IRM�O IRM�– CONTO REAL
Tenho o h�bito de visitar alguns sites de fotos sensuais de mulheres bonitas feitas por fot�grafos amadores, e foi assim que tudo come�ou, tenho 19 anos e com um f�sico normal, nada em especial, tenho uma irm� de 19 anos ( na �poca, pois, faz 2 anos que aconteceu este fato que vou relatar) muito bonita, por�m, tem um peso acima do ideal, o que a deixa muito fofa, ela tem um par de coxas bem torneados, um bund�o que j� homenageie diversas vezes em meus sonhos er�ticos e um par de seios que mais parece dois mel�es no ponto de ser chupados.
Ap�s o jantar com a minha fam�lia me dirigi ao meu quarto, pois, estava cansado era sexta-feira e como de costume tenho o h�bito de ficar at� de madrugada na Internet, j� se passava das 11:00 horas e de repente minha irm� entra no meu quarto, estava vestida com um pijama (short curto com uma blusa de seda sem sitiem), e mostrou um livro que me recomendou para l�-lo, neste momento ela notou o que eu estava olhando na Internet e ficou curiosa, ent�o eu disse que era um site de fotos de garotas amadoras, neste momento ela pegou uma cadeira e sentou ao meu lado, eu adorei a id�ia, pois, come�ou a me dar um tes�o muito diferente do que o normal, ela come�ou a fazer diversas perguntas:
Estas mulheres s�o realmente amadoras?
Sim, respondi s�o fotos que algu�m tira e envia ao site sem compromisso.
Mas n�o existe a possibilidade de algu�m reconhec�-las?
N�o, pois, elas evitam mostrar o rosto, apenas o corpo, algumas vestem roupas sensuais, outras s�o um pouco mais atiradas.
Aproveitei a deixa e perguntei: Voc� teria coragem de tirar fotos assim?
Ela ficou vermelha e respondeu, de jeito nenhum, sou muito t�mida e medrosa.
Realmente ela � muito t�mida, s� teve um namorado at� hoje e foi um relacionamento curto e sem sacanagem, o que me confidenciou mais tarde.
Ficamos at� altas horas navegando na Internet e ela cada vez mais curiosa a respeito da novidade, fomos dormir e ela me perguntou se amanh� poder�amos ver mais fotos, eu disse que tudo bem, pois, nosso pais geralmente n�o ficam em casa nos finais de semana, temos uma casa de praia, e como ela esta muito curiosa para continuar a ver mais fotos resolveu n�o acompanh�-los, nisso ela me beijou no rosto e me deu boa noite, quando me levantei o meu cal��o esta com um volume acima da m�dia, nisso ela notou e perguntou o que estava acontecendo, neste momento meu pau ficou duro de uma vez, ent�o eu disse: sempre que vejo estas fotos me da muito tes�o. Ela perguntou o que voc� vai fazer, eu disse n�o tem jeito vou ter que bater uma se n�o consigo dormir, nisto ela riu e saiu rebolando aquela bunda gostosa.
No dia seguinte meus pais foram viajar a praia e minha irm� resolveu ficar em casa para estudar, enfim, chegou a noite e ela pediu para ligar o computador e procurar mais fotos, neste momento, eu perguntei se ela n�o toparia tirar algumas fotos, no primeiro momento recusou, depois, eu falei que n�o seria sem roupa, apenas foto sensual, ela topou, por�m, ela escolheria as roupas e poses, eu topei � claro.
Enquanto ela estava escolhendo as roupas eu preparava o ambiente, me dirigi ao seu quarto para ver como estava a escolha, eu sugeri um baby-doll e algumas calcinhas claras, neste momento, ela n�o topou, pois, somos irm�os, quando eu falei ontem voc� esta com um short curto e n�o estava com vergonha, agora nos vamos apenas brincar de fotografo e modelo, depois, apagamos tudo, somente isto e mais nada, neste momento consegui convenc�-la, aproveitei e separei algumas calcinhas bem pequenas, ela comentou que n�o a usava mais, pois esta com o peso acima da m�dia, ent�o eu comentei deixa comigo o resultado final voc� vai gostar.
