Aconteceu quando fui visitar minha irm� que mora em Salvador.Cheguei de viagem em um dia que parecia que eu ia derreter de tanto calor, devia estar uns 42 graus, assim que desembarquei no aeroporto, fui recebido por minha irm� e por uma garota de uns 19 anos que imaginei ser Giselle, sua filha, e um tes�osinho, que com aquele calor usava uma blusinha min�scula e um shortinho menor ainda, que delineava seu corpo e aquela bundinha deliciosa, fomos apresentados e ela me deu um abra�o colado que senti meu pinto endurecer na hora, e ela tamb�m sentiu e fez men��o de se afastar mas acabou ficando encostada em mim por uns instantes, e eu fiquei sem saber se me afastava ou se deixava ela sentir mais um pouco aquele cacete que agora encostava em sua bundinha pois ela tinha se virado de costas mas continuava encostada em mim, mas minha irm� me pegou pelo bra�o e disse que o carro estava no estacionamento e nos dirigimos para l�. Eles moravam em um casar�o antigo, estilo colonial, quando entramos, minha irm� me falou que eu iria ficar em um quarto que ficava ao lado do quarto de Giselle e que ele estava sem porta, pois a mesma estava sendo trocada, mas que aquilo n�o seria problema pois eu era de casa. Ela me disse que se eu quisesse tomar um banho para me refrescar um pouco, poderia usar o banheiro que ficava no quarto de Giselle ou se quisesse tamb�m poderiamos ir para a piscina pois o calor estava muito forte, achei melhor tomar um banho, e enquanto tomava banho, segurava o cacete durissimo enquanto pensava naquela garota deliciosa que tinha se transformado tanto, pois a �ltima vez que a vira tinha uns 8 anos, talvez menos, pensava nela imaginando aquela bundinha deliciosa que eu havia sentido em contato com meu pinto, estava t�o distraido pensando nela que nem senti sua entrada no banheiro, que tinha deixado com a porta s� encostada devido ao calor, estava com os olhos fechados fazendo um movimento de vai e vem bem devagar, pegava o cacete e me masturbava deliciosamente e de repente senti que estava sendo observado e me deparei com ela olhando aquele pinto dur�ssimo, ela o encarava de uma tal maneira que nem percebeu que eu tinha aberto os olhos, lentamente voltei a fech�-los e continuei com aqueles movimentos bem lentos e depois de alguns instantes ouvi seu chamado como se ela acabasse de entrar no banheiro e me disse que sua m�e havia mandado me perguntar se estava precisando de alguma coisa, disse que n�o, que estava tudo bem, e ela ent�o entrou no banheiro e agiu como se eu n�o estivesse n�, disse com um sorriso que eu n�o precisava ficar com vergonha pois afinal eramos parentes. meu cacete continuava duro e eu o segurava enquanto ela fazia um esfor�o enorme para n�o olhar, para que ela pudesse faz�-lo, virei minha cabe�a para cima e para o lado e com o rabo do olho vi que tinha encarado meu pinto e que suas narinas estavam ofegantes demonstrando o tes�o que sentia, fiquei naquela posi��o por alguns instantes e ela olhou para o meu rosto e viu que eu tinha visto, se ruborizou toda e disse que ia descer e me esperar l� em baixo. Disse que sim e quando saiu, pensei porque n�o tinha pedido que o pegasse para sentir o quanto estava duro, mas tamb�m achei que tinha sido melhor assim, pois poderia falar alguma coisa se tivesse feito aquilo. Enxuguei-me, vesti uma bermuda e uma camiseta confort�vel, calcei uns chinelos e desci para encontr�-los. Como j� era principio de tarde fizemos um lanche e ficamos conversando banalidades e eles querendo saber como estavam as coisas em Minas, onde eu morava.Passei a contar algumas coisas e sempre olhava para Giselle e percebia seu olhar de cumplicidade e tes�o, pois de vez em quando percebia o olhar dela para o volume em minha bermuda. L� pelas 18h00min, minha irm� me perguntou se eu n�o queria dar um mergulho na piscina, pois o calor estava demais e que a �gua deveria estar uma delicia, minha sobrinha foi a primeira a falar para eu ir e pensei comigo mesmo que com um convite daqueles n�o poderia resistir. Subi at� o quarto e vesti uma sunga de banho e tive que vestir novamente a bermuda para n�o denunciar o tes�o que eu estava, desci para a piscina e todos j� se encontravam l�, minha irm� e seu marido deitados em uma espregui�adeira e Giselle dentro da piscina, e assim que me viu gritou para que eu entrasse que a �gua estava deliciosa, e eu