Depois da minha inf�ncia quando eu fazia troca-trocas com meu amiguinhos, chegaram meus 19 anos. Foi a �poca em que eu comecei a me interessar pelas lingeries e biqu�nis das amigas da minha irm� que eu achava nos banheiros das casas de praia ou onde quer que fosse.
Aquela sensa��o do biqu�ni ou calcinha enterradinha na minha bunda sempre me agradou. Mas sempre gostei de mulheres e me dei muito bem com elas, tanto � que hoje com 27 anos sou casado e feliz. Mas naquela �poca experimentar usar um salto alto e calcinha, combinado com roupas femininas e provocantes fazia sentir-me muito confort�vel, com um tes�o acima do normal, extremamente sexy e uma menina muito sedutora.
Eu sempre fui lisinho, com a bunda grande, pernas e coxas gostosas e femininas (delicado) e pra completar eu tinha o cabelo comprido que era moda no in�cio dos anos 90.
Com 19 anos de idade n�o podia ficar em casa sozinho que j� corria pro arm�rio da minha irm� afim achar belas combina��es de roupas e acess�rios pra me tornar uma gatinha pelo menos no per�odo em que eu ficasse sozinho em casa durante à tarde. Morria de medo da minha m�e ou algu�m chegar, mas o tes�o falava mais alto. Eu ficava uma linda menininha montada.
Eu caprichava ma montagem com batom, brincos, calcinha, suti�, mina saia ou shortinhos e parte de cima. Ficava em casa montada fingindo que era empregadinha lavando roupa na lavanderia do nosso apartamento que na �poca ficava de frente para uma constru��o de um pr�dio vizinho. Os pe�es de obra me viam e ficavam loucos admirando aquela empregadinha sexy (no caso eu). J� estava at� acostumada a me mostrar pra eles na janela (sorte minha que nunca vieram atr�s de mim, ou azar. N�o sei rsrsrs).
Uma vez eu estava de batom, brincos, uma calcinha preta fio dental de renda bem atoladinha, um suti� com enchimento, sand�lia de salto alto transparente melissa, uma mini saia branca bem curta daquelas que quase aparece a bunda, um tomara que caia pretinho e comecei a fingir que lavava roupa varria o ch�o. Ent�o apareceu um s� pe�o no andar que ele me via perfeitamente e come�ou a falar: “E a� gostosa, rebola pra mim vai” Ele sacou a rola pra fora e come�ou a balan�ar e a se masturbar e eu vendo aquilo comecei a mostrar minha bunda pra ele e rebolar, cheguei at� a ficar de 4 no ch�o pra ele me ver bem gostosa e safada. Aquilo me dava um enorme tes�o e ficava at� durinho às vezes.
Depois dessa �poca fiz 19 anos e ganhei um carro, eu saia com meus amigos e tinha esse desejo guardado comigo. Ent�o eu unia o �til ao agrad�vel assaltando o arm�rio da minha irm� e pegando roupas pra levar no carro e quem sabe usasse no caminho de volta pra casa depois de deix�-los nas casas deles. Eu me montava e ficava andando de carro a procura de alguma emo��o.
Ia em avenidas onde passavam bastante caminh�es e parava nos sem�foros ao lado de deles e acendia a luz interna do meu carro me exibindo pros caminhoneiros e eles adoravam e at� me seguiam. Eu fugia.
Ent�o em uma bela noite eu pensei em passar em uma pra�a numa travessa dessa avenida e vi um guarda sentado sozinho no banco da pra�a. Dei a volta no quarteir�o e voltei, parei o carro e desci eu estava com s� de calcinha, um tenis ked´s que parecia de mulher e uma camisete tipo de lingerie. Desci do carro e rebolei pra ele. Ele ficou louco e veio correndo na minha dire��o, eu entrei no carro e sa� correndo com medo. Dei outra volta no quarteir�o, voltei e vi ele vindo calmo na dire��o do meu carro e disse: “N�o precisa se assustar. Deixa eu ir a� falar com voc�?”. Eu fiz sinal positivo sem abrir a boca s� dando um sorrisinho pra ele. Ele se aproximou e eu abri o vidro do carro e acendi a luz interna do meu carro. Quando ele me viu com aquele par de coxas lisinhas e femininas ele ficou louco e falou: “Deixa eu entrar a� com voc� e agente vai ali na rua de tr�s e podemos ficar mais a vontade?”. Eu sorri de novo pra ele e fiz sinal de positivo falando bem baixinho que tudo bem.
