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PUTARIA NO BARCO.

Putaria no barco.



Ol� meus queridos, eu sei que ando sumida, mas eu tb sou filha de Deus e estive aproveitando as minhas f�rias, fora as festas de fim de ano e carnaval...

Enfim, eu me diverti muito, relaxei bastante, e obviamente trepei muiiiiito!

Tenho muita coisa boa para contar pra vcs, ent�o relatarei aqui as coisas meio fora de ordem, espero que vcs n�o se importem e que gozem gostoso.

Como em todos meus contos, come�arei me descrevendo, meu nome � Carla, tenho 37 anos, sou branca, tenho cabelos longos e castanhos (atualmente loira) assim como os meus olhos, tenho 1,55m, peso 65kg e a minha principal caracter�stica � o meu bumbum grande que mede 127cm e tenho os seios m�dios. Sou casada h� 4 anos e n�o tenho filhos.

Eu e o meu maridinho corninho resolvemos viajar durante as minhas f�rias para o litoral, na chamada Costa Verde, onde fica Angra, Paraty, Itagua�...

Escolhemos um desses lugares e fomos viajar, chegamos l� ainda de manh�, deixamos nossas coisas numa pousada, tomamos um banho, demos uma foda rapidinha e saimos pra almo�ar. Mesmo de tarde e com o hor�rio de ver�o, o sol estava de rachar. Est�vamos dispostos a conhecer melhor a cidade, e nada melhor que conhecer as ilhas e praias desse lugar. N�o sou adepta do uso de biquinis, sou frequentadora de praias naturistas, mas como n�o tive escolha naquele momento, usei um biquini que pra variar foi engolido pelo meu bund�o, cobrindo na parte da frente muito mal a minha buceta. Meu corninho adora quando uso esse tipo de biquini...

Enrolei me numa canga e fomos para o cais da cidade onde ficam os barcos, saveiros, lanchas, etc... Meu maridinho e eu est�vamos procurando duas coisas que eram importantes para um bom passeio, um barco em bom estado e confort�vel e tb um bom marinheiro em todos os sentidos se � que vc me entende.

Em meio a tantas op��es acabamos achando Valdir, um moreno bronzeado gra�as ao sol, cabelos crespos castanhos claro bem curto, olhos castanhos esverdeados, rosto largo e aparentando ter uns 30 e poucos anos ou at� menos. Ele vestia uma camiseta tipo regata branca e uma bermuda tb branca, seus bra�os eram bem fortes, n�o definidos, mas largos assim como seu peitoral e suas coxas, barriga reta... resumindo, era um tes�o de homem na nossa frente.

Depois de negociarmos com ele dois dias de passeio em seu barco, sem perder tempo partimos. Eu tive total certeza que daquele passeio ia sair uma bela sacanagem, desde o momento em que ele me estendeu a sua m�o forte e grossa pra me ajudar a embarcar em seu barco.

O passeio come�ou com Valdir nos mostrando lindas ilhas, uma mais bonita que a outra. Tirei a minha canga e a estendi na proa do barco, senti que despertei olhares, tanto de Valdir como do meu corninho que estava ao seu lado conversando sobre o passeio.

Fiquei deitada de bru�os tomando um solzinho no bund�o, doida pra me livrar do biquini que me incomodava. Foi quando meu maridinho chega perto de mim e pergunta se eu queria beber algo, e eu o respondi dizendo que ele sabia muito bem o que eu queria beber... Ent�o ele me perguntou: "Est� aprovado?" apenas balancei a cabe�a positivamente com um leve sorriso nos l�bios.

Ent�o meu maridinho voltou para perto de Valdir e pediu que nos levasse para uma ilha mais sossegada que ele conhecia. E al� permaneceu ao seu lado conversando pr�ximo ao seu ouvido, pois o barulho do motor era muito alto, mas pelos olhares dos dois pude notar que o assunto n�o era mais o passeio...

Depois de um bom tempo deitada sob o sol me reuni aos dois que estavam na parte coberta do barco, que � onde fica o tim�o. Valdir nos avisou que j� est�vamos pr�ximos à ilha, faltando poucos minutos para chegar. Foi quando meu corninho safado perguntou a Valdir se eu poderia tomar a dire��o do barco, como as ilhas estavam distantes, e n�o haviam outros barcos por perto ele deixou, mas avisou que o tim�o poderia dar umas guinadas fortes e que eu teria que segurar firme. Sem perder tempo, meu marido fala para Valdir "Ajuda ela ent�o rapaz, vai guiando ela e dando uma for�a pra n�o termos problemas."

