Aos 19 anos me tornei a garota mais popular do col�gio, era a mais alta, a mais bonita e tinha um corpo escultural, seios empinados e durinhos, bunda redonda e cintura fina. Adorava provocar meus colegas, professores e at� os funcion�rios do col�gio. S� saia com os caras mais velhos, esnobava as meninas e o pessoal da minha idade. Esse joguinho de sedu��o me deixava muito excitada e me dava um poder que eu n�o sabia administrar ainda. Dois anos depois do in�cio do meu sucesso no col�gio entrou um professor novo de f�sica, um cara jovem, bonit�o, charmoso, nada parecido com o anterior, uma vitima perfeita para mim. Eu escolhia a dedo minhas roupas, sempre saias curtas, calcinhas pequenas, blusas coladinhas e transparentes. Sentava na primeira carteira, bem de frente para ele e ficava cruzando e descruzando as pernas, deixando as abertas por tempo suficiente para que ele visse minha calcinha. No come�o ele pareceu n�o dar bola, mas depois de umas semanas ele usou um trabalho de f�sica como desculpa e pediu que eu ficasse depois da aula para conversar sobre minha nota. Esperei todos sa�rem e sentei na ponta da mesa.
-- O senhor queria falar comigo? – Ele parecia nervoso.
-- Queria sim, estou preocupado com sua nota e gostaria de saber se voc� precisa de alguma ajuda especial? – Ele enfatizou muito o “especial”, eu fiz biquinho e sorri.
-- Preciso sim, o senhor pode me ajudar?
-- Claro que sim querida, voc� est� livre hoje? Pode ir à minha casa?
-- Posso sim senhor. – Ele comeu minhas pernas com os olhos e fez uma car�cia em meus joelhos. S� dele me tocar j� senti um fogo percorrer meu corpo.
Me arrumei toda bonitinha e fui a casa dele. Sentamos na mesa um ao lado do outro e ele come�ou a me explicar a mat�ria. Eu fingia que prestava aten��o, sentia seu h�lito em meu pesco�o, sua m�o tocando minha coxa como que sem querer e me acariciando. Eu me aproximei at� encostar nossos corpos e tremi ao sentir seu calor. Alguns minutos depois ele n�o aguentou, pegou minha m�o e pos sobre seu pau. Fingi me assustar, mas adorei sentir aquele mastro duro sob minha m�o. Ele me puxou e me deu um beijo de tirar o f�lego. Acariciei seu pau enquanto ele acariciava minhas coxas e tocava com as pontas dos dedos em minha xaninha molhada. Fomos para o sof� dar uns amassos e quanto ele estava prestes a gozar eu sa� fora, dei at� logo e fui embora.
No dia seguinte ele jogou v�rias piadinhas, e eu me fiz de desentendida. Duas semanas depois eu estava passando pela biblioteca quando ouvi chamarem meu nome. Entrei atr�s da voz e dei de cara com meu querido professor no corredor mais escondido. Ele me agarrou.
-- Dessa vez voc� n�o vai fugir de mim. Eu sei o que voc� quer, eu sei o que garotinhas mimadas como voc� quer. Putinhas riquinhas. – Eu me fiz de dif�cil, tentei fugir.
-- N�o, eu n�o quero! Me deixe ir!
-- N�o querida! Agora voc� vai ter o que procurou e bem quietinha. N�o vai dar um pio.
Ele me jogou contra uma estante e veio pra cima de mim. Beijos meu pesco�o, acariciou meus seios, esfregou seu corpo no meu. Sentia seu pau duro dentro das cal�as tocando minhas coxas. Eu estava toda molhadinha, desabotoei sua blusa e fui beijando sua barriga at� chegar ao umbigo. Abri sua cal�a, tirei seu pau ereto para fora e meti na boca, fiquei sugando a cabe�a, passei a l�ngua por todo o comprimento, chupei as bolas e enfiei tudo na boca. Um pau delicioso. Meu professor gemia, empurrava minha cabe�a com for�a para que eu chupasse mais. Ele me levantou, arrancou minha calcinha e suspendeu uma de minhas pernas. Senti a cabe�a de seu pau encostar na entrada da minha xaninha e um fogo me percorreu. Ele foi enfiando devagarzinho, olhando nos meus olhos.
-- Sua putinha rica! Voc� est� adorando ser fudida!
-- Enfia tudo, vai! Enfia logo! Quero sentir seu mastro todo dentro de mim.
-- Vagabunda!!!
E enfiou com toda for�a, at� atolar todo seu caralho dentro de mim. Eu gemi alto de prazer e ele tapou minha boca me mandando ficar calada. Eu beijava seu pesco�o e pedia por mais. Ele pegou minha cintura e come�ou a se movimentar. O choque dos nossos corpos e suas bolas batendo na minha buceta me deixava mais excitada. Eu estava em �xtase.
-- Goza em mim!!! Goza logo! Quero sentir sua porra me inundando.
N�o foi preciso falar mais nada. Ele gozou com toda for�a. Ao sentir aquela porra quente inundando minha vagina tamb�m gozei. Ficamos alguns segundos abra�ados, at� que ele se afastou, me olhou nos olhos e disse:
--- Sua putinha gostosa. N�o precisa mais se preocupar com f�sica, a partir de agora � s� voc� se comportar bem que n�o vai ter problema.
Ele me puxou, me deu um beijo, virou as costas e saiu. Eu me arrumei e tamb�m sai. Fui para casa e sonhei com meu querido professor e tamb�m tive a certeza que nossa hist�ria n�o havia terminado ainda.