C�tia nunca se sentiu t�o pervertida quanto agora que tem a rola de outro homem deslizando pelo seu rabinho. Seu amante � um cinquent�o e ela pr�pria tem 23 aninhos, s�sia da atriz Ana Paula Ar�sio, casada e m�e de Kelly de cinco anos.
C�tia dentro de quatro horas tem que pegar o avi�o que ir� lev�-la ao encontro do marido que trabalha em Bras�lia. O seu enrabador � quem ir� lev�-la at� o aeroporto. Por enquanto ele est� em pleno gozo anal com aquela deusa de sexo, que est� com o busto e o bel�ssimo rosto encostados no colch�o enquanto suas ancas est�o suspensas apoiadas nos joelhos, sentido os suaves empurr�es que o sodomisador lhe d� de encontro aos seus cheios gl�teos! C�tia tem esta coisa, dir�amos tara, por homens bem mais velhos! At� a�, tudo normal. S�o apenas dois adultos fazendo amor de modo consensual.
Se n�o fosse pelo detalhe que eles s�o... pai e filha!
Mas, voltemos uma hora atr�s quando o telefone toca na mans�o do pai de C�tia.
- Al�! Bom dia! Eu sou a vereadora Elisa Pitanga... eu gostaria de falar com a dra. Diana, por favor.
- Sinto lhe informar, vereadora Elisa, que o dr. Luiz e sua esposa Diana foram à casa de sua filha C�tia. Sa�ram j� h� meia hora. - informa o criado.
- Oh! Obrigada e bom dia.
Eliza, de tamb�m 23 anos, casada com o herdeiro de um conglomerado de igrejas evang�licas, tem a apar�ncia da atriz Isabela Filardis. Seu passado se mescla com o da fam�lia de C�tia a partir que ela foi trabalhar na casa dela como bab�, levada pelo seu professor Bruno, sogro de C�tia. Fato, foi o professor e sogro Bruno quem as iniciou na arte da sodomia!
A vereadora Elisa se elegeu atrav�s da comunidade das igrejas. A hist�ria � meio nebulosa. Enfim, ela passou a frequentar outros n�veis de classe social mais elevado e devido a sua natureza sexual, ela amealhava alguns amantes fixos e de repente se apaixonara pela sua primeira amante f�mea! E ela � Diana, a m�e de C�tia!
Diana fora envolvida, aparentemente contra a vontade, num m�nage à trois algumas semanas antes e agora Elisa estava com essa fissura de t�-la novamente. Assim, ela guarda seu apetrecho sexual "babalu", um consolo de material siliconado inteligente, na bolsa. Dispensa os seguran�as, telefona pro maridinho-corno que vai a uma reuni�o importante e que n�o poder� aceitar telefonemas. Entra no Saga-Mi�ra e ruma para o ap� de C�tia.
- Oi! Que bom que chegaram! C�tia v� e v� est�o aqui! - grita C�tia para a aloirada Kelly que se aproxima e � abra�ada por Luiz e Diana.
- Pai, assim que mam�e levar a Kelly e eu tomar um banho, voc� poder� me levar ao aeroporto, t� bem?
- Bem, voces pelos menos t�m umas duas horas pra fazerem isso - Comenta Diana, aliviada por ser seu marido quem levar� sua filha.
Duas semanas atr�s foi o sogro de C�tia quem a levou "bastante cedo" ao aeroporto . Como Diana sabia que sua filha estava tendo um caso com o sogro, ela foi tentar desmascar�-los e culminou com seu envolvimento no tal m�nage à trois com Elisa e um dos s�cios de Luiz, o que lhe foi ben�fico sexualmente!
Vinte minutos depois, Diana e Kelly deixam o apartamento e um aparvalhado Luiz est� tensamente sentado enquanto C�tia, com as m�os nos quadris, o encara com ar meio atrevido e sensual ao mesmo tempo. Embora vestida com um robe do dia a dia, Luiz nota que ela est� de sapatos altos.
- Por...favor minha...filha...
- N�o adianta resistir "seo" Luiz! Voce come�ou e agora vai ter que... continuar!
-Meu deus! N�o n�o! Foi voce... se lembra?!
