H� tempos passava em frente aquela academia mas nunca tinha entrado pois meu hor�rio de trabalho � apertado, por�m recebi uma folga dia desses.
O interior era mais bonito do que a fachada, recepcionistas maquiadas e perfumadas, corpo sarad�ssimo! Pedi informa��es sobre a matricula, deixei meus dados e chamaram o professor para uma avalia��o f�sica. O cara era lindo, branquinho, sarado, coxas grossas, barriga tanquinho, com uma bermudinha que evidenciava o tamanho da pica e do saco (tenho que confessar, sou louca por bolas). E al�m de tudo super atencioso! Confessou que ainda era aluno de educa��o f�sica e que fazia est�gio l�. Me levou at� a sala de muscula��o, fez umas perguntas. Eu n�o conseguia parar de olhar aquela pica dentro da bermuda, virada pra esquerda, grossa, pesada... minha xoxota j� come�ou a piscar feito uma putinha e ele percebeu meu interesse... Fiquei de come�ar no dia seguinte, na parte da noite...
No outro dia estava eu l�, vestida com uma cal�a de gin�stica bem apertada, de tecido fino, quase transparente, e calcinha toda enterrada no rabo. Sou magra, morena, corpo normal, tudo durinho. Meu orgulho � ter um bucet�o, tipo capot de fusca, que engole o pau todo na hora da foda. Por isso mantenho minha xoxota bem depilada, lisinha... Meus seios s�o m�dios, mas de bicos bem espetados (estou sempre de farol aceso). Tamb�m escolhi uma camiseta curta e soltinha, branca, sem suti�... estava afim de provocar o cara! J� entrei na sala dando uma olhada geral e o vi num canto conversando com mais dois gatos, um bem parecido com ele e outro moreno jambo, com umas coxas deliciosas! Mandei um sorrisinho e fui me aquecer na bicicleta que ficava de frente para os tr�s. Na minha cabe�a passava um filme digno de atriz porn� e eu comecei a me excitar. Me inclinei na bike e fiz eles perceberem meus seios pelo decote, os bicos duros, prontos para serem mamados. No come�o os tr�s n�o acreditaram mas mantive o olhar, principalmente no professor-estagi�rio e no morena�o.
Passei a fazer a primeira s�rie de exercicios e o professor se aproximou perguntando se eu estava me sentindo bem, se estava cansada. Respondi que aquilo era s� o come�o e dei uma risadinha bem safada. Ele voltou para o meio dos dois e eles come�aram a confabular. Nesse meio tempo s� tinha eu e eles na academia – passava das 21h. Eu passava de um aparelho ao outro me exibindo, rebolando, empinando a bundinha, estava muito vagabunda naquela noite. Eles fingiam que malhavam mas estavam sempre trocado olhares, como um c�digo secreto. Ent�o me sentei naquele aparelho para malhar os musculos internos da coxa onde as pernas abrem e fecham sem parar. O moreno saiu e ficaram s� os outros dois, me encarando. Eu sentia a calcinha ro�ando no grelo, j� durinho e fiquei toda meladinha. A cal�a de gin�stica tinha o fundo todo molhado e quando eles perceberam, fiz cara de safada, fechei os olhos, inclinei o tronco para tr�s e soltei os cabelos. Minha blusinha subiu e parte dos meus seios ficaram a mostra. Os dois se levantaram e vieram na minha dire��o. Disseram que a malha��o estava �tima mas agora era hora de parar para o relaxamento! Me abra�aram pela cintura e me levaram em dire��o ao banheiro masculino. Meu cora��o pulava no peito, muita emo��o para uma s� noite!
