Dava a impress�o que Helga sofria de dupla personalidade. Ledo engano. At� seus trinta e cinco anos, ela fora casada com Antonio, um homem arrogante e opressor com ela e o casal de filhos.
Sua pseudo segunda personalidade surgiu quando os amigos e parentes a viram mudar o seu modo de vestir antiquado e super conservador para modelos mais modernos e, podemos dizer, sensuais. E tamb�m pelo modo como ela passou a falar com as pessoas. Antes ela tinha receio de encarar as pessoas com quem conversava.
Ela era mais uma servente do que dona de casa e esposa de Antonio. N�o sabia nem descontar um cheque, quanto mais a preench�-lo. Agora, Helga era uma empres�ria, dona de duas pousadas em Rezende e Penedo, al�m da metade dos neg�cios e propriedades de Antonio.
Tudo isso gra�as ao Dr. Jarvis, advogado e que se tornou seu segundo marido.
Mas o grande fator que transformou totalmente a personalidade Helga foi seu envolvimento com Bruno, seu amante nove anos mais novo.
Helga era de uma beleza invulgar. Aparentava ter menos de trinta anos apesar de duas gravidez, Seu rosto era uma mescla das belezas da Anna Paulo Ar�sio e Yvette Sanguallo. Naqueles anos sessenta e setenta se poderia afirmar que seu corpo era t�o formoso quanto o da Sophia Loren. S� para se ter uma id�ia, suas medidas eram noventa e oito de busto, pouco menos de sessenta de cintura e cento e tr�s de quadris! Era imposs�vel n�o se notar sua imensa e bem torneada bunda!
Foi Bruno quem a despertou para o poder que seus atributos f�sicos tinham tanto nos homens como nas mulheres. E como ato consequente, Bruno a iniciou nas del�cias da sodomia, dando mais certeza a Helga o quanto ela era sortuda por ter n�degas como aquela!
O que Bruno n�o percebeu foi que o sexo fez emergir uma mulher insaci�vel. Insaci�vel, n�o prom�scua. Helga sabia de seu sex-appeal aos homens, mas bem poucos lhe atra�am. Mas a estes que a atra�am, Helga se tornava t�o devassa que envergonharia a pr�pria Messalina!
O problema era que este furor sexual por poucos afortunados, inclu�a seu filho Daniel! Por quase vinte anos eles foram amantes, come�ando quando ele tinha quatorze anos!
Assim podemos dizer que Helga aos trinta e cinco anos descobriu os encantos do sexo oral e anal, era ad�ltera e incestuosa. Enfim, um ser humano normal com todos os defeitos e virtudes!
O inconveniente do casamento com Jarvis era que ele era um corno assumido, mas n�o manso!
Ele mantinha olheiros por toda parte onde Helga ia. N�o conseguia entender como ela o tra�a, se seus olheiros lhe juravam que ela n�o tinha estado com ningu�m. Ele sempre encontrava suas calcinhas molhadas de esperma e v�rias vezes a flagrou se despindo sem estar com essa pe�a �ntima!
Algumas vezes ele perdia a cabe�a e a espancava! Ela a fazia dobra-se de bru�os em seus joelhos e lhe aplicava algumas palmadas! Outras vezes, ele simplesmente a virava de costas e lhe batia na bunda. Nestas ocasi�es � que ele tinha plena certeza que era chifrudo. Marcas avermelhadas e arroxeadas resplandeciam pelo corpo dela!
Helga n�o se importava com estes rompantes de seu maridinho. Bastava um simples agrado e um sorriso e sempre negando que o tra�a, que Jarvis aceitava seus chifrinhos com toda dignidade!
Na verdade Helga trepava com seu filho e de vez quando com Elias, uma esp�cie de chefe de seguran�a das pousadas, numa das su�tes da pr�pria pousada. A coisa se complicava um pouco quando Bruno vinha visit�-la.