-Que importa isso agora? Diga n�o... e eu paro...agorinha... Vai, vai paizinho safado! Pede pra eu parar...pede!- Enquanto fala, C�tia vais suspendendo a bainha do robe at� aparecer a parte inferior de sua xaninha peladinha!
- Ficou mudo, meu safadinho?...Sacaninha de pai que quer comer a filhinha! - A rea��o de Luiz, embora impass�vel, � tomar todo o brandy num gole s�! Sua filha tem esse poder de lhe fazer o milagre de enrijecer seu p�nis! E somente ela!!
C�tia se aproxima da poltrona, p�e os joelhos em cada bra�o da poltrona e simplesmente se deixa ficar com seu torso pr�ximo ao rosto de Luiz. S� ela d� um leve sorriso quando ouve o copo cair no assoalho. Luiz, como um adolescente desesperado passa ambas m�os por baixo do robe e apalpa as n�degas da filha!
- Seu pervertido! Canalha safado! - C�tia lhe afasta as m�os e depois lhe tapeia a face surpresa de seu pai!- Safado sem vergonha...quer comer a pr�pria filhinha...n�o quer? Voce gostou de me ver nuinha, n�o gostou pai safadinho?! T� lembrando de sua rolona no rego de minha bundinha? Voce gozou gostoso? Gozou? Vai... fala. meu paizinho sem-vergonha!!
- Sim!...Sim! � verdade! Eu lhe amo como filha e te desejo como a mulher da minha vida!! Eu estou em suas m�os, minha filhinha. Papai te ama!
-Mas t� com a rola dura por minha causa, sua filhinha incestuosa...ad�ltera! Meu querido paizinho � um canalha! Ele corneia meu maridinho, n� coroa gostos�o?!
Luiz, mais uma vez tenta agarrar as coxas e a bunda da filha enquanto tenta beijar-lhe a barriguinha atrav�s do tecido do robe. C�tia d� risadinhas enquanto empurra de volta a cabe�a do pai. Lhe chega mesmo a lhe aplicar alguns tapas na cabe�a. Isto s� faz ele se moderar um pouco. C�tia, ent�o, lhe segura o rosto com ambas as m�os e ela pr�pria vai se agachando at� seus l�bios encontrarem os l�bios dele!
Ainda se beijando, C�tia segura as duas lapelas do robe e num forte pux�o o abre, fazendo os bot�es serem arrancados! Seu pai tem agora o belo par de seios a sua disposi��o! C�tia abra�a a cabe�a do pai, esfregando-a em seu busto, enquanto ele tenta beijar-lhe os doces mamilos cor de p�ssego! Ela solta pequenos gritinhos e dar risadinhas ao mesmo tempo!
- Pai sacana...sem-vergonha...gostooooso!!
Depois de alguns minutos, C�tia o faz levantar-se, beija-o novamente e dando meia volta, ela senta-se na poltrona e lhe abre a barguilha!
-Filhinha queriiiida! - Exclama Luiz quando os l�bios ovalados de sua filha lhe engolfa o p�nis!
O tarugo de seu pai � mediano. Nada comparado com o de seu sogro Bruno! Mas C�tia o chupa com vontade! Ela acha muito f�cil t�-lo inteiro dentro da boquinha e conseguir lamber o saco dele ao mesmo tempo!
- Agora � sua vez! Como estou no meu per�odo f�rtil, voce vai ter que dar mais aten��o ao meu cusinho! Pois � s� ele que voce vai comer dessa vez!!
Luiz, totalmente em �xtase celestial, n�o entende de in�cio o que sua filhinha est� dizendo. Ele pede que ela repita e ent�o ele se apavora! Como negar isso à sua filhinha que lhe fizera um boquete divino?!
- Sabe...C�tia...minha filhinha, eu n�o sei... como fazer...como fazer...isso!
- Ah! O safadinho sem-vergonha � caba�o em minete!! Que vergonha, "seo" Luiz! Nunca ter chupado uma buceta!! Venha aqui, seu safadinho da filhinha, vem aqui!
E C�tia se esparrama na poltrona lhe exibindo o rosado da xaninha, abrindo-a com os delicados dedinhos e um arrasador sorriso sacana nos l�bios brilhantes de pr�-esperma de seu pai!
