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PRIMEIRA VEZ NO RABO

Isto aconteceu ano passado quando eu tinha 19 anos. Eu sou loira, tenho 1,70m, olhos azuis, cabelos longos, seios m�dios, coxas grossas e um bumbum arrebitado, a maioria dos caras me acha bem gostosa. Eu era de olho em um carinha do meu curso de ingl�s, um gato com um corpo bem m�sculo, bra�os fortes, peitoral definido, mas por infelicidade minha ele j� tinha namorada, mas eu notei que ele tamb�m me olhava de um jeito diferente, um olhar guloso. Ent�o aconteceu do nosso cursinho de ingl�s anunciar um final de semana de imers�o na l�ngua inglesa para os alunos que quisessem participar, seria num parque hotel pr�ximo da nossa cidade. Perguntei ao Marcos, esse � o nome do gato, se ele iria participar do aperfei�oamento, e ele respondeu que sim. Decidi que esta era uma boa chance de eu tirar proveito da situa��o e saciar o meu tes�o por ele, e ent�o logo garanti minha vaga na imers�o. Fiquei na ansiedade por quase tr�s semanas at� que chegou o t�o esperado fim de semana. Fomos para o parque hotel no come�o da noite de sexta. L� eu fiquei em um chal� com mais algumas garotas e o Marcos a dois chal�s de dist�ncia. Dormi pensando nele. No s�bado cedinho n�s recebemos uma programa��o das atividades que seriam realizadas em todo o fim de semana, em alguns hor�rios havia mais de uma op��o, mas eu procurava estar nas mesmas atividades que o Marcos, e ele logo acostumou a ficar junto comigo. Eu gostava muito de conversar com ele, que tinha 22 anos e um papo muito legal. E assim passou o s�bado inteiro e o domingo de manh�, mas eu resolvi que depois do almo�o eu tinha que tomar uma atitude mais ousada para n�o perder aquela oportunidade. Ent�o quando os alunos se dirigiam para suas atividades, eu chamei o Marcos, “Vem aqui comigo!”, peguei a m�o dele e o levei para um canto deserto do parque hotel que ficava atr�s de uma grande pedra, assim n�o ser�amos incomodados nem flagrados. Chegando l� eu fui direta, “Marcos, quero transar com voc�.”, “T� doido pra te comer”, ele respondeu j� tirando a minha blusa. Come�ou a mamar meus peitos, ora um, ora outro, dando mordidinhas e lambidas nos meus mamilos. Eu fiquei louca sentido aquela boca nas minhas tetas. Ent�o falei, “Deixa eu te chupar”, ele imediatamente atendeu meu pedido, tirou a bermuda e deixou aquela pica dura�a na minha frente, eu me abaixei e comecei a mamar bem devagar, às vezes tirava da boca e passava a l�ngua em volta da cabe�a do pau dele, pra depois meter a rola de novo na boca e voltar a mamar, a minha cabe�a indo e vindo, indo e vindo, num movimento muito gostoso, aumentando o ritmo aos poucos, at� que o Marcos n�o aguentou e falou, “Tira o resto da roupa”. Eu obedeci, apoiei minhas m�os na grande pedra, que era como uma parede inclinada, e fiquei praticamente de quatro, ent�o ele veio por tr�s de mim e foi enfiando o pau lentamente na minha buceta. Eu era felicidade pura. Ele segurou minha cintura e foi fazendo um vai e vem muito gostoso, eu soltava gemidos baixinhos, delirando de tes�o. Foi ent�o que pra nossa surpresa apareceram Renata e Gustavo, dois colegas nossos de turma. “Oi, gente!”, disse a Renata com muita naturalidade, como se aquilo que eu e o Marcos est�vamos fazendo fosse uma cena normal para ela, com seus 19 anos de idade. Surpresa maior ainda tivemos quando ela come�ou a tirar a roupa toda e mandou que o Gustavo, tamb�m de 19 anos, tamb�m tirasse. Nesse tempo, o Marcos j� tinha voltado a socar a pica na minha xoxota, e eu estava me deliciando com a minha trepada e com a cena que eu estava vendo. A Renata � muito bonita, branca, com cabelos pretos curtos, mais ou menos 1,60m de altura, e uma bunda perfeita, redondinha, eu at� senti tes�o quando vi. Mas eu fiquei mais impressionada quando o Gustavo acabou de se despir, eu n�o acreditava no que via, um caralho enorme, gigantesco, bem grande e grosso, eu nunca ia imaginar que ele tinha um assim. A Renata disse, “I want to suck your cock”, e tratou de abocanhar aquele cacete gulosamente, o m�ximo que ela podia, querendo engolir tudo mas n�o conseguia, e foi fazendo um boquete no Gustavo. Nisso o Marcos tirou o pau da minha xana e falou, “Chupa minha pica de novo, Louise”, e eu atendi na hora. Eu fazia o meu boquete no Marcos e olhava ao mesmo tempo a chupeta da Renata no Gustavo, eu fui deixando a pica do Marcos toda molhada de saliva porque eu estava com �gua na boca em ver aquele cacet�o do Gustavo. De repente a Renata parou de mamar e falou, “Fuck my ass”, virou aquela bunda linda pro Gustavo e fez como eu tinha feito, apoiando as m�os na pedra. O garoto ent�o foi atochando aquela vara no cu da menina, e ela foi gemendo e falando, “Oh, more, more, oh, I want your cock all in my ass.”