Logo que entramos vi o moreno no chuveiro. Nossa, como ele era gostoso! Ali�s, todos eles tinham suas qualidades. O professor com um saco de dar �gua na boca e o outro que n�o ficava para tr�s, e um moreno escultural! Nessa altura eu j� estava louca pra meter com os tr�s, fazer uma suruba de dar inveja! J� estava rebolando no pau do cara atr�s de mim, ro�ando a pica na minha bunda. Ele chamou o moreno e disse: “J�lio, olha a princesinha que trouxe para n�s!”. Fiquei encantada! E mais excitada ainda quando o moreno virou de frente e pude ver aquele mastro crescendo entre suas pernas, parecendo um deus se levantando do sono! Nossa, seria tudo meu! O outro cara (Fernando) que me segurava por tr�s levantou minha camiseta e exp�s meus seios para todos, os mamilos eretos de tes�o. O professor (Felipe) se aproximou pela frente e abocanhou meus peitos, sugava feito um beb� faminto, brincando com os bicos duros na ponta da lingua quente. Nossa! Que alucinante! Eu gemia e rebolava ainda mais no pau do Fernando que j� estava com a piroca pra fora, a chapeleta brilhando de tes�o. Aproveitei pra abaixar a bermuda do Felipe e tocar aquelas bolas maravilhosas, que j� estavam pesadas e duras, cheias de porra. Falei: “Professor, quero chupar seu saco!”. Ele respondeu que seria todo meu! J�lio ficava de longe, encostado na parede, segurando a toalha, s� olhando a cena... Queria que ele participasse tamb�m. Da�, ele me olhou bem nos olhos e disse: “Comigo s� no final. Quero ver se voc� aguenta tudo isso aqui!” E me mostrou a piroca dura, extremamente grossa e escura, feito um mastro de navio, cheia de veias saltando! Como aquele pau monstruoso iria caber na minha bucetinha?! Nunca tinha visto uma piroca t�o grossa, nem na boca ia caber!
Abaixaram minha cal�a, lamberam minha barriga, o umbigo, a virilha, passaram os dedos na fendinha da xana, me deixaram louca como uma cadela no cio! Mamavam meus bicos, mordiscavam eles, davam pux�es com a ponta dos dedos... Loucura total! Elogiavam minha buceta lisinha, diziam que era gordinha, boa pra meter um pau... ou dois! Me sentei no banco e fiz meu trabalho: um boquete delicioso em Fernando e Felipe. Fazia cara de puta e olhava Julio nos olhos, que estava tocando punheta. Enfiava as duas chapeletas na boca, lambia, chupava, mamava o pau todo, brincava com a pelinha em volta da cabe�a, acariciava as bolas, sempre alternando os machos. Comecei e beber o melzinho que sa�a da chapeleta, da� eles pararam. Me deitaram no banco, Fernando caiu de boca na minha xoxota e Felipe quase sentou na minha cara, enterrando aquele sac�o na minha boca. Chupei como uma desesperada aquelas bolas enquanto rebolava gostoso na boca de Fernando. Ele chupava as dobrinhas e enfiava o dedo no meu cuzinho... Que tes�o! Gozei como uma vadia quando ele sugou meu grelo duro e latejante! Ele lambeu todo o meladinho, se levantou e me deu um gostoso beijo na boca. Fiquei muito excitada sentindo meu gozo na minha pr�pria boca. Trocou com Felipe. Finalmente ia ter o professor, que trabalhou t�o bem quanto o outro! Ele encostou a cabe�a do pau na minha xoxota e enterrou tudo de uma vez! Bombava l� dentro como um animal, 20 cm de piroca dura na minha xana! Tirava de dentro, esfregava a cabe�a no grelo e metia de novo. Estavam me arrega�ando toda e eu queria mais! Gozou em cima do buraquinho do c� um pouco depois de Fernando ter gozado na minha cara. Qdo ia meter o pau na olhota do rabo, chegou Julio dizendo que agora era a sua vez. Me ergui ainda com a porra do Fernando escorrendo pelo queixo e olhei a piroca morena e grossa que ia se enterrar no meu corpo. Confesso que tive medo pois a pica, apesar de n�o t�o grande, era grossa como a de um cavalo! A chapeleta parecia um soquete!
