Somos uma fam�lia bastante unida, meu marido (40 a) e eu (38 a) somos m�dicos, temos boa condi��o financeira e moramos num bairro elegante da cidade. Engravidei quando tinha 24 anos, ainda na resid�ncia m�dica, n�o �ramos casados, mas fomos morar juntos, nossos pais sempre foram muito liberais.
Sexualmente sempre fomos muito “calientes”, mesmo gr�vida trans�vamos todos os dias, às vezes duas vezes por dia, quanto mais minha barriga crescia, mais o tes�o aumentava. Ele tem o pau delicioso, 19 cm grosso, sempre duro como uma rocha. Minha xana tamb�m � gostosa, apesar de n�o ser costume entre as mulheres na �poca, adorava depilar toda ela, e ele enfiava a cara com gosto dentro dela. Meu grelinho � avantajado e meu marido falava que adorava chupar o meu pintinho, como ele chupava, cada trepada eram duas ou tr�s gozadas.
Minha barriga foi crescendo e descobrimos que eram g�meos, n�o sab�amos se eram meninos ou meninas. Meu marido me comia com cada vez mais tes�o e como o pau dele � grande ele metia com for�a e falava: para as menininhas saberem desde cedo como pau � gostoso. Eu perguntava: mas e se forem meninos? Ele respondia... Depois a gente v� e caia na risada.
Como disse antes somos muito “calientes” e sexo anal sempre foi prato do dia, no come�o meu cuzinho do�a, mas com o passar do tempo aquilo foi ficando mais e mais gostoso, foi ficando t�o gostoso que comecei a gozar dando o cu, mesmo sem mexer na minha bucetinha. Ele adora lamber a porra que escorre do meu cu e beijar minha boca. Meu marido tamb�m adora chupadas e dedadas no rabinho, chupar o pau dele enfiando o dedo no cu � garantia de muita porra na boca e na cara que n�s adoramos.
Mas voltando, chegou a hora dos filhotes nascerem, e qual n�o foi a surpresa? Um pintudinho e uma bucetudinha era tudo que quer�amos, lindos... Decidimos que ir�amos ser absolutamente liberais em casa. Nada de esconder os corpos. Sempre tomamos banho com portas abertas, muitas vezes juntos, andamos de cueca e calcinha, e muitas vezes absolutamente pelados. Nossos filhos tamb�m viviam assim.
Todo mundo sabe que crian�a adora ir para a cama dos pais à noite, os nossos n�o eram diferentes. Como trans�vamos toda noite muitas vezes eles entravam e pegavam a gente no meio da foda, chupando, metendo, metendo no cu e pegaram at� eu enfiando consolo no rabinho do meu marido. Decidimos que n�o �amos esconder nada. Eles chegavam deitavam e a gente continuava. Algumas vezes eles dormiam outras ficavam brincando com a gente, tocando nossos corpos, nos beijando, nos alisando. Isso com o tempo foi aumentando mais ainda nosso tes�o. Era uma loucura estar trepando e a filhinha passando a m�o nos seios ou na bunda, o filhinho alisando a barriga do papai. Quando termin�vamos, dorm�amos agarradinhos os quatro muitas vezes de corpos nus.
Eles cresceram, e quando chegaram aos 19 anos, n�o precisaram descobrir nada de sexo. Sexo era uma coisa natural para eles. O que aconteceu � que come�aram a descobrir um ao outro. Vira e mexe peg�vamos eles com a m�o no sexo do outro, às vezes encontr�vamos eles se chupando e se esfregando. Nunca reprimimos nada, n�o seria justo! As meninas sempre come�am na frente, a Camila n�o foi diferente, antes de completar 19 anos apareceram os primeiros pelinhos na bucetinha dela e os biquinhos cresceram. Come�ou a se masturbar. Como t�nhamos dado absoluta liberdade, ela se masturbava quando tinha vontade, muitas vezes na sala conosco assistindo TV. O dia que ela gozou a primeira vez foi maravilhoso. Tinha completado 19 anos e estava deitada na cama peladinha de bru�os com a m�o na bucetinha. Passei e a vi daquele jeito, fiquei parada olhando excitada. Ela mexia o quadril como se estivesse metendo com dois dedinhos enfiados na bucetinha, respirando e gemendo forte. Ela olhou para mim e disse: ai mam�e, t� t�o gostoso. Eu falei, continua filhinha, ta na hora de voc� gozar! Ela continuou acelerando os movimentos do quadril e da m�o e deu um gemido forte e relaxou na cama, olhou pra mim com um sorriso lindo e disse: mam�e eu gozei! O len�ol tinha uma marca redonda molhada. Eu disse, tamb�m gozei filhinha, s� de ver.
Continua...