Vou me chamar de Daniel. Fui estudante da UFF desde 2000 at� o fim do primeiro semestre de 2006, tenho 1,80 m de altura cabelos castanhos m�dios e olhos claros, n�o me acho bonito mas fa�o minhas brincadeiras. Num das minhas ultimas aulas da faculdade conheci Mari uma moreninha, magrinha como gosto, mas com uma bunda gostosinha e com peitos que cresci o olho.
T�mida foi complicado o primeiro contato at� que consegui arrancar uns sorrisos e ent�o chamei-a pra jantar e foi ent�o que ficamos a primeira vez. Com o fim das aulas ficou mais dif�cil ve-la mas sempre trocamos email e chats. Nos vimos algumas outras vezes no cinema do Nitero� Plaza, uma vez que ela mora al� perto no centro.
Numa dessas vezes ela simplesmente enlouqueceu e levantou o vestido e abaixou a parte de cima pra eu poder chupar seus peitos. Nossa que del�cia de peitos macios e grandes sem serem eneormes, chupei muito e o tes�o pela situa��o me fez elouquecer. Ela bateu uma bela punheta e acabei gozando dentro da cal�a melando tudo que podia e n�o podia.
Saimos e ficamos conversando sobre o acontecido, meio envergonhada, ela admitiu que nunca havia dado pra ningu�m. Achei ter ganho na mega sena virgem aos 23 anos, s� pode ser sonho. Achei meio mentira, mas...
Continuamos saindo por um tempo e eu colocando ela contra a parede, at� que um dia, surgiu a chance de eu ir trabalhar em Bras�lia. Era minha chance de comer a falsa Magrinha. Consegui um carro e fui de encontra-la. Quando cheguei fui direto ao ponto:
-- Existe uma grnade chance de eu ir pra Bras�lia, e por isso, vou comer vc hoje.
-- Calma como assim, isso n�o � assim! Eu n�o sei!
Retruquei mais direto ainda:
-- J� estou indo pro motel.
Chegamos no motel, ela pediu calma, eu disse:
-- Nada de calma agora vou meter meu pau em vc.
Tirei o vestido que ela vestia, tinha que sair pela cabe�a pois o quadril largo na�o pemitia que saisse por baixo, e vi que ela estava com uma mini calcinha enfiada naquele rabo del�cioso.
Tirei minha roupa e coloquei o pau pra fora, ela sem saber muito o que fazer foi me beijando e descendo at� chupar meu pau. Meio sem saber disse pra ir colocando at� o fundo, enquanto precionava a cabe�a pra ir mais, depois lamber a cabe�a, mas muito sem jeito pedi pra ela para e bati uma punheta at� quase gozar e mandei ela enfiar na boca, ela sem saber o que esperava meteu. Segurei a cabe�a dela e esporrei bem no fundo da garganta segurando pra ela n�o mexer. Que come�o.
Sem mutio demorar, fui chupar sua buceta que era depilada, como ela ja tinha me dito, muito gostosa com cheiro delicioso. J� estava muito melada chupei s� pra dar uma molhada.
Quando meu pau reanimou foi a hora, coloquei ela deitadinha, de perna aberta e come�ei a for�ar o pau. Ela gemia e fazia uma cara de dor e s� pedia calma que ta doendo, calma. Os gemido abafados de dor soavam como m�sica. Ia metedno e cada vez que ela dizia que doia metia mais um pouco ela j� estava me empurrando e eu mais for�ava pra ver ela pedir pra parar. Foi ent�o que cedeu tudo e meu pau correu pra dentro da bucetinha apertada. Sangrou um pouco, mas nada demais.
-- Esta ardendo muito! Vamos parar um pouco...
Minha resposta, muito maliciosa:
-- Vira de costas pra ver se do� menos.
Ela inoocentemente virou coloquei ela de 4 segurei os cabelos e cravei l� no fundo ela gemia baixo e pedia pra parar.