Julio percebeu meu medo e disse: “Vou precisar de ajuda aqui”. Fiquei desesperada e quis levantar, mas eles me prometeram que seria tudo com jeitinho, que eu ia virar freguesa! Enquanto o morena�o besuntava o pau de KY, Felipe e Fernado me acariciavam, beijavam, me colocando deitada de pernas abertas e segurando meus joelhos dobrados. Estava com a buceta pulsando, inchada, toda arreganhada pro Julio, pernas bem abertas. Ele se ajoelhou na minha frente, esfregou um pouco de gel nas dobrinhas e come�ou a abrir o buraquinho da xoxota com os dedos, primeiro 1, depois 2, 3... “N�o faz assim, vai me arrega�ar toda!”, mas no fundo j� estava com tes�o de novo. Os outros continuavam me bolinando. Julio encostou a chapeleta na minha buceta e foi enfiando a piroca bem devagar. Era t�o grossa que n�o entrava com facilidade... Que sensa��o nova e deliciosa! Sentia minha xota ser preenchida de verdade, aquele monstro ia acabar comigo! Ele come�ou a bombar mas o pau s� tinha entrado um pouco mais do que a cabe�a! Era muito grosso! Comecei e gritar e Fernando tratou de enfiar o pau, duro de novo, na minha boca, me deixando sem voz! Minha buceta ia rasgar naquela tora, eu tremia tanto que pensei desmaiar! Da� Julio parou, pensei q ele tinha gozado mas foi s� pegar mais KY para espremer metade da bisnaga dentro do meu cuzinho. “N�o! No c�, n�o! Voc� � muito pirocudo, vai me machucar!” Ele me fez ficar de quatro e respondeu: “Putinha que se preze aguenta levar no rabinho!”. Sempre dei a bundinha, mas o pau dele era imenso, estava com medo! Mas quando encostou aquele caralh�o no meu rabo, o olhinho do c� piscou. “Safadinha, quer levar no rabo, n�? Faz cuzinho doce pra mim que eu como mesmo!”. Ele abriu bem minha bunda e meteu o mastro cheio de veias, duro como rocha, latejando. Senti minhas preguinhas se abrindo e dando passagem aquela tora gigante. Nossa, entrou mais f�cil na bunda do que na buceta. Mas durou pouco, ele estava alucinado de tes�o, suando, e gozou dentro do rabo urrando como um animal. Na mesma a hora tirou a pica de dentro e me fez chup�-la, toda melada de porra. Chupei tudinho at� amolecer aquele deus moreno.
Fiquei molinha, deitada, exausta. Os tr�s me levaram pra ducha, me deram um banho, limparam toda a minha xaninha melada, o cuzinho, me secaram com uma toalha macia. Sentia um restinho de porra escorrer pelo buraquinho do c�. Felipe me deu carona de volta pra casa e me despedi com um boquete. No outro dia, cheguei acabada na academia, mas s� o professor e Julio estavam por l�. Me presentearam com um pingente em forma de “P” com pedrinhas: “Voc� � a nossa princesinha!”. Fiquei orgulhosa, me sentindo gostosa! Uso o pingente sempre que estou com eles. Fodemos pelo menos 2 vezes por semana e agora Julio j� permite que os outros comam meu rabinho tamb�m. Fizemos loucuras juntos: DP, anal, oral, vaginal, no carro, ao ar livre, etc... Adoro dar para os tr�s, pagar boquete, sugar seus mamilos durinhos, lamber as bolas, as chapeletas, beber a porra de cada um, sentir suas linguas dan�ando no meu corpo, na buceta, no c�, nos bicos dos seios. Ainda fico desconfortavel com a piroca do Julio mas sinto falta se ele n�o me penetra! Aguento tudo! E Felipe at� depilou o saco por minha causa, foi a melhor bola que j� chupei na vida! Fa�o aula sem calcinha, pra me excitar bastante e chegar neles em ponto de bala! Penso em fazer outra faculdade – educa��o f�sica – para trabalharmos juntos. Essa parceria, com certeza, j� deu mais do que certo!