Desde adolescentes Aline(morena que tinha um bumbum avantajado) e Marta(uma ruiva de seios fartos) tinham algo muito importante em comum entre elas (alem do segredo de terem descoberto a sexualidade e tes�£o juntas, fazendo sempre um troca-troca, ora no quarto de uma ora no quarto da casa da outra) , ambas tinham se casado virgens, ou pelo menos quase, tanto uma como a outra tinham tido suas bundas
desvirginadas por seus futuros maridos que s�³ tiraram seus caba�§os depois de casadas o
que tornava evidente que Marta s�³ tinha transado com Jose e Aline s�³ com Carlos e outro detalhe
elas tinham tido irm�£s cujas bundas foram inauguradas por um e pelo outro, a de Marta
foi Fernanda sua irm�£ mais nova que ela, a quem Carlos desvirginou a bunda e a de Aline
foi Tereza, sua irm�£ mais velha que ela a quem Jose inaugurou a bunda tamb�©m e j�¡ que
ambas irm�£s tinham enaltecido a performance de seus enrabadores isso contribuiu em muito
para que tanto Marta como Aline ficasse curiosa a respeito do marido da outra e j�¡ isso
tinha se tornado assunto dominante entre as duas Marta acabou por sugerir:- Por que em lugar de ficarmos sonhando como seria uma estar com o marido da
outra n�£o partimos para uma troca de casais? - Ser�¡ que eles v�£o aceitar?- Sem duvida que sim. Ou ser�¡ que n�£o percebeu os olhos gulosos que Jose vive
botando em cima de você?
� Sim! E tamb�©m percebi que Carlos lhe faz o mesmo.
� Eu tamb�©m j�¡ tinha percebido isso e j�¡ que �© assim bastar�¡ apenas darmos um
pouco de corda para eles durante um desses churrascos que tudo se far�¡ por si s�³,
concorda?
� Que tal no pr�³ximo s�¡bado.
O pr�³ximo s�¡bado chegou e mais uma vez enquanto Jose e Carlos acendiam a
churrasqueira Aline e Marta preparavam a salada e a farofa enquanto planejavam uma
abordagem insuspeita e como n�£o surgia uma id�©ia aproveit�¡vel Marta sugeriu:
� J�¡ que o dois n�£o sabem nada como vamos come�§ar?
� Eu pensei e nos duas come�§armos nos tocarmos, se isso n�£o os fizer perderem a cabe�§a nada mais o far�¡!
Elas se aproximaram e cada uma entregou ao marido da outra um copo de caipirinha
dando a eles o indicio claro de que elas estavam para o que desse e viesse, ent�£o Marta disse:
� Com certeza esse churrasco ser�¡ um dos mais divertidos que j�¡ tivemos!
J�¡ que da� em diante elas passaram a se despir e passaram a se acariciar mutuamente, com os maridos ficando de boca aberta observando as duas se beijarem e se acariciram mutuamente deixava claro que a iniciativa agora caberia a eles ent�£o Jose tirou seu pau para fora e come�§ou a se masturbar, no que foi acompanhado por Carlos. Os dois se masturbavam assistindo o espet�¡culo que as duas esposas realizavam, Jose n�£o via a hora de meter sua pica na bunda de Aline, levantou se e foi encontrar Marta ele perguntou:
� � isso que você realmente quer?
� Se você n�£o ficar magoado comigo, sim!
� Como deve percebido tudo o que for feito ser�¡ em p�© de igualdade e j�¡ que
ningu�©m poder�¡ alegar ter sido tra�do pelo outro n�£o vejo motivo algum para me magoar ou
você vê?
� N�£o! � justamente por isso que a Aline e eu decidimos nos arriscar.
Enquanto Jose e Marta faziam seus acertos Carlos e Aline tamb�©m faziam os seus
que come�§ou com ela perguntando a ele:
� Você n�£o est�¡ zangado comigo, est�¡?
� E por que acha que eu deveria estar sendo todos amigos como somos?