pensei comigo mesmo que com ela dentro deveria estar uma del�cia mesmo. entrei na �gua e nadei bastante pensando que com aquilo poderia aliviar um pouco aquele tes�o, depois de nadar uns dez minutos, me encostei na beira da piscina a fim de descansar um pouco. Giselle tamb�m tinha nadado um pouco e se aproximou perguntando como estava a �gua, respondi que estava muito gostosa e ficamos conversando e ela cada vez mais perto de mim, naquele momento minha irm� e meu cunhado se aproximaram e entraram na �gua dizendo que iam nadar um pouco e depois subir para prepararem o jantar, e eu sabia que iam subir os dois, pois meu cunhado era um ex�mio cozinheiro e sempre ajudava minha irm�, depois de alguns minutos eles subiram e eu comecei a sentir a presen�a de Giselle mais perto quase a me encostar, procurei disfar�ar um pouco mas n�o conseguia esconder o tes�o e tampouco o volume que aquele cacete teimava em mostrar por baixo da sunga. Ela contava um monte de coisas da vida, da escola, dos amigos, e cada gesto que fazia tocava meu bra�o e se aproximava que eu pensava comigo que ela ia encostar-se em mim, eu percebia que ela fazia aquilo de prop�sito para me deixar cada vez mais doido e meu pinto parecia que ia explodir a qualquer momento de tanto tes�o. Ficamos por mais de uma meia hora ali e por diversas vezes ela tinha encostado a m�o, outra hora o bra�o, às vezes a perna, no meu pinto, mas sempre umas encostadinhas r�pidas, sempre olhando em dire��o à casa receosa de que algu�m tivesse nos observando. Em um determinado momento, depois de verificar com certeza de que ningu�m nos olhava, ela ficou de costas e me pediu que arrumasse o n� da parte de cima do seu biquini, percebi que aquele era o momento que ela tanto queria e n�o me fiz de rogado, enquanto desatava e amarrava de novo o n� do biquini, encostei meu cacete durissimo naquela bundinha deliciosa e o senti se encaixar entre as n�degas dela e senti tamb�m o arrepio de tes�o e o murm�rio que saiu de seus l�bios sentindo aquele pinto no meio de suas pernas. Fiz um movimento para traz e tirei o pau para fora e tornei a me encostar e senti que tocava o cuzinho dela, ela come�ou a se mexer como se n�o estivesse notando meu pinto e se afastou quando sua m�e chegou na porta e nos gritou que o jantar estava sendo servido. Demorei um pouco para sair para ver se o bicho amolecia para n�o dar muita bandeira e sai da piscina, me enxuguei, vesti a bermuda e a camiseta e subi para jantar. Jantamos e depois ficamos conversando na sala por cerca de uma hora e ali pela 23:00, Giselle disse que ia se deitar pois n�o estava aguentando de sono. Ficamos mais uns 30 minutos e eu tamb�m disse que ia subir pois estava cansado, principalmente da viagem, nos despedimos e subi. O que vou relatar agora foi algo indescrit�vel, que por diversas vezes me masturbo s� de pensar. Cheguei ao quarto e tomei um outro banho bem rapidinho, vesti uma cueca, e me preparei para deitar; quando o fiz, j� imaginando o que iria acontecer resolvi tir�-la e me deitei nu, antes tinha dado uma olhada no quarto de Giselle e a vi na penumbra s� de calcinha, minha vontade foi de me aproximar e toc�-la mas pensei que eu n�o poderia tomar a iniciativa pois se me pegassem na cama dela a coisa n�o ia ficar boa pro meu lado, a� fui para a minha cama e me deitei, depois de uns quinze minutos, nos quais fiquei segurando o cacete duro e fazendo movimentos bem lentos nele, vi que ela estava parada na porta, fingi dormir e ela se aproximou olhando aquele pinto em riste, duro como um peda�o de pau, com uma suavidade, como se n�o quisesse me acordar, mas eu tinha certeza que ela sabia que eu n�o dormia, continuei fingindo e ela pegou meu pau e come�ou a fazer movimentos de masturba��o, sentindo aquela cacete latejante, enorme, aproximou os l�bios dele dele e come�ou a fazer movimentos com a boca aberta mas sem encostar nele, eu estava doido sentindo seu h�lito quente e os movimentos bem suaves de masturba��o, estava quase implorando para que ela o enfiasse na boca, mas ela continuava brincando com ele, sentia que ia gozar a qualquer momento se ela continuasse com aquilo, como que prevendo isso, ela aproximou e come�ou a lamb�-lo bem devagarinho, enfiando s� a cabe�a e chupando-a como se fosse um pirulito, fazia o mesmo movimento de masturba��o bem lento, enquanto com a cabe�a do meu