Gosto de sentir o sabor e o cheiro do suor de uma mulher. Gosto quando ela vem como gata no cio. Gosto quando me arrisco, quando ela se arrisca. Quando nos riscamos com nossas unhas cravadas nas costas no momento do prazer. Foi assim com Stef�nia. Era um passeio da igreja. Fui com meu namorado e ela com o dela. Mas como era coisa de igreja n�o pod�amos ficar de casal no quarto. Ent�o, Marcos e Cl�ber ficaram em um quarto e eu e Stef�nia em outro. Ela j� sabia da minha bissexualidade. E eu sempre agi de forma natural quanto a isso. Ficamos o dia todo no encontro e chegamos exaustas para dormir. Recusamos sair para jantar. Os rapazes tamb�m estavam super cansados e foram dormir. Tomei um banho e coloquei minha camisola de seda branca. Sou morena e gosto do branco porque real�a a minha cor. Comecei a passar creme nas pernas, quando Stef�nia chegou com uma calcinha branca de algod�o e uma blusinha de al�inha tamb�m branca. Acho que ela sente o mesmo pelo branco j� que tamb�m � morena. Nossa, ela estava um tes�o. Pediu para que eu passasse creme em suas costas, porque precisava relaxar. Aproveitei e comecei a fazer uma massagem. Ela � morena, de cabelos compridos e lisos. Um corpo estonteante. Barriga perfeita, pernas grossas, seios pequenos, durinhos e com uma maravilhosa marquinha de biqu�ni. Linda!
Enquanto eu fazia a massagem, ela come�ou a me fazer um monte de perguntas. Queria saber como era ficar com mulher e coisas do tipo. Eu disse que eu gostava muito, mas que era de cada pessoa. Ela se virou de frente para mim, j� estava sem blusa, porque eu estava fazendo massagem em suas costas. Seus seios me deixam sem fala! M�dios e firmes. Os mamilos saltavam. Ela disse que queria saber a sensa��o. N�o pensei duas vezes. Encostei de leve meus l�bios em sua boca e fui sentindo sua respira��o. T�nhamos tempo, a noite toda para nos deliciarmos. Resolvi mostrar para ela a del�cia de ficar com uma mulher, sem pressa.
E foi isso que fiz. Come�amos a nos beijar. Ficamos por um longo tempo nos beijando. Senti sua l�ngua passear por todos os cantos da minha boca. Sua l�ngua quente e sedenta de desejo. Lembrei do coment�rio que meu namorado havia feito. Stef�nia n�o gostava de ser chupada por Cl�ber. Sabia que tinha uma grande responsabilidade aquela noite.
Comecei a descer minha m�o direita. Passava sobre seu pesco�o, parei em seu seio. Fui descendo tamb�m a boca. Passava a l�ngua em seus mamilos, enquanto ela gemia baixinho. Fui descendo e beijava seu umbigo. Passei por sua virilha, mas n�o parei. Tirei lentamente a calcinha, olhando fixamente nos olhos dela. Ela olhava e n�o falava nada. Apenas sentia seu corpo quente. Sua respira��o come�ava a ficar ofegante. Beijei seus joelhos por tr�s e fui lambendo suas coxas. Passei a ponta da minha l�ngua em sua virilha e ela gemeu baixinho. Quando encostei minha l�ngua no seu grelinho, ela apertou o len�ol e gemeu baixo. Senti sua bucetinha ficar molhada e encher minha boca. Tirei minha camisola e deixei meus seios livres para ro�ar nos delas. Meus seios maiores, mas tamb�m durinhos e fomos colando nossos corpos. Nossas pernas entrela�adas e nossos peitos, um entre o outro. Nossas m�os passeavam sobre nossos corpos. Friccionei meu corpo junto ao dela. Passei a m�o no seu grelinho e sua bucetinha estava muito molhada. Fui fazendo movimentos circulares com o dedo at� ela gozar. Ela foi apertando minhas costas e me unhando. Era seu desejo que ela estava come�ando a deixar fluir.
Fui descendo e comecei a lambe-la com vontade. Ela come�ou a gemer mais alto e apertava cada vez mais o len�ol. Come�ou a dizer que o Cl�ber n�o sabia fazer direito e que nunca tinha sido t�o bem chupada. Dei um chup�o no seu grelinho e fui passando a l�ngua e soprando. Isso d� uma sensa��o t�rmica arrepiante e ela foi enlouquecendo. Fui sentindo o corpo dela quente e as estremidades frias. Fiquei assim, at� ela gozar na minha boca. Ela encheu minha boca com seu gozo. Comecei a beija-la e voltei a fazer fric��o. Nos apert�vamos uma contra a outra, at� eu gozar. Foi uma noite maravilhosa. Tivemos outros encontros, mas isso j� � uma outra hist�ria.