� � que achei que n�£o tendo lhe avisado você poderia ter se ofendido comigo.
� De forma uma alguma uma surpresa assim t�£o agrad�¡vel me ofende e você n�£o
sentir�¡ ci�ªmes ao me ver com a Marta?
� N�£o sei porque, mas dela eu n�£o sinto um pingo de ci�ªmes, mas s�³ espero que
depois dela você n�£o me venha se aventurar com outras, pois a� sim n�£o gostarei nem um
pouco.
Foi bom você falar nisso, pois espero o mesmo de você.
� Ent�£o estamos combinados?
� Sim! � claro que sim.
Aline passou a caminhar em dire�§�£o a Jose com andar incerto de quem se consumia em vergonha e por quando se aproximou dele que estava recostado numa mesa ela parou de cabe�§a baixa o
que obrigou Jose a pegar no seu queixo e erguer lhe o rosto para o primeiro beijo para em
seguida a abra�§ar com firmeza e passar a acariciar a bunda que tanto cobi�§ava e com
quando enfiou um dos dedo no c�ª de Aline ela suspirou e se apertou mais a ele Jose
perguntou a ela:
� Tamb�©m gosta disso?
� Sendo casada com quem sou como haveria de n�£o gostar?
� E do que mais gosta?
Em lugar de responder Aline se agachou e abocanhou seu caralho e mesmo j�¡ tendo sido avisada por sua irm�£ e por Marta que era grande
ela n�£o pode deixar de se surpreender e exclamar:
� Minha nossa! N�£o �© � toa que a Tereza reclamou tanto naquele dia.
� Essa �© boa! Por que?
� Porque �© bem maior do que me disseram que era.
E mesmo assim passou a beijar, lamber, mordiscar e sugar a tora de Jose at�© se
cansar . Aline sabia qual era o desejo de Jose e por isso se debru�§ou sobre a
mesa de forma que Jose pegando o frasco de creme hidratante que coincidentemente estava
sobre a mesa pode passar a prepar�¡-la como se aquela fosse a primeira vez que Aline daria
a bunda, o que para ela estava sendo �³timo, pois assim Aline venceu o medo do caralho de
Jose a ponte de abrir a bunda e pedir:
� Meta logo em mim que estou louca de tes�£o!
J�¡ que Jose estava apenas esperando por isso ele encostou a cabe�§a e foi a
pressionando lentamente se deliciando em vê-la desaparecer lentamente no c�ª de Aline que
n�£o podendo mais conter a dor que sentia explodiu:
� A� meu c�ª! Como isso d�³i.
O que levou Jose a acalm�¡-la dizendo:
� Fique calma e relaxe que o pior j�¡ passou!
A experiência de Aline mesmo sendo pouca j�¡ era bastante para ela saber que Jose
s�³ tinha dito isso porque ele sabia que a cabe�§a j�¡ tinha entrado o bastante para que dor
passasse a diminuir e por isso ela soltando a bunda se apoiou sobre os cotovelos e passou a
mover o corpo ritmadamente para frente e para tr�¡s s�³ parando quando a pica de Jose tinha
entrado at�© s�³s as bolas ficarem de fora e pelos do p�ªbis encostado na bunda dela.
E ap�³s fazer seu pau sair totalmente espalhou sobre e sobre o c�ª de Aline uma boa
quantidade do mesmo creme e em seguida fez seu pau deslizar novamente pela bunda de
Aline adentro at�© sumir por completo o que levou Aline a dizer:
� Agora sim est�¡ uma delicia!
� Ent�£o rebole que vou te encher de porra.
Aline o atendeu e Jose passou a tirar e por seu caralho num ritmo nem muito r�¡pido e nem
muito lento o que fazia com Aline sentisse claramente a pica comprida e grossa de Jose sair
quase complemente e voltar a entrar at�© as bolas tocarem sua boceta e assim foi at�© que
Jose a segurou pela cintura e dando algumas estocadas mais vigorosas esporrou fazendo
Aline soltar um gemido rouco e alto e desfalecer sobre a mesa.