pau dentro de sua boca, come�ou a movimentar a cabe�a para baixo e para cima enquanto fazia movimentos de suc��o que me deixaram doido, tentei segurar o gozo o m�ximo que pude mas nunca havia sido chupado daquele jeito, ainda mais por uma ninfetinha como aquela, sentia um tes�o enorme ent�o comecei a fazer movimentos com os quadris, sentindo que ela me chupava com sofreguid�o, demonstrando o tes�o que ela tamb�m sentia, percebi que n�o iria conseguir segurar o gozo por muito tempo e comecei a aumentar o movimento com os quadris e ela tamb�m percebendo que eu estava para gozar aumentou o ritmo da punheta e da chupada e tive uma das melhores ejacula��es da minha vida, ela continuou chupando e engolindo toda a minha p�rra e fiquei pensando em como ela, nova ainda estava t�o experiente, pois a maneira com tinha me chupado n�o era de uma menininha inexperiente qualquer. Quando acabei de gozar, ela se levantou e eu continuei de olhos fechados imaginando que agora ia querer sentir aquele cacete dentro dela, e vi quando se dirigiu para seu quarto e n�o voltou mais, fiquei um pouco decepcionado e imaginei que ela tinha mesmo ido dormir, comecei a mexer no pinto que estava completamente limpo como se tivesse sido passada uma toalha nele e comecei a masturb�-lo imaginando o quanto tinha sido gostosa aquela chupada, de um estado de semi ere��o que se encontrava, foi ficando duro de novo e pensei em me levantar e ir at� a cama dela, mas naquele momento a vi parada de novo na porta, se aproximou e viu que o pinto estava duro de novo, come�ou a fazer do mesmo jeito, com as m�os e com a boca e comecei a pensar se ela n�o estava doida para sentir aquele pinto dentro dela, ela me chupou por uns 5 minutos daquela mesma maneira com tinha feito antes, eu estava num tes�o t�o grande pela habilidade que ela me chupava, pois fazia uns movimentos circulares e ao mesmo tempo para cima e para baixo, enquanto descia a cabe�a enfiando o pinto at� a garganta, como se n�o aguentasse mais, parou de me chupar, se levantou, tirou a calcinha e subiu sobre mim, posicionou aquela bucetinha deliciosa sobre o meu cacete e come�ou a descer o corpo bem devagarinho como se estivesse sentindo dor e se esfor�asse para encaix�-lo dentro dela, mas percebi que aquilo tamb�m era uma maneira de meter, que ela sentia um tes�o enorme pois assim que o pau come�ou a entrar, ela come�ou a fazer uns movimentos circulares enquanto descia o corpo sobre o meu pau, quando desceu todo o corpo sentindo aquele pinto durissimo dentro dela come�ou a fazer movimentos de cavalgada, da maneira em que o pinto estava todinho dentro de sua buceta e ela se movimentava ora para a frente a para tr�s e ora em circulos, mas sempre com o pinto todo enfiado, eu estava extasiado com a maneira como aquela menina metia, parecia uma vadia, sua fisionomia era de puro prazer, e como eu estava de olhos fechados fingindo dormir, ela n�o gemia nem emitia qualquer tipo de som, mas eu percebia que a vontade que ela tinha era de gritar e de berrar tamanho o tes�o que sentia, metemos daquele jeito por um bom tempo e percebi que ela tinha gozado umas 3 ou 4 vezes, dessa vez eu n�o estava precisando segurar muito o gozo pois estava mais tranquilo e mais concentrado e queria meter bastante antes de gozar novamente, ela metia de uma maneira j� bem mais cadenciada e deliciosa com movimentos e trejeitos que j� denunciavam o seu tes�o, de repente ela saiu de cima, virou de frente e posicionou de modo que senti que ela procurava encaixar meu pinto na entrada de seu cuzinho, fiquei com medo que ela se machucasse, n�o aguentasse o meu cacete no seu rabo, ela tentava descer sobre ele e n�o conseguia introduzir mais do que a pontinha da cabe�a, ai ela tirava, descia o corpo com o cacete na buceta, talvez com o intuito de lubrificar o cacete com o l�quido lubrificante de sua pr�pria buceta, e novamente tentava introduz�-lo naquele cuzinho t�o apertadinho que eu ficava com medo at� de machucar meu cacete tamb�m, quando ela se levantou de novo e o enfiou na buceta, passei os bra�os em volta do seu corpo e a puxei ao meu encontro, ela fez um gesto de surpresa como se dissesse: u�, voce acordou!, puxei a de modo que pude falar em seu ouvido que se ela queria tanto aquilo, que ficasse de 4, pois ai sim eu conseguiria comer aquele cuzinho delicioso, ela ainda rebolou um pouco