- N�o...n�o...n�o C�tinha! N�o me pe�a pra fazer isso...por favor!
C�tia, fica surpresa pela primeira vez. Suas fartas sobrancelhas se franzem de modo irresist�vel. E com um sorriso nos l�bios, ela se ajeita at� segurar a gravata do pai e vai puxando firmemente at� que seus rostos fiquem frente a frente. Ele o beija at� saliva escorrer pelos l�bios de ambos! Ela desfaz o beijo, mas ainda o segurando bem firme, fazendo a face de seu pai avermelhar-se ela lhe diz com o ar zangado:
- Deixa de frescura...velho canalha! Se ajoelha e reza! E bebe toda �gua benta que eu jorrar em tua cara! Ajoelha, agora!
C�tia nota uma leve hesita��o no pai. Ela afasta seu rosto do dele e lhe d� uma bofetada com a m�o livre enquanto com a outra, puxa com mais for�a a gravata para baixo!
Luiz desaba de joelhos, chegando a machucar-se. Mas toda essa performance de humilha��o lhe acende todos os desejos! E ele sabe que nunca agradecer� o bastante a sua querida filha C�tia!!
-Faz como eu te mandar...paizinho querido! - C�tia volta a ser a doce filhinha. E suavemente vem trazendo a boca do pai para perto de sua xaninha, j� brilhante de expectativa pela l�ngua dele!
O aroma da bocetinha de sua filha lhe penetra as narinas como um forte afrodis�aco e s�bito ele sente uma necessidade vital de saber qual o gosto daquelas estufadas carnes rosadinhas! E assim Luiz se rende aos doces encantos vaginais de sua linda filha C�tia!
-Assim...assiiimmm, paizinho! chupa...chupa gostoooosinho...chupa a xaninha de sua filhinha...sua putinha agora!
Luiz tem o bom gosto de beijar e chupar aqueles l�bios como se fossem de uma boca! Ele cola sua boca na entrada da xaninha dela e solta sua l�ngua como se fosse uma serpente em fuga! Sua recompensa � ouvir sua bela filha dar um longo suspiro! Ao olhar por cima do monte de v�nus, ele quase goza ao ver os l�nguidos olhos azuis de C�tia arregalarem-se por um segundo e voltarem a semi cerrarem-se com um sorriso de satisfa��o nos l�bios! "Ah! Se ela me esbofeteasse agora!" - pensa
Nisso, a discreta campainha do interfone toca!
Elisa sorri, sem demonstrar a inquieta��o que sente, para o recepcionista que de vez em quando a olha enquanto segura o auscultador no ouvido. Ele nunca vira vira l�bios t�o naturalmente rosados numa pessoa escura. Al�m de estar fascinado por toda beleza daquela escultural mulata!
C�tia e o pai tentam ignorar a campainha. Sabem que n�o � ningu�m conhecido. Mas a insist�ncia da campainha os deixa desconcentrados. � C�tia quem atende o interfone.
-Oi, sou eu Elisa! Sua ex-baba! Estou subindo!
C�tia n�o tem tempo de replicar e olha apavorada para seu pai! Ela vai at� o banheiro se recompor. Luiz ajeita por demasiado tempo a gravata e C�tia, voltando do banheiro, lhe repreende;
-Pai! Deixa a gravata pra l�! P�e o pau pra dentro das cal�as!
- N�o consigo! "Ele" n�o quer amolecer!
C�tia vai at� ele. Desabotoa o bot�o da cintura, abre toda a barguilha, apalpa a m�dia manjuba do pai e com esfor�o a recoloca dentro da cueca samba-can��o. Ela sente um tremor ao manusear a rola do pai!
-P�xa! Como est� dura!! Maravilha!! Sente l� e disfarce com a aba do palet� essa beleza durinha!- E C�tia sai pra atender a porta...
C�tia tinha esta "coisas" por homens bem maduros. Ela � casada com Rafael um pouco mais velho que ela, que tem 23 aninhos. Sua apar�ncia faz com que as pessoas a confundam com a atriz Anapaula Ar�sio, embora C�tia seja mais pernuda e bunduda. Mas, voltando ao assunto de sua tara, C�tia � amante de seu sogro desde os dezessete anos. Ou seja o pai corneia o filho!
