O Senhor se dirige a uma poltrona pr�xima ao sof� e senta, ent�o fala.
– Tragam-na aqui. Isso. Podem soltar. – os dois capangas negros obedecem imediatamente, Beth ca� ao ch�o, exausta e tremendo de tanta dor que sentiu.
– Venha at� mim e retire meus sapatos. – lentamente Beth se arrasta at� seus p�s e retira seus sapatos – Isso crian�a, agora as meias, o cinto, este voc� pode deixar no bra�o da poltrona, afinal ainda precisaremos dele, n�o �!? – falava enquanto Beth j� sem esperan�as obedecia, ele levantou para que ela tirasse suas cal�as, Beth se assustou, nunca havia visto um p�nis daquele tamanho, era imenso e muito grosso, como ela ainda n�o havia levantado atordoada com a vis�o, puxou-a por seus cabelos para que ficasse de p� e assim tirasse tamb�m sua camisa. Voltou a se sentar e ordenou – agora sente-se.... no meu p� – Beth inserta se moveu para tr�s, simplesmente para dar de encontro com a s�lida parede formada pelos dois capangas agora tamb�m nus, Beth grita de susto, os dois eram t�o descomunais quanto seu Senhor, que com apenas um olhar na dire��o deles coordenou para que a pegassem.- Voc� ainda n�o compreendeu o que � melhor para voc� n�o � ing�nua crian�a, mas mais cedo ou mais tarde voc� compreender� que � melhor para voc� que me obede�as imediatamente. Voc�s pernas abertas, l�bios vaginais abertos, sobre meus dedos do p� – imediatamente eles abriram Beth completamente, ela sofria com o excessivo alongamento de suas pernas, para na sequ�ncia ter seus l�bios vaginais brutalmente puxados e separados, para ent�o ser abaixada sobre o p� do Senhor – Isso, agora crian�a se esfregue no meu p� – as l�grimas rolavam pelas faces de Beth, enquanto lentamente ela come�ou a se movimentar – Mais r�pida! Com mais for�a! Isso voc� esta come�ando a reconhecer seu lugar.... agora abra a boca e venha at� meu pau! – Beth arregalou os olhos, olhando para aquele pau que mesmo sem estar completamente duro ela achava que n�o conseguiria abocanhar – � sua �ltima chance! Obede�a! – Beth rapidamente por medo abre a boca e tenta colocar aquele colosso em sua boca, mal consegue abocanhar a cabe�a – N�o pare de mexer a buceta! Isso! Agora abra mais a boca .... – Beth estava tentando, mas n�o conseguia, sua mand�bula j� do�a do esfor�o de abrir muito a boca, sua buceta estava sendo arranhada pelos dedos do p� daquele homem s�dico, ela estava se sentindo um peda�o de carne estragada, sua auto-estima j� completamente destro�ada e aquele maluco ainda queria mais! – Chega! Virem-na! – Como assim?! Beth n�o entendeu imediatamente, mas logo compreendeu colocaram-na de ponta cabe�as – Abra a boca! – Oh n�o.... Imediatamente Beth foi sendo descida sobre aquela torra, eles a for�aram ela engasgou, teve �nsias, mas de nada adiantou eles continuavam a desc�-la – Isso! Assim! Agora d�-me essa buceta aqui – Beth era pequena, aproximadamente 1,60m seu corpo era perfeito seios fartos quadril pequeno, bunda empinada, comparado a ela, ele parecia um gigante, ao encost�-la em seu peito de ponta cabe�as sua buceta ficou facilmente ao alcance da boca dele, que abriu bem sua buceta com as m�os e abocanhou seu clit�ris, ele sugava vorazmente e mordeu com for�a, Beth tentou gritar o que s� serviu para que ele aprofundasse ainda mais seu pai em sua garganta, puxando com a outra m�o a nuca de Beth, ao mesmo tempo que sugava e mordia ele come�ou a movimentar rapidamente o quadril segurando Beth pela nuca, ela estava sufocando e logo ele gozou fundo em sua garganta, foi tanto gozo que vazava pelas laterais de seus l�bios, Beth j� estava vermelha e sufocando quando ele com um gesto de cabe�a orientou os dois negr�es brutamontes a tir�-la daquela posi��o o que eles facilmente fizeram, Beth tossia, estava com seu rosto e cabelos sujos de porra e sua garganta estava ardendo.- Venha aqui e me limpe com sua l�ngua – ela foi e fez o que ele mandou – Agora que estou satisfeito voc� far� o mesmo com meus subordinados – ela tentou fugir mas n�o conseguiu, eles logo a pegaram e um deles logo colocou o pau em sua boca focando e tirando com brutalidade agarrando-a pelos cabelos – Lembrem-se somente a boca e os seios! – o outro que estava esperando imediatamente virou Beth deitando-a de costas no ch�o, para que enquanto o outro fudesse com sua boca pudesse cair de boca na Beth enquanto apertava, torcia e beliscava um seio chupava, sugava, mordia e mastigava o mamilo do outro, trocava de um para o outro... Quando o que estava em sua boca gozou ambos trocaram de lugar, o que estava comendo seus seios estava alucinado de tes�o e fudeu sua boca com loucura, j� o outro que queria que ela sofresse mais ainda castigou seus seios sensibilizados at� que sa�sse sangue deles, o que estava em sua boca gozou e finalmente o loiro se pronunciou – Chega! Ambos j� se saciaram. E voc� crian�a entendeu o que te espera quando eu me cansar de voc�? Seja inteligente. Agora v� se lavar, s� retorne completamente limpa.