde ela colocou seu carro e sem nem ao menos os vizinhos perceberem, e entrou em minha casa.
Vou chama-la de Patricia, apesar de n�o ser este o nome dela. Era alta, cerca de 1:80 m, cabelos loiros compridos, n�o sei se verdadeiros ou apliques, um corpo razoalvelmente feminino, seios m�dios e uma voz fina, apesar de eu achar que ela n�o falava de forma expont�nea e sim for�ava a ter a voz daquele forma.
Conversamos bastante, lhe servi um drinque, mas ela recusou dizendo que n�o bebia nada alco�lico, tomou ent�o um refrigerante e durante a nossa conversa, eu lhe disse tudo o que acontecia, que eu jamais tivera uma experi�ncia homossexual e que eu estava encabulado e sem qualquer iniciativa. Disse ainda que estava fazendo aquilo, mais pela vontade de contar para a minha mulher, sem fingir que houvesse acontecido, mas como um relato verdadeiro.
Ela entendeu, disse que n�o me preocupasse e tomou toda a iniciativa dos atos. Me pegou pela m�o, perguntou onde era o quarto e, diante da minha indica��o, l� fomos n�s.
Uma vez no quarto, deixei à meia-luz, liguei o TV a cabo em um canal de sexo e enquanto deitava, ainda de roupa, ela retirou a sua roupa, ficando com uma calcinha vermelha e um suti� da mesma cor, aproximou-se, e come�ou a tirar a minha roupa. Tirou minha camisa, deu alguns beijos em meu t�rax, desabotoou meu cinto e minha cal�a, retirando-a, me deixando apenas de cuecas, come�ando a beijar minha barriga, ao tempo que passava a m�o em meu pau, que a esta altura, come�ava a se insinuar. R�pidinho, tirou minha cueca, libertando meu pau e come�ou a esfregar sua boca e sua l�ngua nele, ao tempo em que, libertou-se de seu suti� e sua calcinha e come�ou, vagarosamente, a se virar em dire��o a um 69 comigo. A princ�pio, fiquei muito temeroso, pois seu pau estava, à uma dist�ncia de um palmo de meu rosto. Era um pau pequeno (falo isto em compara��o ao meu), e ainda mole. Ela, vendo que eu ainda estava muito hesitante, pegou na minha m�o e me levou at� ele. Nossa, a primeira vez que eu pegava um pau, mas peguei e fiquei punhetando, ainda meio encabulado. Ele endureceu um pouco, mas n�o muito e ela me pediu, com delicadeza, que eu chupasse um pouco, o que fiz, relutando at� o por na boca, mas depois que eu coloquei, tentei fazer como ela estava me fazendo. Engra�ado, seu pau n�o tinha endurecido como o meu, que parecia uma pedra, mas ainda assim continuei chupando. Era uma sensa��o estranha, de algo duro, por�m macio e quente e quando a pele corria em volta do membro, dava a impres�o de ser uma coisa t�o fr�gil. Continuamos por um tempo daquela forma, at� que ela me virou de bru�os, sentou-se em cima de minhas pernas, apanhou algum creme, come�ou a passar no meu cuzinho, enfiando um dedinho e depois dois, massageando bastante e colocou uma camisinha em seu pau meio-mole e meio-duro. A estas alturas eu me sentia totalmente submisso, como deveria ter feito muitas outras pessoas se sentirem e aguardei a investida, o que veio logo a seguir. Veio na minha lembran�a tudo que eu j� tinha feito, exatamente daquela forma, mas eu sempre por cima. Bom, ela terminou me inaugurando e eu terminei sentindo tudo o que a minha mulher sentia e vou dizer uma coisa, talvez f�sicamente eu tenha sentido algum prazer, apesar de ter sentido alguma dor, mas psicol�gicamente, a sensa��o � indescrit�vel, pois voc� tem a impress�o de que sua �nica ferramenta de prazer � sua bunda e ela vai ser usada, abusada, castigada e voc� n�o pode fazer absolutamente nada, a n�o ser, o poss�vel para o pau explodir dentro de voc�. Aquilo n�o durou muito e, depois de um banho, paguei a ela e foi embora.
Quando contei o acontecido para a minha mulher, ela achou que eu estava fantasiando, mas disse que tinha sido verdadeiro, e ela ent�o disse que queriaa ver aquilo e n�o que eu contasse.
Terminei chamando, na semana seguinte, de novo aquela boneca, que veio at� a minha casa, conheceu a minha mulher e contou, exatamente como eu tinha contado, tudo que tinha rolado, mas a milnha mulher disse que ela n�o queria ouvir a hist�ria e sim ver para crer. Fomos para a cama, onde tudo se repetiu, por�m desta vez, minha mulher dava as ordens para o que queria que acontecesse, mandou que eu pegasse no pau dela, o que fiz, mandou eu chupar, tamb�m obedecido e assistiu, de camarote, a boneca de novo me comendo e, quando eu perguntei se ela n�o queria participar, ela disse que apenas comigo, deitando de costas na cama. me dando sua buceta para chupar, enquanto a boneca me comia, e depois, me fazendo comer ela enquanto a boneca continuava fodendo meu rabinho.
Depois que ela foi embora, conversamos e minha mulher disse que a boneca tinha um pau muito pequeno e que nem duro ele n�o ficava direito, talvez pela quantidade de horm�nios que toma.
Fomos repetir esta dose, mas a boneca que eu tinha chamado tinha ido embora para o exterior e eu tive, que atrav�s dos classificados, procurar uma outra.
Achamos uma outra e ligamos para ela, que tamb�m veio na minha casa, s� que esta era bem diferente da outra. Morena clara, 1:65 m, corpo bem feminino e um apetite.
Esta tinha um pau maior do que o da outra, mas ainda assim pequeno (segundo minha mulher, n�o para mim), e ele ficava o tempo inteiro duro. Desta vez, minha mulher me contou que eu fui bem comido, como eu costumo comer ela, dizendo que a boneca queria me comer o tempo inteiro, que ela me viu chupando um pau como ela queria ter visto, que ela viu de perto o pau entrando na minha bundinha e que desta vez sim, eu realmente tinha perdido o caba�o da minha bunda.
Minha mulher realmente me induziu e o pior, continuo muito louco por mulher (como sempre fui), mas agora, em algumas noites, sinto muita vontade de ser igual aquela maravilhosa que vive comigo, pela qual faria qualquer coisa, como ali�s, terminei fazendo.
Viva a vida de frente, depois que ela se vai, nada mais vai restar!
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