Valdir se posicionou por tr�s de mim demonstrando cautela, mas pra descontra�-lo eu brincava dizendo que o barco ia virar se ele n�o me ajudasse direito... Coloquei minhas m�os sobre as dele e notei que sua respira��o estava ficando ofegante, eu notei isso pq a sua boca estava h� poucos cent�metros do meu ouvido, eu olhava para o meu chifrudinho e via em seu rosto o sorriso t�pico de quando ele me v� com outros homens, aproveitei o balan�o do mar e provoquei Valdir dando bundadas pra tr�s que acertaram o seu pau duro, ele recuava um pouco, mas eu notei que ele n�o conseguia resistir o meu rab�o com o fio dental enterrado no meu r�go ro�ando no seu caralho duro feito pedra.

Os olhos do meu marido brilhavam, e o seu pauz�o j� estava quase escapando da sunga, tamanho tes�o que ele sentia em ver Valdir encoxando a esposinha putona dele. Mas como tudo que � bom dura pouco, j� est�vamos chegando pr�ximo à ilha, Valdir tomou o comando do barco, mas ainda mantinha o pau duro sobre a bermuda. Ele ancorou o barco à uma certa dist�ncia da praia, e meu maridinho com o tes�o tomando conta dele pulou na �gua, era um lugar paradis�aco, a �gua clarinha, era poss�vel ver os peixes, e ver tb a pirocona dura do meu corninho pra fora da sunga sendo punhetada por ele. Eu estava debru�ada na beiradinha do barco empinando o meu bund�o apreciando a punheta que o meu marido batia, quando olho para tr�s e vejo Valdir com a m�o direita dentro da bermuda acariciando a sua rola, sem gra�a ele solta rapidamente o pau e se vira de costas. Ironicamente pergunto se ele estava com coceira e ele me deu apenas um sorriso como resposta.

Depois de gozar e recuperar o f�lego, meu maridinho piscou o olho pra mim e nadou em dire��o à praia, e como eu estava doida pra gozar tb, fiquei no barco com Valdir puxando conversa, eu disse a ele que daria um mergulho e se ele n�o queria vir comigo, educadamente ele recusou dizendo que estava sem sunga, a� eu disse "U�, cai de cueca, n�s n�o ligamos..." Sem gra�a, Valdir disse que nem de cueca estava, foi a� que pensei, por isso que eu senti a rola desse puto batendo duro no meu rabo... Cheia de tes�o, tirei a parte de cima do meu biquini, e logo em seguida a parte inferior, e falei "� assim que eu gosto de ir à praia, toda nua, se quiser cair na �gua pelado tb pode vir..."

Valdir n�o conseguia mais conter o seu tes�o diante a tanta safadeza, me virei, para o mar e me debrucei novamente na beira do barco, mas dessa vez me inclinei mais pois arrumei uma desculpa de que queria ver se a �gua estava fria. Fiquei com o popoz�o todo à mostra pra ele, deixando arreganhado o meu cuz�o e a minha xoxota que j� estava ensopada naquele momento. Foi quando senti um leve arrepio no meu c�, olhei para tr�s e vi, era Valdir cheirando o meu rabo, no mesmo instante puxei a cabe�a dele contra o meu rab�o e esfreguei bem o meu anelzinho no seu nariz, senti tb sua lingua massagear a minha buceta, e as mordidinhas fortes que ele dava no meu grelinho, sua l�ngua provava todo o mel que a minha xoxota exalava e passeava tb pelo buraco do meu c� que ficava piscando pedindo uma rola. Adoro ser bem chupada, e gozar na boca de um macho guloso.

