Era uma tarde como outra qualquer, em meu quarto eu jogava v�deo game freneticamente, at� que passei a sentir um desconforto abdominal
esta sensa��o j� era conhecida, vontade de cagar. Me dirigi a meu confort�vel banheiro na esperan�a de que aquela seria uma experi�ncia
completamente normal e sem grandes contratempos, obtive �xito em expelir minha cria, numa cor marrom escura ele se banhava no liquido expelido
junto a ele. P�r alguns minutos eu o encarei at� que fiz men��o de pega-lo, quando percebi o que estava prestes a fazer eu recuei amoado com
receio do que as profundezas da minha mente eram capazes de fazer, eu o encarei novamente apenas p�r alguns segundos que se tornaram dias, meses, anos
minha boca se encheu de saliva e eu agora passava a olhar aquela cria de minhas entranhas com desejo imaginando como seria saborear seu
doce gosto, comecei a me mover em dire��o à minha preciosa refei��o at� que uma batida na porta fez com que eu recobrasse a consci�ncia
era minha m�e perguntando se eu estava bem (ao que parece o tempo que eu levara estudando meu fruto fora longo em demasia) eu respondi que sim
e, com lagrimas nos olhos, mandei o fruto de meu t�o grande esfor�o para os confins do desconhecido esperando que aquela estranha e deliciosa
sensa��o voltasse um dia.
Dois meses se passaram desde o ocorrido e a cada vez q eu me aliviava no banheiro eu procurava o encanto q h� muito havia se perdido
junto ao meu amado e doce "coc�" sem obter �xito algum at� que em um dia chuvoso e triste uma nova esperan�a surgiu, ap�s tr�s longos dias se sentir
o alivio e a alegria de defecar senti aquela deliciosa sensa��o novamente em meu abdome, desfrutei daquele momento p�r alguns minutos at� que senti
que o momento havia chegado, fui em dire��o ao meu banheiro com um sorriso estampado no rosto, e fechei aquela porta crendo que nos pr�ximos minutos
a t�o esperada sensa��o de autociencia e compreens�o estaria de volta, minhas suspeitas estavam corretas, ap�s um esfor�o herc�leo expeli minha cria��o
para o mundo, como seu irm�o era marrom escuro, lindo, perfeito, desta vez n�o desperdi�aria a chance mais r�pido que a pr�pria velocidade eu o apanhei
em minhas m�os, e o levei para meu quarto onde deixei-o em minha cama para que esperasse sua carruagem, em 1 minuto eu voltei com um prato e uma colher
em m�os pronto para saborear o banquete divino, eu posicionei meu alimento no prato e dei a primeira colherada, levei a boca e senti o gosto mais
delicioso q j� sentira em minha vida, era algo indescrit�vel, sua textura pastosa e mole fazia com que minha boca tremesse de ecita�ao a cada colherada
minha alegria crescia mais e mais, eu aproveitei cada grama daquele mostro marrom. Depois de lamber o prato eu me virei e fui escovar meus dentes agora me sentindo um novo ser.
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