Eu, ela e nosso amante
Era um domingo desses que se a gente n�o fizer alguma coisa vai acabar em casa vendo a dupla modorrenta Faust�o&Fant�stico. Mas, eu e minha mulher resolvemos sair de casa procurando alguma coisa bem interessante para fazer. Ligamos para algumas pessoas, procurando um bom programa, quando lembramos do Fl�vio, amigo nosso lutador de Jiu-Jiutsu, gente fin�ssima, que adora uma farra. Minha mulher ligou e ele atendeu. Ela disse que quer�amos dar uma volta, uma agitada. Pegamos ele numa pra�a e rumamos direto para nossa empresa, em pleno dia de domingo. O vigia olhou meio estranho e n�s n�o demos a menor bola. Entramos, servi um u�sque pros dois e subimos para a minha sala. Minha mulher estava vestindo um macaquinho preto, m�nimo, com uma micro calcinha preto e prateada.
Bebericamos mais um pouco, e em determinada hora, fui ao banheiro. Deixei a porta entreaberta e pude perceber que Fl�vio havia se aproximado de minha mulher e come�ava a beijar seu pesco�o. Suas m�os corriam pelos seios dela. Minha mulher se afastava um pouco, mas, procurava ver como estava o pau dele por baixo da bermuda de surfista que usava.
Quando voltei do banheiro, sentei e fiquei observando aquela cena, extasiado. Resolvi tirar a roupa. Fl�vio, vendo que estava liberado, tamb�m tirou a sua. E minha mulher ficou ali, entre dois homens nus, s� de macaquinho. N�s dois bat�amos uma bela punheta pra ela. Beij�vamos nossa musa de todos os jeitos. At� que ela permitiu que eu a chupasse enquanto ela ficava batendo uma punheta para o nosso amigo. Ele, morrendo de tes�o come�ou um belo amasso com ela, pegando forte. Ela parecia estar gostando do jeito bruto, m�sculo que ele a tocava.
Como nossa empresa � bem conhecida, est�vamos meio apreensivos com a chegada de algu�m, resolvemos ir embora. Mas antes, minha mulher afastou sua cadeira de perto de n�s dois, e come�ou a se tocar, mostrando sua maravilhosa buceta. Imagine a cena, dois homens nus e aquela potranca, peda�o de mau caminho, a se masturbar na nossa frente. N�o aguentamos. Fl�vio se p�s a chup�-la e eu coloquei meu pau em sua boca. Em segundos ela iniciou um gozo maravilhoso, mas que n�o chegou ao fim. Vestimo-nos e fomos para uma balada que come�a às seis da tarde. Os tr�s morrendo de excita��o.
Fomos no carro novo de minha esposa que ainda n�o tinha aquelas pel�culas insufilm, deixando-nos completamente vis�veis. Eu, ela e nosso lutador de jiu-jiutsu.
Chegamos l� e o papo foi sobre o que acabara de acontecer. Minha mulher foi sondando nosso amigo, se podia confiar nele, que ele guardaria segredo...at� que por fim, perguntou se o tes�o dele era s� nela, ou se tamb�m rolaria uma onda entre n�s tr�s. Ela morre de tes�o de ver dois homens fodendo. Ele disse que rolaria sem problema. Tomamos mais algumas cervejas, para embalar o papo sobre sacanagens e homens que n�s gostar�amos de ter. Là pelas 20:30 sa�mos da balada, e fomos para um drive-in bem pr�ximo, com o carro todo aparente. Na portaria ningu�m perguntou nada. Entramos no nosso box, ligamos o som e n�s dois tiramos a roupa. Ela disse que queria nos ver. E logo est�vamos n�s, dois homens a tocar um no pau do outro. Em seguida, puxei Fl�vio para uma cadeira e comecei a chupar aquele pau grosso, maravilhoso. Enquanto isso, ele chupava meu peito. Minha mulher pedia mais, disse que queria v�-lo me comer. Ao me levantar, foi ele que come�ou a me chupar. Batia com meu pau na cara daquele homem forte, bruto. Ela delirava. Depois ficamos os dois em p�, um ao lado do outro, com nossas picas ro�ando uma na outra. Nos amassamos muito. Ele pega forte mesmo, gostoso. Dei meu pau para ela chupar. E ele come�ou a enfiar o dedo no meu cu e chupar forte o meu peito. Gozei muito.
Dei um tempinho, enquanto ele tentava comer minha mulher, que avisou que n�o daria naquele dia. S� ia brincar. Mas com tanto clima de tes�o, ela tirou toda roupa, mostrando quanto desejo desperta nos homens. Ela s� queria se amassar. Estava tamb�m preocupada com nossos filhos em casa.
Vendo aquele amasso, e ela nua sentada no colo de Fl�vio, meu pau n�o demorou a ficar duro. O tempo j� ia adiantado e o telefone de minha mulher n�o parava de tocar. Ela deu uma relaxada e permitiu-se uma gozadinha r�pida.
J� era tarde. Nos vestimos e sa�mos do drive-in os tr�s. Minha mulher n�o s� n�o teve vergonha, como ainda ia beijando nosso amante pelas ruas do bairro onde muita gente nos conhece, at� a porta da casa dele. Nos despedimos e combinamos uma viagem para o final de semana seguinte, s� os tr�s, num hotel numa praia bem afastada. Eu, minha mulher e nosso amante. Onde vamos poder viver uma loucura sem hora para acabar.