-- Para por favor, t� doendo muito.
Agarrado no cabelo dela ria descaradamente, humilhando-a. Estava metendo forte at� que parei, coloquei a camisinha virei ela de frente e come�ei tudo de novo. Ela s� apertava os olhinhos me apertava. Eu j� dava uns tapinhas na bunda e nas coxas dela dizendo que agora ia ser minha putinha. Apreoveitando masi uma vez ela deiada de costas chupei seu cuzinho, enfiando a lingua at� o fundo e arrancando suspiros. Com ela deitada de costas pra cima meti sem d� at� ela pedir pra parar e eu gozar gostoso.
Depois de uma 3 horas de foda, com ela sendo arrombada, acabamos descansando um pouco e fui deixa-la em casa.
Nas semanas seguintes em nossos emails ensinei-a a chupar melhor fazendo movimentos profundos e ritimados. Al�m disso avisei que iria enrraba-la quando chegasse. Viagei para Bras�lia, e infelizmente, o trabalho n�o rolou. Vendo pelo lado bom, o Rio de Janeiro � mais perto de Niter�i.
Alguns dia depois da minha chegada e algumas linhas de chat a mais ela j� estava louca pra levar no cu.
Sem marcar nada, liguei num domingo dizendo que estava indo pra l� pra ela se preparar. Cheguei no fim da tarde peguei-a em casa e fomo par um motel do outro lado da Rua. Ao entrarmos no quarto arranquei-lhe a roupa e chupei sua boceta, enfiando um, depois dois e at� enfiar tr�s dedos no seu cuzinho virgem. Em seguida coloquei-a de costas e com aux�lio do gel lubrificante metia novamente os tr�s dedos retirei todos. Sem ouvir reclama��es sobre o arrombamento do anûs, me senta vontade e enfiei os 4 dedos da m�o de forma deliberada, assim Mari, sentiu uma dorzinha, segundo ela. Minha rea��o foi instant�nea, retirei todos juntei os 5 dedos da m�o e fui enfiando devagar e abrindo dentro do cuzinho dela. Assim que abri os dedos ela relaxou, meti um tanto a mais at� ficar com apenas uma parte da m�o de fora.
-- E ai t� doendo...
-- N�o.
-- Agora vou meter at� o fundinho ent�o
Deitei em cima, acertei a cabe�a e meti apica inteira no cuzinho da vadia. Acreditem ela adorou tirava todo e cravava de uma vez, pra ter certeza que tinha virado piranha, coloquei ela de 4 e soquei o rabo dela por uns 20 minutos ela s� gemia enquanto sacudia ela toda com os peitos batendo de um lado pra outro.
Aproveitei que era come�o, parei no meio, lavei o pau, voltei com ela deitada de bru�os na cama comi sua boquinha e gozei novamente na sua garganta. Para reanimar, fiz ela chupar novamente enquanto enfiava uns dedos na boceta dela. Comi sua bucetinha, ainda bem apertada, mais uma vez ela sofreu bastante pra eu gozar.
Meti nela de 4 e sem tirar de dentro virei ela de frente comi no frango assado socando bem fundo a bocetinha. Esporrei dentro bem gostoso.
Pra encerrar, mandei deitar de costas, abrir bem a bunda e meti a pica de um vez s� no cuzinho arrombado da vadia, ela tentou fugir, pois deve ter do�do, foi tarde. Segurei os ombros e cravei at� o saco no rabo.
-- Aiii! T� ardendo...
--Agora aguenta vadia, putinha
Metia a pica at� o fundo e tirava at� a cabe�a aparecer, volta a ir at� o fundo. At� que puxei, Mari pra ficar de 4, e com ritmo fren�tico, enrrabei e enchi de tapas sua bunda. Nessa hora ela pedia por favor pra eu parar. Achei que ia chorar de dor ent�o diminui o ritmo, mas continuei a afundar meu pau na bunda dela. Assim agarradinho nela esporrei dentro do seu cu.
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