Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

UM BOTEC�O ESPECIAL

Um Botec�o Especial



Perto de onde eu trabalho tem um botequinho cujo dono � um sujeito muito tes�o. Nordestino, bonit�o, moren�o, fort�o, 1,75m, uns 80 kg bem distribu�dos, bra��es, pernonas, belas coxas, pelud�o sem exageros. As vezes quando passo por l�, de manh�, ele est� lavando o bar. Ele j� percebeu que eu sou chegado na coisa e ultimamente quando passo e ele est� sozinho, disfar�a e d� umas belas pegadas no pau. Isso me deixa ainda com mais tes�o nesse sujeito. Na quarta-feira passada criei coragem e resolvi que iria sentir a coisa de perto.



Sai pontualmente as 18h, pra disfar�ar coloquei �culos escuros, assim ele n�o saberia pra onde eu estava olhando, pelo menos at� a hora que desse para eu ficar com os �culos. Dei sorte, porque o barzinho estava vazio. Entrei e sentei de prop�sito, num banquinho alto no balc�o. Ele quando me viu ficou completamente sem saber o que fazer, achei isso muito bom, mas esse estado logo passou e ele, sempre com um sorrisinho safado, perguntou o que eu iria querer, claro que j� come�ou com palavras de duplo sentido. Pedi uma cerveja e ele prontamente me serviu. Ficou em p� em minha frente e come�ou o papo.

– Sempre te vejo passando por aqui, trabalha aqui perto?

Respondi que trabalhava sim, mas omiti onde. Ele disfar�adamente deu uma leve pegada no pau e eu olhando. Comentei que j� tinha passado por ali e que tinha gostado do barzinho dele, pura mentira, pois se trata de um botequinho, mas o dono vale muito a pena. Ele estava com uma camiseta branca, bermud�o bege bem folgado, e sand�lias nos p�s. Emendei um coment�rio sobre o calor que est� fazendo em S�o Paulo e que isso pede muitas cervejas. Ele riu e disse que al�m da cerveja o calor pede outras coisas. Me fiz de desentendido e perguntei o qu�.

– Ah sei l�, um calor assim deixa a gente a mil.

Resolvi dar abertura.

– � mesmo, velh�o. O calor me deixa tinindo.

Ele riu, bem safado e entrou no papo.

– A minha velhinha que o diga - na maior deu aquela pegada no pau.

Resolvi jogar.

– O mal de se ter um barzinho � que s� vem macho.

Ele continuou rindo e pegando no pau.

– �, mas as vezes vem algu�m que vale a pena.

– Ai a coisa fica boa – comentei.

– � as vezes rende alguma coisa.

– � mesmo? - mostrei interesse.

– �, as vezes vem alguns filez�es que a� eu entro de sola mesmo e me rende uma brincadeira legal.

Nessa altura ele j� estava bem a vontade e pegava no pau na maior, sem nem disfar�ar, eu estava adorando aquilo. S� pra ver como ele se saia perguntei:

– E a esposa?

– Ah, ela fica a maior parte do tempo l� dentro, e eu aproveito – riu gostoso. Quando ela vem pra c�, no bar, o papai aqui disfar�a, bem pelo menos at� hoje ela n�o desconfiou de nada.

Nessa altura do campeonato, ele passou a brincar com o ziper da bermuda, abrindo e fechando, como se quisesse me provocar e dizer: Quer ver?

Resolvi tirar os �culos escuro, pra ele perceber que eu estava muito interessado. Pedi outra cerveja. Ele foi pegar e quando colocou-a no balc�o, aproveitou e pegou meus �culos e o colocou.

– Preciso comprar um desses, porque assim ningu�m percebe pra onde estou olhando.

– � esse � dos bons, sempre uso, pelo motivo que voc� disse - coloquei mais lenha na fogueira.

Ele voltou a brincar com o z�per, abaixou e n�o subiu, eu olhei e ele percebeu, riu e disse:

– Gosta de que cor?

– N�o entendi – eu n�o tinha entendido mesmo.

– T� perguntando que c�r voc� gosta de ver!

J� tinha entendido, mas resolvi dar uma de bob�o.

– Continuo n�o entendendo.

– Eu s� uso branca, quando uso – como se n�o quisesse entrar em detalhes.

– Eu tenho de v�rias cores, mas prefiro camisetas azuis.

Ele riu e disse:

– Que camiseta? T� falando de outra coisa!

– T� falando de cueca? - continuando como se n�o tivesse entendendo.

– Claro! Gosto de branquinhas d�o mais tes�o.

