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A TAL DA CADEIRA 1







Sequencia de Day After.











Apos a serie de contos sobre minha transa com Sandra minha m�e, recebi uma serie de mensagens pedindo mais. Ficava claro naquela serie de contos que haveria outras aventuras, mas por enquanto todos v�o aguardar, ou melhor v�o conhecer Roberta minha irm�! Antes mesmo da minha transa espetacular com mam�e, estava sempre grudado na fechadura quando Roberta ou Sandra estava no banho, puro deleite e como sempre tudo acabava em uma grande punheta. Sendo a mais velha ela sempre foi pentelha, mas quando meu pai foi embora ficamos mais unidos; dorm�amos em quartos separados mas, antes de dormir convers�vamos muito. Cansei de v�-la de calcinhas: e aos 19 anos j� era como minha m�e, quadris largos seios m�dios, coxas grossas e um rabo delicioso, e mais: adorava uma siririca! cansei de v�-la pela fechadura se acabando... Ela come�ou namorar um man�, que s� pensava no carro e em estudar. O cara era um nerd total; entrou na USP foi cursar matem�tica. Ela queria ser psic�loga e ainda no cursinho vinha me aporrinhar com o cacete do Freud, complexo de �dipo e Electra e outras tantas bobagens... Enquanto isso eu corria atr�s das amiguinhas dela, comi uma ou duas, que claro contaram para Roberta, e ela me enchia o saco com a aquela historia de que eu era um cafajeste, comia e n�o queria saber de relacionamento serio. Ela j� estava no primeiro ano de faculdade e dava sinais que seu comportamento era mais liberal, saia com frequ�ncia e chutou o man�. Quando transei com minha m�e ela estava viajando com um a amiga, e elas se falaram muito pelo telefone e minha m�e j� havia insinuado que ela sentia algo por mim e vice-versa, voltando de viajem, as duas viviam aos cochichos e risadinhas. Quanto a F�tima essa dan�ou, n�o tinha tempo ou melhor, vontade. Estava comendo coisa bem melhor! Vivia de cueca pela casa e quase sempre estava de mastro duro, Roberta n�o tirava o olho; para mim nem era caba�o, antes do man� namorou uns tr�s caras que pelo jeito n�o socaram a pica naquela gostosa, mas minha m�e havia dito que n�o: era virgem. Durante a semana, parecia ser tudo normal: refei��es em fam�lia, minha m�e indiferente e Roberta tirando onda da minha cara; tinha terminado com a F�tima e o coment�rio na manicure � que eu havia comido de pe na garagem e minha m�e deu o fragrante. Naquela semana Sandra n�o trepou comigo, fiquei na punheta e na sexta � noite, minha irm� antes de sair foi ao meu quarto e disse: - Sabe aqueles fotos que voc� tirou com celular da mam�e? - sei... - Ela mandou para mim! Pirei, era um compl� ou o fuminho tava fazendo efeito. Fiz cara de bobo; que no meu caso � f�cil... - Como? - Pedi para ela, queria saber se voc� dava conta de uma mulher, ver a buceta inchada dela e gozada depois de foder com seu machinho! Beijou-me na boca, fiz men��o de agarr�-la mas, me empurrou. - Hoje n�o, voc� vai entender. Do jeito que entrou, saiu... E eu de pau duro! Fui bater um rango, na cozinha minha m�e estava de shortinho branco (da Roberta por sinal), devia estar de fio dental, devia porque s� via aquela bunda perfeita. Na lata me perguntou: - voc� n�o vai sair hoje, vai? Fez uma carinha de puta e piscou. - Depende, tenho um compromisso. Fechou a cara e saiu pelo corredor, balan�ando aquele rabo. Fui atr�s e falei um monte. - Porra fiquei na punheta a semana inteira e voc� nem ai... Levei um esculacho. - Mocinho voc� tem muitas li��es a aprender, pensa que � do jeito que voc� quer n�o � n�o. - M�e... - J� te falei, sozinho me chama de Sandra, vou tomar banho e a gente vai sair. - Para onde? - voc� vai ver... Fiquei no meu quarto imaginando qual seria a surpresa, estava perdido nos meus pensamentos, quando ela apareceu. Estava de mini saia, meias finas, salto alto e uma blusinha que mal segurava aqueles peitos! - Entre na internet. Nem questionei, era passageiro daquela situa��o. - Procure um motel de classe. - Mas pelo r.g. v�o descobrir que sou seu filho! Como sempre o vacil�o nem percebeu, ela tirou da bolsa um r.g. e adivinhem; era do nerd. Animei-me, fui mostrando quando ela disse: - Tem que ter cadeira er�tica, nunca experimentei, a malu falou que �timo. Malu era amiga dela, uma coroa com jeito de vadia e separada tamb�m. Achei um, mas era perto de casa, ela preferia mais longe... - Raposo Tavares, esse parece bom! Ela se aproximou e encostou o quadril no meu rosto. - Olha como to quente! Fiz men��o de abra�o, mas se soltou. Vista-se como um cavalheiro e vamos sair; tradu��o nada de jeans e camiseta. Peguei o fuminho e o incenso; prometia ser mais um noite deliciosa. J� no carro, come�ou a falar que queria experimentar outras coisas antes de me emprestar para minha irm�. - Como? - voc� vai ser seu primeiro homem, e ela quer que seja voc�. Tudo fazia sentido, eu era o homem da casa. Naquela altura nada era novidade. Passamos por um Sexshop, e ela: - Para! Nem discuto mais, mandou que eu esperasse-se no carro. Tempo depois aparece saltitante com um pacote na m�o. - J� comprei! Morrendo de curiosidade nem perguntei o que era. Entramos no Motel e ela pediu a melhor su�te; e tome r.g. do nerd cara nunca entrei num lugar t�o luxuoso, tinha espelho para todo lado, uma hidro gigante, piscina e a tal da cadeira... Ela pediu um vinho e uma tabua de queijos, acendi o back e conversamos muito, ela queria saber o que eu achava da Roberta como mulher. - � todinha voc�, gostosa sensual � dif�cil acreditar que � virgem. - Mas �, ela quer uma noite de amor e hoje vou treinar voc�. - Mas dou conta! - Aquelas putinhas que voc� comia nenhuma era caba�o... - Isso �... - P�e uma musica rom�ntica e coloque a luz bem baixa. Dan�amos e ela dizia que aquilo era romantismo, que as mulheres adoram a sedu��o, nos beijamos e acariciamos muito e a toda hora ela me lembrava vai com calma n�o vai assustar a menina. Pediu que acendesse a luz, tirou a roupa como uma puta profissional, ficou de meias, cinta-liga e salto alto. Sentou-se na parte de cima da cadeira com as pernas abertas e me chamou. - Essa cadeira promete! Tirei a roupa e me aproximei e sentei na parte de baixo, dali via aquela buceta linda, lisa, vermelha e molhada. Comecei chup�-la com muita vontade, ela rangia os dentes e solu�ava, de repente fechou a pernas travando meu rosto contra a vulva, que cheiro maravilhoso, beijei com paix�o aquela gruta. Ela teve um espasmo se contorceu. Gozou gritando meu nome. Ela virou-se cadeira e ficou de quatro apoiando-se nos joelhos, era à vista do para�so, a bunda ficou enorme o cuzinho estava na minha cara. Ela quase implorou: - Me fode, me fode... Enfiei o cacete com tanta for�a que ela deu um gritinho, gemia e rebolava. - Me fode, acaba comigo... Soquei feito um louco a rola naquele rabo, batia no bund�o sem d�. Ela come�ou gritar e os dois gozaram. E ela repetia: - Cadeirinha boa, cadeirinha boa... Fomos para Hidro, descansamos um pouco e nos beijamos muito. J� deitados ela continuou a aula: - Voce � muito gostoso, por isso que sua irm� quer dar para voc�. - Como ela sabe? - Uma das amiguinhas dela disse, que ficou uns dias sem sentar direito que seu pau era maravilhoso, e tamb�m foi ai que achei que voc� era um garanh�o, bem diferente do teu Pai. - Ent�o foi assim. - Isso mesmo, vamos para piscina. Brincamos na �gua at� que comecei sugar seus seios estavam duros e os picos pontudos. Ia fode-l� ali mesmo, ela me empurrou... - Calma! - Antes de te emprestar para tua irm�, eu quero matar mais desejo. Saiu da �gua e foi para o quarto, fui atr�s. Ela abriu o pacote do sexsop e tirou um consolo enorme, fiquei cabreiro... Deitou-se com aquele tro�o na m�o. - Para que isso? - E para mim bobinho. Pegou o KY e esfregou no negocio, depois no seu pr�prio cuzinho. Ela veio por cima, cavalgou-me como uma louca. Virou-se ao contrario e disse: - Come meu cu. Ela j� tinha aplicado ky, o que ajudou a entrar. Deslizei dentro daquele cu apertado, ela subia e descia gemendo... Aquele cu estava demais, mas quando ela enfiou o consolo enorme na buceta e ligou as pilhas e ai foi o c�u. O cu ficou mais apertado e podia sentir a vibra��o por dentro dela, gemia, chorava e gritava. Gozou esfregando a bunda no meu pau e com o consolo na buceta. Deitados me confessou que esse era seu desejo, ter duas picas dentro dela. Dormimos... Quanto a Roberta, bem vamos chegar l� num pr�ximo conto!

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