Tenho 23 anos, a historia que vou contar passou-se no inicio do ano lectivo do ano passado. Estou na faculdade e tal como todos os anos o momento mais esperado do ano � o inicio, altura em que aparecem as novas alunas.
Todos os anos eu escolho uma caloira para ser padrinho. Ao contrario dos meus colegas n�o quero escolher as melhores as mais girinhas que vestem melhor. J� sei que essas j� foram fodidas antes de chegar a faculdade e eu quero � gajas virgens. Nesse ano decidi ser padrinho da Cristina, 19 anos de Beja (Alentejo). A Cristina, tinha um Cu muito bom e mamas grandes, s� n�o era considerada das caloiras mais bonitas apenas porque n�o se cuidava como as outras.
Falei com ela, ficou toda contente por alguem se aproximar dela, visto que, nao conhecia ninguem em Lisboa.
Aproveitei e convidei-a para sair comigo nessa mesma noite, disse que assim era mais f�cil ela se adaptar mais facilmente à grande cidade.
Fomos a um bar, conversa c�, conversa l� e comecei a demonstrar o que pretendia.
- Ent�o namoras? Perguntei-lhe
- Namoro com um rapaz de Beja!
- E isso � s�rio? Ele j� entrou dentro de ti?
Cristina ficou toda corada.
- N�s aqui achamos que as caloiras devem chegar aqui virgens.
Ela ficou mesmo envergonhada, mas eu insisti e ela entredentes l� admitiu que ainda era virgem.
No fim da noite levei-a de carro at� um descampado.
Cristina ficou muito nervosa. -Porque viemos para aqui? Esta Zona � muito isolada.
Eu comecei a apalpa-la a mexer-lhe nos seios e ela ficou em panico.
- Que queres de mim?
- Quero te estrear essa rata...
Ela ficou em p�nico enquanto eu lhe arranquei a roupa. Adorei tirar-lhe as cuecas, tal como era de adivinhar numa gaja vinda da provincia aquela cona era bem pintelhuda, cheia de pelos pretos.
Estava cheio de tes�o e meti-lhe o caralho pela cona acima. ela fartou-se de berrar.
- Eu n�o vou aguentar, eu sou virgem, p�ra por favor!
Eu fodi aquela cona sem d� nem piedade. Estava sempre a elogiar-lhe o quanto ela tinha a cona apertada.
Passado um bocado de lhe estar a montar ela come�ou a gemer de prazer e j� nao tentava fechar as pernas. Quando esporrei-lhe o corpo todo ela j� estava a delirar de prazer.
Depois levei-a a casa e tratei-a como se n�o a tivesse fodido. Mas ela nao se esquece e ainda hoje me chateia para voltar a sair comigo. Acho que depois de mim ainda n�o arranjou mais nigu�m que lhe fosse � cona outra vez. Qualquer dia saiu outra vez com ela, desta vez para lhe estrear o c�, e j� agora para ver se j� aprendeu a rapar a cona...