com o cacete dentro da buceta cochichando no meu ouvido que nunca imaginara ter um tio t�o gostoso e t�o tesudo pois percebera meu tes�o desde a minha chegada no aeroporto, falei para ela que ela � que era demais, que eu tamb�m n�o imaginava ter uma sobrinha t�o gostosa, ela continuou rebolando em cima do meu cacete por mais uns minutos e se levantou e disse que ia buscar algo, que n�o entendi o que era, quando voltou estava com um frasco de um lubrificante, e me disse que estava com aquilo guardado, pois morria de vontade de dar o c�zinho e n�o tinha tido coragem e que parecia at� adivinhar, quando me viu no aeroporto que eu iria ser o primeiro. Eu ainda estava deitado de barriga para cima, ent�o ela colocou uma camisinha no meu pinto, depois lubrificou bem o bichinho e se posicionou de 4, me posicionei atr�s dela e antes me pediu que fosse com cuidado, que ela � que iria controlar a entrada dele, eu disse que sim e enfiei o dedo que j� estava lubrificado tamb�m, e quando ela sentiu o dedo todo enfiado, come�ou a murmurar como era delicioso aquilo, dizia que tinha certeza que o tes�o era muito maior, pois havia, junto com uma outra amiguinha, tentado enfiar um vibrador, e o mesmo era muito grosso ent�o n�o tinham conseguido, depois tentaram com uma vela, mas muito fina, ent�o n�o havia sentido tanto prazer. Nesse momento tirei o dedo e me posicionei atr�s dela e coloquei a cabe�a do cacete na entrada daquele c�zinho delicioso e comecei a for�ar bem devagarzinho, senti que ele come�ou a entrar e perguntei se estava doendo, ela disse que sim mas que conseguia suportar, s� pediu que n�o o enterrasse de uma vez, disse-lhe que n�o, que iria continuar daquele jeito, e empurrei um pouquinho mais at� sentir que a cabe�a do meu pau tinha entrado toda, continuei empurrando bem devagarinho e ela come�ou a dizer que estava doendo mas que eu continuasse pois ela nunca tinha sentido um tes�o como aquele, ela estava apoiada na cabeceira da cama enquanto enfiava 2 dedos na buceta, e eu continuei a empurrar o cacete bem devagar, ele tinha entrado quase todo, tinha s� uns cinco cm de fora, ai comecei a meter bem devagar, e ela ficou doida e come�ou a gozar dizendo que nunca tinha tido um gozo t�o gostoso como aquele, que nunca tinha gozado tanto, ela gemia tanto que fiquei com medo que minha irm� ou meu cunhado acordassem, mas o quarto deles era no piso inferior e longe, assim fiquei mais tranquilo e continuei a meter devagar e deliciosamente naquele rabinho, j� estava segurando o gozo havia um temp�o e agora n�o dava mais, aumentei o ritmo das estocadas e ai ela ficou mais doida ainda, gemia que estava sendo estuprada, que eu era um animal, e aquilo me deixava mais doido at� que explodi em outro gozo delicioso com o cacete todinho enterrado naque c�zinho t�o apertado que parecia querer esmagar meu cacete, fiquei me movimentando um pouquinho ainda dentro dela, e ela parecia n�o querer que eu tirasse o pinto dali pois continuva gemendo e pedindo que eu continuasse a meter, fiquei ainda um tempo metendo e sentindo aquele cuzinho delicioso, eu estava maravilhado com aquele desempenho, pois depois de 2 gozadas daquelas, o pinto continuava duro e eu doido para continuar metendo, tirei o cacete do rabo dela, tirei a camisinha e falei para que ela ficasse naquela posi��o que eu iria meter mais um pouco na sua bucetinha, posicionei me atr�s e comecei a enfiar de novo o pinto naquela bucetinha deliciosa que agora parecia mais apertadinha e comecei a meter a principio bem devagar e comecei a aumentar o ritmo e ela gemia e me pedia para continuar metendo e eu senti que outro gozo se aproximava, continuei a meter cada vez mais forte e mais r�pido at� que gozamos pr�ticamente juntos. Depois dessa gozada, resolvemos ir dormir, pois ela tinha que levantar cedo para ir pra escola. Fomos dormir e eu nem vi quando ela se levantou para ir pra escola, acordei por volta de umas 19 horas, e logo que chegou da escola, me olhou com uma cara bem safada, me deu um beijinho no rosto e disse que tinha uma surpresa para mim mais tarde, l� pelas 2 horas chegou a surpresa: era uma amiguinha dela, a tal que brincava com ela, e pelo jeito que a japonesinha me olhou percebi que tinha contado tudo para ela, ai ela me disse que a amiguinha dela ia ficar e dormir por l� naquela noite. Mas essa � outra hist�[email protected]