No momento C�tia est� na soleira da porta de seu belo apartamento esperando que Elisa saia pelo elevador privado. Dez minutos atr�s, C�tia tinha chupado a rola de seu pai quase fazendo ele explodir dentro de sua boquinha!
Sim, C�tia e seu pai Luiz, cinquent�o, presidente de uma respeitad�ssima firma de advocacia, tornaram-se amantes um dia antes. C�tia simplesmente n�o sabe explicar o porqu� desta sua tez�o por homens velhos... e ainda mais, seu paizinho!
- Ol�! Eu quis fazer uma surpresa pra dra. Diana... e fui informada que ela veio pra c�! - explica Elisa, depois de beijar ambas as faces de C�tia.
-Ah, que pena! Ela se foi h� mais ou menos vinte minutos atr�s. Mas ela est� em casa agora. Vai tomar conta de minha filha Kelly enquanto eu estiver em Bras�lia. - responde C�tia, fazendo men��o para que Elisa entre.
- Bom... eu n�o quero incomodar...Oh! Ol�, como vai? - Elisa v� Luiz e o cumprimenta. Ele se levanta para apertar-lhe a m�o. A� todos se d�o conta da jeba dur�ssima de Luiz dentro das cal�as!
- Creio que j�... a conhe�o! - tenta disfar�ar Luiz. Mas a vermelhid�o em seu rosto e a gagueira, tornam o bulbo em sua barguilha mais em evid�ncia!- ... � a vereadora Elisa Pitanga, n�o... � ...verdade?
- Sim. E tempos atr�s fui bab� da Kelly, n� C�tia? - Ela olha C�tia zombeteiramente, pois j� adivinhou o que est� acontecendo! Ambas j� dividem o mesmo homem, o sogro de C�tia, o professor Bruno!
C�tia nunca fez um m�nage à trois com Elisa e Bruno. Agora ali, surgiu a oportunidade de pelo menos uma ver o corpo da outra! O macho em quest�o, Luiz, ser� mero coadujavante!
- "Seo" Luiz aqui, � um tremendo velho sacana! N�o � que ele quer me comer! Sua pr�pria filhinha!!- C�tia fala isso de repente se aproximando de Luiz e pondo a m�o em cima do volume de suas cal�as! Ela sabe que Elisa j� notou o lance entre ele e o pai, portanto, s� pra garantir que aquele relacionamento incestuoso n�o saia dali, C�tia achou por bem envolver Elisa e ao mesmo tempo se divertir.
- Que isso?...minha filha... eu nunca... eu nunca...fiz
- Cala a boca, Luiz! Voce � um canalha pervertido, sim! Est� se aproveitando da sua condi��o de pai pra submeter C�tia, sua filha, às suas taras!! Abomin�vel!! Temos que castig�-lo, n�o � C�tia?
- Isso mesmo... gostosa!- Elisa sente os eferomas no ar ao escutar C�tia lhe dizendo isto! Ela passa por Luiz e o empurra para lado fazendo-o cair sentado na poltrona e p�ra frente a C�tia, demorando-se alguns segundos admirando-a. A coisa � rec�proca pelo lado de C�tia.
Elisa � uma beleza estonteante. Uma mistura de Isabel Filardis com Camila Pitanga. Ela � casada e vereadora. Eleita pelos milhares de fies da congrega��o evang�lica que seu marido � o bispo-mor.
Luiz v� estupefato as duas se abra�arem enquanto se beijam e seus corpos se mexem e se esfregam um no outro de modo sensual. Em minutos as duas est�o se agarrando febrilmente e C�tia, depois de ter seu robe arrancada por Elisa, pega sua m�o e a puxa para o quarto!
- N�o saia dai! - Diz no �ltimo momento, virando-se para seu pai.
No quarto, Elisa apresenta o "babalu" para C�tia. Esta ficou febril com a novidade! Se apoderou do babalu e parecia que j� era parte de seu corpo h� muito tempo! Ela pode conferir a sensa��o que um homem tem ao enfiar o p�nis em qualquer orif�cio convidativo! E Elisa foi uma excelente provedora de orif�cios para C�tia exercer seu gozo "masculino"!! Por incr�vel que pare�a, Elisa conseguiu fazer C�tia gozar, chupando o consolo enfiado na xaninha da filha incestuosa!