Come�amos ela estava com um camiseta que cobria os seios e a barriga de fora e com um short de lycra apertado, apenas cobrindo uma parte da bunda, n�o foi f�cil, meu tes�o estava exposto, mas continuamos, a medida que batia as fotos ela se soltava, eu sugeri que ela tirasse o short, ela recusou e comentou olha o volume no seu cal��o, ent�o eu disse: voc� deveria ficar contente, pois, o trabalho esta dando resultado, mas se este for o problema me de 5 minutos que vou a banheiro e resolvo rapidinho, ela riu e me disse n�o deixa para mais tarde, nisto, eu imaginei muita coisas, pois bem, ela topou a tirar o short, eu pedi que virasse de costas e aproveitei fui tirando as fotos passo a passo, quando ela terminou, fiquei de boca aberta, ent�o comentei que era a bunda mais gostosa e carnuda que j� tinha olhado, neste momento ela riu e deu uma virada, os peitos quase saltaram para fora da camiseta, ent�o em pedi para tirar a camiseta, ela comentou que est�vamos indo longe de mais, ent�o eu falei, � somente para fotografar este momento, talvez, n�o teremos outra oportunidade e o clima estava feito, ok, ela topou e tirou de uma s� vez a camiseta, os peitos saltaram de uma forma que eu n�o consegui registr�-los, ela riu e me disse que era a primeira vez que tirou a roupa para um homem, eu disse, que pena que somos irm�os, ela tamb�m disse: que pena.
Tirei varias fotos de todos os �ngulos poss�veis, em n�o podia perder a oportunidade do momento, fui audacioso e pedi que gostaria de fotograf�-la por completo, ela perguntou o que voc� esta querendo, ent�o, com muita sutileza eu disse: gostaria de fotografar a sua bunda que me da muito tes�o, somente isto confie em mim, nisso, ela parou e pensou, e falou voc� promete que este ser� o nosso segredo e que isto nunca poder� sair� deste quarto, eu falei jamais vou comentar com algu�m este relato.
Ela ficou de costas e foi baixando devagar a calcinha, que neste momento estava j� enfiada no seu do seu rabo, pois, o tamanho era bem menor que o volume de suas ancas, quando baixou at� o fim eu presenciei o manjar dos Deuses, era a imagem mais sexy e bonita de minha vida, ela virou e perguntou, voc� realmente me acha gostosa, eu disse pegando no meu pau sobre o meu cal��o ele responde por mim, nisto ela riu e comentou hoje voc�s se acabam, neste momento eu me dirigi ao arm�rio e peguei um travesseiro coloquei sobre a cama e pedi para ela se deitar colocando a barriga sobre o mesmo, neste momento, a sua bunda parecia que tinha o dobro do tamanho, pedi que separasse as ancas com as m�os, neste momento, ela topava tudo, ela foi abrindo a bunda e levantando vagarosamente at� aparecer o bot�o rosinha, n�o resiste e deixei a maquina de lado para apreciar esta imagem, ela come�a a piscar o cuzinho, ent�o eu falei que n�o aguentava mais e queria possu�-la, nisto esta recusou e falou que dever�amos parar, ent�o, eu recuei e falei, tudo bem, mas eu posso ficar pelado e bater uma punheta para este cu, ela disse que sim, pois, estava curiosa para ver ao meu caralho, eu baixei meu short e sentei ao seu lado, ela come�ou a admir�-lo, ent�o eu perguntei se ela tinha gostado: muito, mas � muito grande, ent�o eu falei que n�o, pois, tinha muito maiores do que o meu ( 17cms), ela come�ou a toc�-lo e punheta-lo com uma m�o de seda, eu fechava os olhos e ela ria e massageava cada vez mais, eu n�o queira gozar, pois, aquele instante era especial, nisto eu pedi para ela dar um beijo na cabe�a, ela baixou devagar ficou olhando bem de perto, pois, tudo era a primeira vez em sua vida, beijou suavemente a cabe�a, passou toda a sua l�ngua em minha rola beijou meu saco, eu abri bem as pernas, ela se posicionou de frente para mim e come�ou a chup�-lo de uma intensidade jamais vista, como n�o tinha experi�ncia à saliva