A solu��o veio por interm�dio de sua filha Cec�lia, na �poca com dezesseis aninhos, que fora estudar na Europa em um col�gio de freiras. Quando ela voltara, ap�s um ano, trouxe tamb�m o amor de uma das suas professoras, que era uma freira. Irm� Clara, era assim chamada, veio ao Brasil durante as f�rias de ver�o de l�. Pra resumir, ela deixou um h�bito como lembran�a para Cec�lia. Com esta vestimenta de freira, Helga saia da pousada, pegava um t�xi at� determinada rua, onde seu carro j� estava previamente estacionado ou seu filho a estava esperando para lev�-la ao encontro de Bruno, que j� estava esperando num pequeno s�tio, nos arredores da cidade.
Daniel aceitava que Bruno fosse tamb�m amante de sua querida m�ezinha. Ele nada sabia de Elias, o seguran�a mulato de quase um metro e noventa.
Quando Helga estava muito saudosa de Bruno e tinha sido recentemente fodida pelo filho, ela n�o deixava ele participar de suas trepadas com Bruno!
Mas por diversas vezes o triangulo amoroso-sexual acontecia e os dois machos de Helga adoravam quando ela aceitava trepar com eles vestida com o h�bito de freira!
Aconteceu um dia de Helga se atrair por um novi�o, agregado a uma institui��o, que cuidava de menores carentes!
Ela doava alimentos e dinheiro pra essa institui��o. Apesar dela ser considerada uma grande benfeitora, na verdade isso era id�ia de Jarvis. Era um modo de se burlar o fisco, com a declara��o superfaturada das doa��es.
Helga vira esse novi�o de apar�ncia n�rdica, que nunca a olhara na face, em suas visitas mensais ao escrit�rio de Abade-mor, e seus horm�nios a tra�ram! O novi�o era um daqueles homens que a transformavam num furac�o sexual!
Helga se conteve o m�ximo que p�de. Mas aconteceu de Daniel ter viajado de f�rias e Elias foi visitar sua m�e doente, na Bahia. Bruno n�o dava not�cias. Assim n�o podemos dizer que Helga errou! A carne � fraca, j� se dizia!
- Meu bom padre! Aqui � a sra. Jarvis. - Escutou o homem santo do outro lado da linha telef�nica - Sinto muit�ssimo, mas desta vez n�o poderei ir at� a�. Ser� que algu�m n�o viria at� aqui em meu escrit�rio, para receber o cheque e os v�veres?
-Oh! Minha filha! Que l�stima! Nosso senhor e todos n�s sempre nos alegramos com sua visita... Mas, se � o caso... Sim, eu lhe enviarei tr�s irm�os para ajudar com os v�veres!
-Mas...mas padre, n�o � necess�rio tanta gente! Basta s� aquele novi�o que fica na sua ante-sala! Um funcion�rio o levar� de volta de carro!
- Minha filha, minha santa filha! S�o os votos! S� se pode sair acompanhado! E por mais dois! Que o senhor lhe aben�oe e lhe d� em dobro o que voce nos proporciona... mas tem que ser assim! Ainda bem que a sra. ceder� uma condu��o! Pois eles iriam e voltariam a p�!
Helga estava quase desistindo. Como ela ia conseguir seduzir seu novi�o com os outros dois por perto! Mas a tez�o era tamanha que ela resolveu arriscar.
-Est� bem, padre. Mas n�o posso me responsabilizar por tr�s rapazes soltos nesta cidade de pecados! Afinal eles s�o jovens... e homens! � melhor que seja um s�, pois assim ele ser� bem vigiado e posso me responsabilizar com tudo que aconte�a a ele! Ou ent�o o sr. ter� que esperar at� o pr�ximo m�s...
- Bom, que os c�us me perdoem... mas acho que esta excess�ozinha, n�o ser� um grande pecado!
- Ent�o estamos combinados! Como se chama o novi�o que mencionei antes... aquele que fica na sua ante-sala?