Acabou de falar isso, e meteu os dedos na braguilha, abriu e me mostrou uma cuequinha branca. Com ar de safado disse:

– Gosta assim?!

Resolvi jogar aberto.

– Gosto bastante, mas gosto mais do recheio.

Ele soltou uma sonora gargalhada e disse:

– Sabia que voc� gostava!

Metendo a m�o fundo na braguilha, piscou o olho e direcionou o olhar pro seu recheio.

– E aqui tem um bom recheio!

– Posso imaginar – ri

– N�o tem que imaginar n�o! Se quiser ver posso mostrar de leve.

– Ent�o mostra!.

Ele olhou pra um lado depois pro outro, se aproximou ainda mais do balc�o, e com jeito irou o pau pra fora. Um pauz�o gostoso branquinho, meio mole meio duro, gross�o, com um cabe��o a mostra. Com uma m�o segurou e aparou na palma da outra m�o. Olhando na minha cara, com ar de safad�o:

– Se estiv�ssemos a vontade ele estaria dur�o! E a� voc� ia ver que beleza ele �!

Come�ou a brincar com o pinto, pra ver se o danado endurecia. Nisso chegou um outro cara na porta do bar e chamou por ele. Esqueci de dizer que o nome dele � Jo�o. Disfar�adamente ele guardou o pau novamente na cueca e fechou o z�per. Come�ou a conversar com o sujeito, que parecia muito chegado nele. O papo se alongou e o cara acabou entrando. Pensei: “pronto acabou minha festa”. Ele me apresentou pro sujeito e continuou num papo, que fiz quest�o de nem participar porque n�o era nada de que me interessava. Depois de alguns minutos a mulher dele apareceu, tamb�m, no bar e a� achei que a festan�a havia definitivamente acabado. Vi que a mulher conversava com o sujeito como se o conhecesse h� muito tempo. Pedi nova cerveja, pois resolvi dar um tempo. Passado uns 19 minutos a mulher resolver entrar na casa, alegando que estava terminando o jantar. O sujeito ficou mais uns minutos e resolveu ir embora. Mal o cara saiu ele disse:

– Esse a� � meu compadre. Eu e a minha mulher batizamos um moleque dele. Ele tamb�m gosta da brincadeira.

Mostrei interesse e ele acabou dizendo:

– J� brincamos muito aqui no bar.

Perguntei como eles faziam.

– Quando vou fechar o bar, ele d� uma disfar�ada, fecho as portas e a gente fica a vontade s� na brincadeira.

– E a sua mulher? - perguntei.

– Ela dorme cedo e al�m disso tranco a porta aqui por dentro, nunca tivemos problemas.

Percebi que ele al�m de me explicar estava me convidando a ficar por ali, pra mais tarde dar aquela trepada. Perguntei na cara dura:

– Mas me diz do que voc� gosta?

– Gosto de meter e que me chupem!

– O seu compadre d� pra voc�?

Ele riu e disse:

– Bem que eu queria, mas ele s� mama, mas mama bem pra caralho! Mas qualquer hora vou acabar mandando rola nele! E voc� do que gosta?

– Gosto de tudo! - respondi

– De tudo mesmo?

– � de tudo!

– Muito bom cara, ent�o podemos marcar uns esquemas a�!

– � quem sabe qualquer dia...

– Se bobear, pode ser at� hoje...

Quando est�vamos nesse papo entrou outro fregu�s e pediu uma cerveja. Ele foi atender o cara. Quando voltou mudou o papo, mas de vez em quando fazia cara de safado e dava umas pegadas no pau, depois ria. Eu estava sentado na ponta do balc�o e o outro cara ao lado, assim ele ficava de frente pra mim e de lado pro cara. O outro sujeito estava mais a fim de tomar a sua cerveja e nem olhava pra gente, assim o gostos�o podia, disfar�adamente, mexer no seu pauz�o. Fiz um pouco de hora pra ver se o outro fregu�s ia embora, mas como estava ficando tarde resolvi ir embora, mas antes perguntei onde era o banheiro e ele disse:

– � aqui! - e foi me indicar.