escorria em meu Caralho deixando todo molhado e tesudo, eu j� n�o estava mais aguentando quando falei que ia gozar, ela acelerou mais e mais e saiu um jato t�o forte de entrou em sua boca e melou parte de seu rosto, a porra de sua boca foi cuspida em cima da minha rola melando de tal forma que me deixou doido de prazer, foi a chupada mais incr�vel que ganhei, ela se dirigiu a banheiro pegou uma toalha e nos limpamos do gozo, depois eu pedi para deitar que agora era a sua vez, primeiro chupei aqueles peitos lindos e fui descendo at� o inicio de sua gruta linda, cheirava a puro sexo e esta ensopada, pois, acredito que durante a boquete a sua buceta j� tinha gozado varias vezes, comecei a passar minha l�ngua em sua gruta e chupava de tal forma que ela viajava no tempo, quando minha l�ngua for�ava o seu clit�ris ela gozava com tanta intensidade que quase me sufocava com as suas pernas, depois, pedi para virar, pois, queria enfiar a minha l�ngua em seu cuzinho rosado, ela n�o perdeu tempo coloquei o travesseiro em baixo de seu corpo e a abri a sua linda bunda, que vis�o, que tes�o, comecei a morder devagar a bunda, conforme eu ia passando a l�ngua pr�ximo ao seu cuzinho ela ia se levantando devagar e ao mesmo tempo eu ia me afastando, at� que o cuzinho ficou todo arreganhado, comecei a enfiar devagar e lamber todo aquele orif�cio, que naquele momento era somente meu, virgem, tesudo e cheiroso, ela ia ao del�rio estava melado, molhado e piscava e contraia a cada enviada de l�ngua, ela gemia feito doida e minha rola estava ate doendo de tes�o, ent�o eu propus fazermos um 69, me deitei e ela veio por cima, aquela imagem se preparando para se acomodar foi o m�ximo, se baixou e abocanhou minha rola, principalmente chupando o meu saco, que me deu mais tes�o ainda, neste momento eu trabalhava em seu cu todo arreganhado, e com todas as preguinhas ainda intactas e virgem, depois de algum tempo pedi que ficasse de quatro, neste momento ela se recusou, pois, n�o poder�amos seguir a diante, eu n�o acreditava, ent�o eu pedi que ficasse de lado somente para brincarmos, ela virou, como seu cuzinho estava melado de saliva e do gozo de sua boceta a portinha esta uma delicia, coloquei a cabe�a em seu orif�cio e comecei a fazer movimentos de entrada e sa�da, nisto ela me xingava de filha da puta, viado, pois, eu estava judiando daquela bunda que tantas punhetas ganhou e agora estava sentindo a sua temperatura, que por sinal estava a todo vapor, fui enfiando s� a cabe�a minha irm�o estava com tanto tes�o que a deixei conduzir os movimentos de vai-vem, senti a cabe�a enfiar, depois, foi mais um pouco e senti as preguinhas de deu seu cu abra�ar a minha rola , virei de costa e me conduzi em cima de seu corpo, mas ainda n�o tinha entrado tudo em um movimento calculado ela foi ficando de quatro e abrindo cada vez mais aquele buraco gostoso e pude de uma s� vez enfiar sem d� e piedade todo o meu caralho em seu cu apertado e melado, ela chorava de tanto tes�o, rebolava e eu socava todo o caralho naquele bund�o gordo e tesudo n�o aguentando mais, comecei a meter com mais velocidade e enchi seu cu de porra, foi um gozo que mais parecia uma mijada de tanta intensidade, ela foi baixando e deitou e eu fiquei em cima exausto e com a rola dentro do seu cu, parecia que o cora��o estava dentro do seu cu, pois, sentia cada batida.
Nos recompomos e fomos tomar um banho, est�vamos exausto, e dormimos juntos na cama de nossos pais, no dia seguinte ficamos um pouco encabulados, conservamos a respeito e n�o houve arrependimento, ainda no final de semana comi seu cu de todas a formas, at� n�o aguentar mais, ela pediu que o caba�o fosse dar para uma pessoa muito especial, seu futuro namorado, mas o cuzinho este sempre seria meu, e modesta a parte � um cu que n�o dispenso.