Virei pra ele e pedi um beijo, como ele me beijou bem, tem uma pegada forte, e enquanto rolava o beijo eu acariciava o seu peito, seus bra�os, sua bunda, coxas, at� ir em dire��o ao seu pau que j� estava quase explodindo. Tirei a sua camisa, e me agachei para poder tirar a sua bermuda, o caralho dele saltou no meu rosto, que rola enorme, grossa, com p�los levemente claros, um sac�o bem avermelhado, a cabe�ona do pau j� quase roxa de t�o dura que estava. Peguei naquela pica e esfreguei no meu rosto, sentindo o cheiro do casset�o duro de Valdir, lambi o seu saco, suas bolas, at� que abocanhei com vontade o seu caralh�o duro, Valdir for�ava contra a minha boquinha gulosa que n�o dava conta de engolir tudo, eu punhetava o seu pau enquanto mamava, mas ele queria enfiar tudo na minha boca at� eu engasgar e babar todo o seu pau.

Punhetando a rola babada de Valdir com uma m�o, com a outra peguei na minha bolsa uma camisinha, abri e encapei a crian�a. Posicionei-me sentada de frente e de pernas abertas pra Valdir deixando a minha xana livre para seu pau, agarrei o com for�a e beijei aquele homem gostoso, nisso senti um caralho duro for�ando contra a minha buceta, n�o foi dif�cil penetrar, Valdir me fodia com agressividade, socando tudo at� o talo, eu o arranhava as costas e os ombros, e ele me revidava com tapas na minha cara e pux�es no cabelo enquanto me xingava de puta de zona pra baixo...

Meu marido j� tinha voltado para o barco, e nem percebemos sua presen�a, ele estava se acabando na punheta vendo outro macho me comendo, chamei o meu corninho pra perto e dei-lhe um beij�o na boca enquanto alisava o seu pau e Valdir me fodia a buceta com movimentos r�pidos, prestes à gozar. Mas antes que ele gozasse eu queria ser fodida de quatro, meu maridinho deitou-se no ch�o, ca� de boca no seu casset�o duro, salgadinho e com a cabe�a melada, e Valdir veio por tr�s metendo na minha buceta. N�o demorou muito gozei gostoso naquela posi��o... Mas ainda eu tinha dois homens pra satisfazer, como meu marido estava deitado, fiquei por cima dele, encaxei a sua pica na minha xana e comecei a cavalgar nele, olhei pra tr�s e vi Valdir se punhetando ao nos ver fudendo, chamei-o pra perto e ca� de boca na sua rola, que estava com o sabor da minha buceta misturada ao lubrificante da camisinha, chupei seu pau deixando ele bem melado, empinei a minha grande bunda e olhando nos olhos de Valdir pedi "Vem gostoso, mete no meu c�, come meu cuzinho seu puto safado!..." Na mesma hora ele posicionou aquela tora imensa dele no meu anelzinho e foi penetrando, e o meu corninho s� bombando a minha buceta, o cassete de Valdir entrou rasgando no meu bund�o, e quanto mais eu pedia pra ele meter devagar, mais ele metia com for�a, esfolando o meu pobre cuzinho. Que tes�o sentir aquelas duas piroconas grandes dentro de mim, uma ro�ando na outra. Eu gritava palavr�es, enquanto era enrabada e fodida na buceta ao mesmo tempo, eu olhava para Valdir e dizia "Vc � muito gostoso, enfia tudo no meu rab�o guloso, vai seu puto pirocudo, mete tudo..." Foram as palavras m�gicas pra fazer Valdir gozar dentro do meu rabo, tirar o seu caralh�o do meu c� e despejar a sua camisinha cheia de porra nas minhas costas, enquanto meu maridinho vendo isso enchia a minha xoxota de porra quente.

Depois dessa foda deliciosa ca�mos os tr�s na �gua pra tirar o suor e o gozo que estavam em nossos corpos. Como j� estava escurecendo, j� era hora de voltar desse passeio maravilhoso, mamando com muito carinho os dois paus que me deram muito prazer naquela tarde, pois no dia seguinte teve mais e a sacanagem come�ou mais cedo...

Bom, gostaria de agradecer à todos que me enviam e-mails me elogiando, me confidenciando suas fantasias, enfim, muito obrigada pelos coment�rios, n�o tenham d�vidas de que com isso vcs s� me incentivam cada vez mais a relatar as minhas experi�ncias pra vcs lerem. E saibam que leio a TODOS os e-mails, alguns n�o consigo responder por falta de tempo, mas saibam que leio todos os e-mails.

Um grande beijo molhado em vcs meus lindos!

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