Se Jose foi logo ao que lhe interessava, Carlos tamb�©m o fez, ou seja, mal Marta se
aproximou Carlos envolveu os seios dela com as m�£os passando a apalp�¡-los como quem
apalpa seu fruto predileto e foi com mesma voracidade que ele passou a beijar, lamber e
sugar os seios dela a fazendo delirar de tes�£o e Marta n�£o querendo ficar de fora baixou a
m�£o passando a manipular o caralho dele n�£o sem ficar um pouco
desapontada por ach�¡-lo pequeno, mas nessa �©poca ela que conhecia o segundo caralho de
sua vida n�£o tinha como saber que qualquer caralho comparado ao de Jose pareceria
pequeno, mas isso n�£o diminui seu fogo passaram logo para um 69 , marta sugava o pau de Carlos e ele lhe retribu�a chupando seu grelo e colocando o dedo no cuzinho dela, s�³ parando quando
tiveram sua aten�§�£o desperta pelo quase grito que Aline soltara quando o caralho de Jose
invadiu seu c�ª e isso levou Marta a perguntar a Carlos
� Você vai comer meu cuzinho tamb�©m?
� � claro que vou, mas primeiro que fazer uma coisa com a qual venho sonhando
desde o dia em que te vi pela primeira vez!
E tomando Marta pela m�£o a conduziu at�© uma das esteiras perto da piscina e ap�³s
fazê-la se deitar de costas montou sobre ela de forma poder encaixar seu caralho entre aos
seios dela passando em seguida a mover o corpo se estivesse fodendo e j�¡ que n�£o era a
primeira vez que Marta fazia aquilo apertou os seios com uma m�£o e dedilhava a boceta com a outra, esfregando seu grelo com for�§a passou a incentivar
Carlos
� Isso! Mete gostoso nos peitos da sua putinha, vai! Mete at�© gozar... Que delicia tamb�©m estou
gozando!
E j�¡ que o �tamb�©m estou gozando� de Marta coincidiu com Carlos soltando sua
porra quente e viscosa entre seus seios ela ainda n�£o se dando por satisfeita se aproveitou
da posi�§�£o em que estavam para abocanhar o cacete de Carlos chup�¡-lo at�© deix�¡-lo
duro novamente e assim que consegui o que queria ela pediu a ele:
� Venha! Meta isso na minha bocetinha que estou louca para senti-lo enterrado at�©
as bolas.
Isso fez Carlos e sobre ela e se posicionar para aproveitar que Marta se
arreganhara feito uma fraga assada para come�§ar a enfiar seu caralho na boceta dela, mas
assim que sentiu o aperto e a resistência oferecidos pelas carnes terras e quentes da garota
se espantou:� Nossa! Como você �© apertada.
� Est�¡ achando ruim?
� Que nada! Estou �© achando uma delicia.
� Ent�£o meta com for�§a e me encha de porra!
� vontade do Carlos prolongar ao m�¡ximo aquela foda, mas a combina�§�£o do
aperto, com o calor, a umidade e os apertos ritmados que Marta fazia com os m�ªsculos fez
Carlos n�£o conseguir se conter e gozar para em seguida se desculpar:
� claro que Marta tamb�©m tinha gozado, mas apesar disso ela ainda se sentia um
pouco insatisfeita por ter se poupado para gozar gostoso mesmo quando Carlos a
enrabasse, mas como a farra s�³ estava come�§ando ela se conformou em adiar o que queria
para mais tarde.
Terminada essa primeira rodada de fodas os quatros ca�ram na �¡gua, depois de muitas brincadeiras, cervejas e caipirinhas que as coisas
voltaram a esquentar e dessa vez Aline pode sentir como era ter a tora de Jose na boceta e
Marta como era ter um cacete diferente enfiado em sua bunda pela primeira vez.
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