Ele entrou no carro e disse: “Nossa voc� � um tes�o, que tes�o!”. Ele mandou eu ir andando e entrar numa rua escura e deserta. Ele n�o parava de me elogiar alisando minhas coxas e passando a m�o na minha bunda. Ent�o ele mandou eu estacionar embaixo de uma arvore. Ele era baixinho, gordinho (barriga de chopp), usava �culos e tinha bigode. At� que achei ele bonitinho e simp�tico.
A essa altura eu j� estava me sentindo uma putinha na m�o de um macho de verdade. Ent�o ele mandou eu deitar os bancos do carro e eu j� ajoelhada no banco ajustando-os senti ele alisando minha bunda de novo e me sentia a menininha dele pronta pra dar muito prazer. Passei a m�o na cal�a dele e senti o volume do seu p�nis ereto, n�o resisti e abri seu cinto e sua cal�a e ca� de boca de 4 no banco do carro sentindo pela primeira vez na vida um homem de verdade bombando na minha boquinha. Enquanto ele bombava na minha boca eu sentia seu dedo j� dentro de mim e rebolava nas m�os dele. Ent�o ele gozou dentro da minha boca e no meu rostinho.
Depois de gozar ele guardou o pau e perguntou se eu tinha gostado eu falei que sim.
Ent�o ele falou que a partir daquele momento eu poderia passar l� sempre e que eu era sua namoradinha.
Eu fui l� mais duas vezes e na terceira n�o o encontrei e eu estava montadinha com uma camisetinha curtinha, shortinho curtinho, calcinha e uma sandalia. Ent�o fui à procura de um outro vigia ou guarda ou porteiro, meu tes�o estava enorme e eu n�o queria perder aquela noite. Passei numa rua pr�xima à pra�a bem do outro lado da avenida e tinha uma cabine de guarda acesa na cal�ada e um homem de pele morena tipo nordestino sentado numa cadeira na cal�ada. Dei a volta no quarteir�o acendi a luz interna do meu carro e me exibi pra ele. Ele n�o tirou os olhos. Ent�o passei pela terceira vez na rua e ele fez sinal pra eu parar o carro.
Eu parei o carro abri o vidro e ele disse: “Pode vir aqui. Eu sei que vc n�o � mulher, mas est� mais gostosinha que muitas por a�. Eu tenho as chaves dessa casa aqui de frente e agente pode entrar l� se vc quiser. Quer?”. N�o sei se o Guardinha da pra�a havia comentado com ele pela proximidade dos dois locais que me conheceu, mas eu dei sorte.
Estacionei e desci do carro e ele mandou eu entrar no port�o ent�o eu esperei ele trancar e fui andando na frente dele rebolando e ele falou: “Nossa que gostosinha que vc � hein gatinha?”. Me encoxou e s� desgrudou para abrir a porta da casa. Entramos na casa. Eu j� me sentia a putinha do bairro. Vi ele se sentar numa poltrona, sacar o pau pra fora e mandou eu ajoelhar e cair de boca. Eu prontamente obedeci aquele moreno forte.
Eu peguei o pau dele e bati no meu rostinho, e ele me perguntou: “vc gosta de apanhar �?”. Eu falei que n�o mas, continuei fazendo o boquete e batendo com o pau dele em mim, at� que ele gozou no meu rosto e disse: “que pena que n�o tem camisinha”. Eu tive facilidade de conhec�-los e agrad�-los, pois eu era uma cd gostosinha, feminina, delicada e obediente. E adorava tido aquilo.
Esse nordestino foi s� uma vez que eu tive o prazer de me relacionar, foi gostoso.
Ent�o sempre passava na pra�a montadinha depois das baladas pra ver meu homem (o bigode) e fazia boquete pra ele.
At� que um dia ele falou que me amava e queria me levar num motel, mas achei que estava ficando s�rio de mais. Eu tinha namorada, gostava de mulheres e tinha que me decidir. Ent�o nunca mais passei l� para v�-lo, mas os momentos que passamos juntos foram no m�nimo inesquec�veis.