Tenho um primo chamado carl�o, sempre desejei o pau dele pra mim. Algumas vezes tive a chanse de ver o carl�o s� de cueca e ficava babando pois, adoro ver fotos de homens de cueca, fico admirando aqueles volumes dentro de uma cueca surrada. Um dia fui pra casa dele e tive que dormir l�. Acordei cedo pra n�o incomodar mais a fam�lia dele. Fui ao quarto dele pra me despedir, e que sorte tive quando o vi de pau duro, a cueca dele estava toda esticada, molhada bem na pontinha, nesse momento pensei que tinha chegado a minha chanse de ouro, olhei se ningu�m vinha e encostei a porta. Fui me aproximando dele, estirei a m�o e toquei de leve no pau dele, parecia que ele n�o tinha sentido e continuei a tocar e medir aquela pica pelo tato, a cada toque ia sentindo o tamanho e a espessura daquela rola... eu tava babando e me arrisquei ainda mais. Puxei a cueca dele e realizei o meu desejo, pude ver a pica inteira, segurei com as duas m�os o pau dele, alisava aquela pica inteira, e ficava observando a madeira de carl�o, toqueca em seus p�los e cheivava a rola dele, nossa estava �timo, n�o aguentei e olhei mais uma vez se n�o vinha ningu�m pois a porta ainda estava aberta, como n�o vi ningu�m arrisquei tudo, fiquei pensando o que ele faria se acordasse, mas dane-se, vou aproveitar, voltei e toquei mais uma vez aquele cacete maravilho que estava ainda mais duro, carl�o tinha se mexido um pouco, mas parecia que estava dormindo, afastei a cueca dele e botei a pica dele em minha boca, procurando n�o chupar, n�o queria que ele acordasse devido ao calor de minha boca, estava louca de desejo e buscava aproveitar ao m�ximo aquele momento, tirei a rola da minha boca e encostei em meu rosto, a rola dele estava quente e tinha um cheiro t�o gostoso, afastei a cueca um pouco mais para n�o apertar muito a base do pau dele, e com a outra m�o comecei a punhet�-lo bem de leve e que susto tive quando ele presionou s coxas e lan�ou um jato de porra quente na minha cara, era tanta porra, que melou meu rosto inteiro, minha m�o, e o colo dele tamb�m, nesse momento ele segurou meu bra�o e pediu que eu fechasse a porta do quarto. Obedeci com aquele friozinho na barriga, quando voltei nem pude falar, ele fez gesto e me colocou de joelhos na frente dele e meteu o cacete cheio de porra na minha boca, enfiando fundo at� a garganta, n�o sei como aguentei aquela tora imensa na minha boca, mas n�o queria que ele parasse, ele estocava com gosto minha boca, o pau era grande e grosso, carl�o me puxou pra cama e me colocando de quatro encostou o cacete no meu cuzinho, for�ou a entrada e meteu tudo dentro de mim, a dor e o prazer que senti quase me faziam sair correndo, s� n�o sa� dali, porque carl�o me segurava pelos ombros e tapava minha boca para que eu n�o gritasse, ele bombava com tudo dentro de mim, eu sentia aquela tora me rasgando, depois de uns 19 minutos eu j� n�o aguentava mais as estocadas dele em meu cu e quando ia pedir que parasse pois n�o suportava mais a dor, ele avisa que vai gozar de novo, ele puxa a minha cabe�a e goza no meu rosto, era tudo o que eu queira, fiquei realizada, aquela roda era demais, o carl�o tinha me comido de uma forma maravilhosa, olhei pra cima vi o carl�o com um sorriso no rosto, ele pegou minha m�o e botou no pau dele e me disse que eu ficasse a vontade para brincar com seu pau, ele esfregou o pau mais uma vez no meu rosto e pediu que eu voltasse sempre. Pois � galera, al�m de primo carl�o agora tinha se tornado meu amante mais seguro.