. Gustavo foi enfiando o caralho devagar, at� que ele sumiu dentro do cu dela. A putinha n�o conseguiu engolir o cacete todo com a boca, mas engoliu com o rabo. O Gustavo come�ou o vai e vem, tirando quase tudo e metendo bem fundo de novo e a cadelinha quase gritando implorava, “Stronger, stronger!”. O Marcos presenciando aquela cena disse, “Fica de quatro, Louise”, e eu obedeci. Eu senti a ponta do pau dele for�ando a entrada do meu cuzinho e eu falei, “No cu n�o, Marcos!”, e ele disse, “Mas eu quero comer seu cu.”, eu respondi, “No cu n�o fa�o, nunca dei o cu.”, ‘T� bem”, disse ele. Ent�o ele enfiou meio com raiva o cacete na minha buceta, ficou me comendo e olhando o casal de moleques. Depois de um tempinho, Gustavo tirou o cacete do cu da Renata, virou o corpo dela e meteu na boca dela. Com o movimento, a bunda dela ficou virada pro nosso lado, proporcionando uma vista maravilhosa. Marcos, que estava vigiando o casalzinho, n�o perdeu tempo, tirou o cacete da minha chonga e encaixou no rabo da garota. Ela nem reagiu, ela estava era gostando muito, com um pau na boca e outro no cu, ela dizia “Fuck me, guys! Fuck me! Fuck me hard, Marcos!”, e Marcos estava metendo com tanta vontade que a Renata chegava a levantar os calcanhares do ch�o, ficando na ponta dos p�s cada vez que ele enfiava. Eu fiquei ali desprezada, vendo aquela cena e morrendo de inveja daquela putinha, que estava possuindo os dois cacetes com bastante desenvoltura, e al�m disso ainda trepava falando em ingl�s. Mas eu decidi que aquilo n�o podia ficar daquele jeito. Chamei o Gustavo e falei “Fode meu cu.” E fiquei de quatro pra ele. Ent�o ele foi enfiando, “Devagar! Vai devagar!” eu disse. Ele foi empurrando lentamente, eu sentia cada cent�metro daquele caralho enorme invadindo o meu cuzinho virgem, for�ando a entrada. Eu estava sentindo muita dor e gemia baixinho, e fiquei pensando como aquela menina aguentava tomar no cu com tanta facilidade. Eu estava at� meio tonta, algumas l�grimas escorreram dos meus olhos, mas depois de algumas estocadas do Gustavo eu comecei a sentir prazer naquilo e naquela situa��o, eu j� estava adorando sentir meu rabo sendo inaugurado e arrombado por um garoto do caralho gigante, mesmo com a dor. Eu estava doidinha sentindo os golpes daquela pica grande dentro do meu cu, que o menino metia sem piedade, me rasgando toda com movimentos vigorosos, indo at� o fundo, eu sentia suas bolas batendo e ro�ando na minha bunda, eu fazia um esfor�o grande pra aguentar aquilo, mal cabia todo o cacete dentro do meu rabo, mas a verdade � que eu estava gostando muito e sentindo um prazer indescrit�vel. Eu gemia e rebolava loucamente naquela vara deliciosa, quando ent�o veio o Marcos e falou “Resolveu liberar o rabo n� cadela? Vamo trocar, Gustavo”. A� Gustavo tirou o pau do meu cuzinho e foi comer o cu da Renata de novo. “Agora voc� vai ver, piranha!”, Marcos falou e foi metendo o cacete no meu rabo. Ele foi fazendo movimentos bem r�pidos, num entra e sai alucinante, seu pau deslizava f�cil porque o meu rabo j� tinha sido alargado pelo caralho do Gustavo. “Mete! Mete com for�a! Mete tudo!”, eu pedia e ao mesmo tempo ouvia a Renata falar para o Gustavo “Fuck me, my man! I want your cock in my ass until the end! Fuck me strong, please!” e o Gustavo foi socando aquele pil�o no cu da menina, dava pra ver a felicidade estampada na cara dela, at� que de repente ele tirou do rabo dela e jorrou uma enchente de porra em cima da bunda e das costas dela, foram v�rias golfadas, uma verdadeira inunda��o, e depois caiu sentado na grama. O Marcos continou fudendo meu traseiro e n�o passou nem dois minutos depois que o Gustavo gozou ele tirou a pica do meu cu e foi pro lado da Renata, botou ela de quatro, enfiou no rabo dela, deu umas cinco ou seis estocadas, tirou e esporrou, lambuzando ainda mais aquela bundinha linda. Descansamos um pouco, vestimos nossas roupas e fomos nos juntar aos outros. De noite fui embora pra casa com a sensa��o do dever cumprido, tendo aproveitado bem o final de semana, transei com o cara que eu desejava, aperfei�oei meu ingl�s e aperfei�oei meu sexo tamb�m. Hoje n�o sou da mesma turma de ingl�s do Marcos, estou em uma turma junto com a Renata e o Gustavo, os dois est�o namorando. Que inveja eu tenho da Renatinha em ter aquele cacete incr�vel à disposi��o.

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