O que vou relatar realmente aconteceu. At� hoje nunca tinha contato a ningu�m.
Eu tinha 19 anos e era uma rapaz normal como todos os meus amigos de minha idade. At� que um dia de ver�o como de costume, fomos jogar futebol em um campo pr�ximo de uma f�brica abandonada.
Como tinha dois campos sempre tinha uns caras mais velhos jogando.
E como era final de tarde n�s mais novos tinhamos que ir para casa, o nosso jogo acabou e fiquei assistindo ao jogo deles. Quando de repente uma chuva forte de ver�o. Corri para uma casa de madeira, que usavamos como vesti�rio. E todos os 19 caras tiveram a mesma id�ia. Todos suados, um pouco molhados e apertados, pois o barrac�o era pequeno.
Eu apesar de ter 19 anos, j� tinha o corpo formado, tipo grand�o. E um dos caras perguntou a minha idade, e come�ou a goza��o, tipo voc� grand�o deste jeito deve deixar os seu cologuinhas loucos com estas pernas e bunda. Eu como sempre fui t�mido nada respondia. At� o que cara que estava ao meu lado, disse: - Sou louco por um cuzinho, desde que casei nunca mais.
E claro passando as m�os em seu PAU. Me deu um desespero e lemvantei para sair, quando senti v�rias m�os me segurando.
O que come�ou a conversa come�ou a esfregar o PAU em minha bunda e os outros em cumplicidade masculina come�aram a esfregar os Pau em minha cara. Com o desespero tentei correr o que foi pior pois senti os caras me baterem e dizer para ficar quieto ou seria pior. Logo em seguida senti abaixarem o meu cal��o e em seguida meteram a l�ngua, um de cada vez por um bom tempo, enquanto outros colocavam o PAU em minha boca, mas antes metiam a m�o em minha cara, dizendo que seu eu os machucasse, seria um murro.
Quando o cara que come�ou a brincadeira e disse que estava louco por um cuzinho, tentou colocar a cabe�a de seu PAU em meu cuzinho que at� ent�o, virgem. Cuspia, tentava colocar o dedo e nada, at� que um deles disse: - Tenho vaselina.
Meu Deus aquilo parecia um pesadelo e tudo o que ouvia eram os trov�es e chuva intermin�vel do lado de fora. Parecia um filme de terror.
E com a vaselina senti a cabe�a do PAU entrar, tentei evitar o que mais uma vez foi pior. Levei tapas e murros nas costas. At� que ele foi carinhoso, pois entrou devagar e ficou parado por uns segundos e s� depois come�ou a socar at� gozar e assim foi com todos. Sentia a porra dele escorrer em minhas pernas. Mas o pesadelo maior foi por �ltimo, pois tinha um negro alto que tinha um PAU enorme e grosso.
Aquela hora queria morrer, mas nada pude fazer. Apesar de todos terem me comido, o PAU dele foi como do primeiro. Senti ele me rasgar no meio, e quanto mais eu pedia para n�o fazer, mais eu sentia ele entrando, entrando, entrando, at� sentir o saco dele bater em minha bunda. Socou por muito tempo at� gozar como um cavalo.
A chuva acabou e todos sairam como se nada tivesse acontecido, eu n�o tinha for�as nem para levantar. Quando olhei para baixo, estava uma mistura de sangue e porra.
N�o sabia o que fazer ou com quem falar. Mas nunca contei isso a ningu�m. E como a cidade era pequena, sempre encontrava os caras em algum lugar.
Nunca mais quis saber de futebol.
Teria sido um estupro???