Como na porta tinha um monte de caixas de cervejas empilhadas que deixava o banheiro meio que isolado, ele se aproveitou disso e assim que entrei no banheiro ele, na porta, colocou o pau pra fora e me fez sinal pra eu pegar. Dei uma bela pegada naquela rolana que ficou durona na hora. Que delicia de rola! Enorme, grossa, cabe�uda. Aproveitei e fiz ele abrir a bermuda pra que eu visse o sac�o e os pentelhos. Ele tem um belo saco, grand�o, forrado de pentelhos. Em cima da rola ele tem uma verdadeira floresta de pentelhos. Acho que nunca aparou e isso deixa aquele sujeito ainda com mais jeit�o de macho. Dei uma abaixada e passei a l�ngua naquela cabe�orra. Que delicia de gosto! Acho que ele tinha tomado banho s� pela manh�, pois a rola estava com um gosto forte de suor de pica. Quis mamar pra valer, mas ele n�o deixou e fez sinal de que o cara, no balc�o, podia desconfiar. Ele guardou a pica, ajeitou, pra n�o aparecer que estava durona e voltou para o balc�o. Mijei gostoso. Quando sai do banheiro, vi que o sujeito continuava l� e pelo jeito n�o iria embora t�o cedo. Resolvi ir embora. Paguei. Quando ia saindo ele foi at� a porta e disse:

– Volte mais vezes!

E falou baixinho:

- Vamos ver se marcamos um esquema e se voc� quiser podemos at� colocar meu compadre na jogada!

Fui embora, por um lado frustrado por ter visto aquela bela rola e sem ter podido brincar com ela, e por outro lado feliz, pois agora posso marcar um esquema com ele e quem sabe at� com o compadre dele, que apesar de n�o ser t�o gostoso quanto ele, mas tem jeit�o um jeit�o de ser muito safado. Na semana que vem vou voltar para tomar mais umas cervejas e pelo visto vou me tornar fregu�s daquele boteco.

execumen@yahoo. com.br

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



ai meu neto rasga a buceta da vovo conto eroticpMinha esposa no rancho com outrohistorias pra gozar minha menina de 19 aninhos e delirarContos eroticos prima mulatacontos eróticos de bebados e drogados gaysnao sei que e nem quantos me comeram contos eroticos tennispassei a mao na menina conto erticocontos eroticos porteiroContos eroticos eu dormia sem calcinha e toda noite ele despejada seu gozo em cima da minha pernamenina da bucetinha grande.ctosfui estrjpada pelo mecanico contoa euroticoscontos erotico com meu meio irmãoенцеси с зоофилы/conto_3707_menina-do-titio.htmljogando nas duas pontas trailer porno travestiscontos eróticos varias gozadas na minha mulherloira casada malho e adoro negao contos/conto_28987_minhas-loucuras-com-titia-parte-01.htmltravesti de calcinha vermelha contomenina pegando fruta conto eroticocontos erotico gay negro dando pra brancoconto minha mulher me deu sua mae de presenteMe comeram ao lado do meu namoradocomi a amiga da minha prima na virada conto eroticocontos gay irmao do amigo lisinhotexto erotico no inverno com o enteado/conto_2078_fui-comer-e-acabei-sendo-comido-pelo-garotinho.html/conto_11844_como-comi-minha-cunhada-virgem.htmlencoxando minha filha na viagemDormindo ao lado da cumhada x vcontos eroticos comi minha madrinha na cama do meu padrinhoConto eroticoesposa d vizinboDei meu cu para um cabeludo contoscontos perdi minha virgindade com 25 anosA amiga da minha irma contos eroticosconto guei fingi dormi emeu primo enfiou o pau na minha bocarelato erotico comendo casadalanbinda na xana hetai gritacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos caminhoneiro safadoconto erotico religiosa e o presocontos tugas fodi a minha tiame curraram no baile funkcontos porno esposas estuprados submissoscontos eróticos isso bate, bate mais aiii aiContos fui nadar com minha avó acabei comendo elaContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas gostosas dormindocontos anal com pau animalescocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaeu ea madrinha contoquero assistir você para minha mulher rapadinha pau entrandocontos gays chupei o vira lataconto comi minha mae quando tinha dez anoscontos eróticos minha esposa pirigueteContos erotico menina de nove anos no bosquecontos menage com loira e morena/conto_25933_fodendo-o-recepcionista-do-hotel.htmlContos de ninfetas sem calcinhaabusada com vibrador contosbaraguay da buceta grande e carnudacomia mae contosmamãe me fez menina contos eróticoscunhada na cadeia contosmulher transando com dog contosporno grades com minha prima de ragericontos eroticos se masturbando com vibradorcontos gay na marrafui ensinar a sobringa dirigir ea fudinoite maravilhosa com a cunhada casada contosrelato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casadacomo chupar o pau do meu marido e fazer ele gozar lejeiro e gemer mais que tudoporno mamei tanto o peitinho q inchouconto erotico dei meu cu gostei meninacontos eróticos masturbação feminina pernas entrelaçadasContos fudendo elacontos eroticos zoofilia que lambida