- Vem c�, minha mulherzinha! Vamos agora castigar meu pai safadinho!
Luiz, morto de curiosidade e com medo, pois n�o sabe como lidar com a situa��o, v� sua filha C�tia com um dos bra�os em volta dos ombros de Elisa e esta enla�a a cintura de C�tia que tamb�m est� afagando a m�o da mulata. Ao primeiro instante o quadro � bel�ssimo para Luiz. Duas exuberantes belezas femininas se comportando como disc�pulas de Safo!
O impacto foi quando Luiz viu o enorme babulu pendurado da vagina de sua filha, parecendo t�o real que induzia a gentil e feminina C�tia a agir como um macho!
- Vai l�, beleza! Pega uma pra mim tamb�m, putinha! - E C�tia d� um tapinha na imensa e bem torneada bunda de Elisa quando esta se vira pra ir na cozinha!
C�tia est� fascinada pela bunda de Elisa! Ela teve dois orgasmos enquanto a comeu com o magn�fico babalu!
- Fica nu, paizinho! Voce est� prestes a ter a felicidade que milh�es de homens nunca tiveram e nunca ter�o!
Elisa chega trazendo uma bandeja com bebidas. C�tia est� ajudando o pai relutante a tirar a roupa enquanto o beija. Elisa senta-se e se serve de uma bebida e fica observando a ingl�ria luta que Luiz trava com sua mente e sua luxuria. Por fim, o cinquent�o est� nu e ereto! Para Elisa, nada nele lhe atrai. Nem mesmo a pica mediana. O que valeu foi ela ter descoberto seu machinho; C�tia!
- Vai l�, malandro! Leva tua pica pra minha mulher te chupar! - Elisa escuta a ordem de C�tia e embora o pai dela n�o lhe atraia, ela far� qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, que C�tia lhe ordenar!
C�tia acaricia parte do membro e o saco do pai enquanto a boquinha de Elisa fica s� com a cabe�a dentro da boca. C�tia, no momento est� imune a sua tara por homens velhos. Ela agora est� maravilhada com sua nova conquista, sua namoradinha; Elisa!
- Chupa ela agora, paizinho...chupa minha mulherzinha, chupa...vai, chupa!
Luiz retorna à terra depois de estar nos c�us devido as car�cias das duas jovens mulheres em sua pica. Mas a men��o de chupar uma boceta o desagrada demais... ainda mais a de... Elisa!
-N�o, minha filha... isso n�o! J� � demais!!
- Ah! paizinho... relaxa safadinho! Voce estava indo muito bem comigo! Vamos l�...se entrega total! Voce est� sendo ego�sta, assim!! Vamos, vamos! � s� se ajoelhar, vai! - E C�tia consegue fazer seu pai dobrar um dos joelhos enquanto ela desesperadamente protesta, temendo olhar pra Elisa que j� est� recostada na poltrona com as coxas abertas mostrando a beleza de sua xaninha t�o cor de rosa quanto a de C�tia!
- C�tia, de jeito nenhum eu farei isto!! Vamos parar por aqui!- C�tia escuta a ladainha do pai, mas est� absorta com a beleza da rachinha de sua f�mea! Ela ainda esta com a m�o na nuca do pai quando se abaixa ao lado dele e beija apaixonadamente a bocetinha de sua querida! A temperatura da xana de C�tia est� t�o alta que o babalu, cujo material se enrijece com a temperatura, est� t�o duro que seria capaz de bater um prego!
Elisa delira com a boca de C�tia colada em sua xana. Com os olhos semi abertos ela v� que C�tia est� com ajoelhada e o segurando o pai pela nuca. Escuta que ele est� protestando, mas n�o interessa o que ele est� dizendo.
-N�o C�tia, n�o! A sua, sim. Eu chupo!... mas n�o de uma negra!!
O "macho" C�tia n�o gostou de falarem assim de sua "n�ga"! Chegou mesmo a odiar aquele velho, que era seu pai! Ela foi parando aos poucos de lamber a xana de seu novo amor.
- T� bem, "seo" Luiz! Vamos esquecer isso e continuar com a brincadeira! Voce, ao menos beijaria os peit�es dela, n�o beijaria? Faria uma espanhola?