- Ele se chama irm�o Mojica! - Respondeu o abade - N�o se preocupe. Eu lhe darei dinheiro para o �nibus.
Duas horas depois, Mojica � recebido na recep��o por Cec�lia e uma jovem freira. Esta lhe diz que eles tem pegar um t�xi at� o banco. Antes de chegar em qualquer banco, a freira pede pro taxista parar, o paga e fala pra Mojica saltar tamb�m. Em seguida ela se dirige para um carro estacionado do outro lado da rua. Uma vez instalados, a freira dirige em dire��o aos arredores da cidade.
- A sra. Jarvis me pediu que o levasse neste lugar, onde ela lhe entregar� os v�veres e um envelope para o irm�o levar para o mosteiro.
- Que o santo todo poderoso lhe aben�oe irm�...irm�?
- Irm� Clara! - Foi o primeiro nome que veio a boca da disfar�ada Helga - Irm� Clara, meu querido irm�o Mojica!
Ele estava com vinte e um anos e apesar de todos os votos de castidade e medo pelo pagamento dos pecados que viesse a cometer, o perfume e algo mais daquele freira, o estava perturbando! Ele tentava afastar aquela sensa��o de rigidez no p�nis e quando estava quase conseguindo, a sensa��o voltava novamente!
A libido de Helga exalava seus eferomas t�o fortemente que nada neste mundo, material ou espiritual, evitaria que ela n�o tivesse todos seus orif�cios penetrados pelo jovem padre! Era s� uma quest�o de tempo!
Chegaram ao s�tio. Helga o levou at� a cozinha e lhe disse que se servisse da geladeira e se retirou de l�.
A comida no mosteiro era frugal e pouca. Mojica fez um sandu�che e devorou em minutos. Ent�o ele escutou a irm� Clara cham�-lo de algum outro c�modo.
Ele foi at� a sala e n�o a encontrou l�. Se dirigiu at� uma porta que estava aberta e quase desmaiou ao mesmo tempo que seu pau endurecia, desta vez totalmente!
Helga despira todo o h�bito, exceto o indefect�vel v�u. Mojica perdeu a respira��o ao ver o soberbo corpo dela! Seus olhos se fixaram nos pentelhos avermelhados da rechonchuda xaninha! Aquilo era a cor de um maravilhoso pecado!
Helga o ensinou a usar e abusar sexualmente de todos seus encantos! Mas isto ser� contado em outro cap�tulo.
Depois desse dia, Helga decidiu que faria doa��es semanais de dinheiro. Mojica pegava o �nibus, saltava na tal rua e Helga lhe levava para que ele aben�oasse com o rosto entre as pernas. Na segunda vez que se encontraram, Helga lhe perguntou como era seus outros irm�os. Ent�o ela teve uma id�ia!
- Padre, santo padre! Acho que desta vez o senhor ter� que mandar tr�s rapazes!
Infelizmente n�o havia nenhum mulato entre os tr�s, o que seria a gl�ria para Helga! Mas, os outros dois lhe eram atraentes e Helga mais uma vez chegou ao para�so ensinando tudo duplamente a ambos novi�os! Eles j� sabiam o que lhes esperava!
Nas vezes seguintes, Helga percebera que ela conseguia saber o gosto diferente de esperma de cada um dos rapazes, sem os olhar nos rostos!
Um deles j� praticara sodomia com um dos colegas e n�o acreditou na maravilha que era um cusinho feminino de t�o bela bunda como a de Helga. Ela se suplantava em ter os tr�s ao mesmo tempo dentro de si! Cada um num orif�cio diferente!
Ela j� estava at� pensado em fazer uma dupla penetra��o anal! Mas achou que isso j� era demais! Ela estaria traindo Bruno e seu filhinho, os �nicos que tinham esse direito!
E assim, Helga se mantinha virtuosa aos dois homens que ele realmente amava!