- O que isso! Espanhola...?
- Deixa pra l�... beija os seios de minha querida que vou no banheiro e j� volto!
Quando C�tia voltou trazia um tubo de creme hidratante. Ela viu seu pai ajoelhado entre as maravilhosas coxas de Elisa, mas com o torso levantado, como se evitasse a beijar a boca de Elisa. Esta est� com um bra�o esticado afagando-lhe a mediana ere��o dele.
Luiz ainda est� em conflito. Aquela estonteante jovem mulata o seduz, mas ele n�o quer capitular. N�o ele, sua posi��o, sua ra�a! Sua filha se aproxima por suas costas e ele sente um certo frescor e umidade de algum creme que ela espalha nele. Ela agora encosta seus seios e sua barriga em suas costas e derrama mais de creme entre eles.
Luiz se sente como recheio de um sandu�che e ele est� adorando isso! Sua filha se acomoda mais um pouco a suas costas e puxa para si a cabe�a de Elisa culminando por beij�-la por cima do ombro dele. C�tia p�ra de beijar Elisa e procura pela boca do pai! Em seguida volta a beijar Elisa. De vez em quando Luiz sente o babalu esbarrar em seu saco e a parte de tr�s da coxa. C�tia alterna beijos entre ele e Elisa e de repente...ela penetra o anus de seu pai!!
- Segura ele! Segura firme!!
Luiz j� n�o � forte o suficiente para dominar duas jovens mulheres com for�a f�sica! O contr�rio � verdadeiro quanto a C�tia e Elisa! E babalu, infelizmente, penetra inteirinho no cu de um velho! S� d�o alternativa pra Luiz gritar!
-Pede perd�o a minha mulher, velho escroto
L�grimas descem dos olhos de Luiz enquanto cada vez mais seu anus dolorido vai se entregando a dureza do babalu! C�tia empurra sua nuca em dire��o a xana de Elisa enquanto lhe berra nos ouvidos.
- Chupa e pede perd�o! Se n�o eu n�o paro!
Bem, esta ordem foi repetida mais algumas vezes e por fim Luiz, mesmo sentindo dores se deleitava com o sabor daquela xaninha da bela mulata!
-Assim...assim, meu paizinho querido! Faz tua filhinha feliz... chupa gostosinho... minha namorada! - C�tia agora trata seu paizinho com as maiores delicadezas!
Elisa n�o consegue gozar na boca de Luiz. Na verdade ela n�o pretende nunca gozar com quem quer que seja na presen�a de seu machinho!
Luiz, no entanto, chega ao orgasmo, mesmo se sentindo desconfort�vel com o babalu entrando e saindo de seu anus! Uma conjun��o de fatos perversos passa por sua mente e a vis�o de que � sua filhinha que lhe est� enchendo o rabo o faz delirar de prazer!
C�tia enquanto empurra seu adorado babalu no cu de seu paizinho, o masturba dizendo palavras carinhos no ouvido dele. Elisa nota que Luiz est� concentrado na enraba��o que est� sofrendo. Assim ela se livra do peso da cabe�a dele em suas coxas, se levanta e chega ao lado do corpo dos dois. C�tia est� com os joelhos semi flexionados e com o resto do corpo jogado em cima das costa do pai, com sua maravilhosa bundinha ondulando ao movimento de entra e sai do babalu no cu de Luiz. Ela se ajoelha ao lado deles e ergue a cabe�a de C�tia e a beija avidamente. C�tia se inebria mais ainda e acelera os movimentos, sem escutar os urros do pai!
Luiz sente sua rola inchar e logo ap�s espirra um pouco de esperma, mas o gozar continua. sua filhinha parece entender isso e permanece lhe acariciando-lhe a pica fortemente at� ele sentir os �ltimos espasmos do �xtase!
C�tia e Elisa paparicam um alquebrado mas satisfeito Luiz, dentro da redonda hidromassagem. As meninas o lavaram todo e com a iminente viagem de C�tia, Luiz prop�s a Elisa que se encontrassem novamente.
- N�o Luiz! Enquanto meu "homem" estiver fora... eu n�o dou pra ningu�m!
C�tia a puxa para si e a beija, chorando de felicidade!