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DANDO PRO MARIDO DA MINHA TIA - I

Moro numa cidade pequena do interior e como sempre acontece, basta chegar um gato da cidade grande que o mulheril cai matando. Minha tia, 6 anos mais velha do que eu, come�ou a me contar do homem que conhecera na noite anterior. Achei maravilhoso e senti at� inveja dela. � noite ele ia passar para apanha-la e eu fui toda cheirosa conhecer o tal mo�o. Ao tocar a campainha fui atender, pois sabia que titia n�o estaria pronta. Abri a porta e vi um monumento. Enorme, quase 2 metros de altura, bra�os peludos, cabelos pretos, rosto lindo e muito bem vestido. Quando perguntou por minha tia quase tive um tro�o. Uma voz grossa, com palavras bem definidas, enfim, um homem maravilhoso. Convidei-o para entrar e fiquei envergonhada, pois senti algo in�dito, estava com a calcinha encharcada. Corri para o quarto com vergonha dele ter percebido e fiquei l� trancada. Um ano depois eles casaram e foram morar numa cidade pr�xima da minha. Chorei durante toda a cerim�nia, pois estava perdendo o homem mais maravilhoso que eu conhecera. Durante seu namoro fiz de tudo para ser notada, mas ele, no alto dos seus 35 anos me via como uma garotinha. Ficava puta com aquilo. Eu j� era mulher, apesar dos 19 anos. Tinha um corpo bonito, cabelos castanhos escuros abaixo dos ombros com franjinha. Seios m�dios e firmes, bumbum bem torneado e pernas firmes, al�m de um rosto que sei que chamava aten��o. Titia me pediu para ajuda-la na casa. Toda sexta-feira ia l� e fazia tudo. A parte que eu mais gostava era de cuidar da roupa dele. Lavar suas camisas, cheirava suas cuecas, sentia aquele cheiro de homem. Agarrava-me a tudo para t�-lo um pouquinho s� para mim. Titia me contava tudo que ele fazia com ela na cama e realmente ele fazia de tudo. Para mim, ouvir aquilo era um aprendizado, pois nunca, sequer, havia batido uma punheta para os meninos. Imaginava como deveria ser o pau dele que n�o dava um dia de folga para ela. Numa sexta-feira entrei na casa e fui fazer caf�. Ouvi o chuveiro e fui saber qual tinha sido a novidade da noite. Quando abri a porta quase tive um neg�cio. L� estava ele, com o cabelo cheio de espuma. Olhei seu t�rax forte, a barriguinha de cerveja (adoro homem com barriguinha) e o pinto, repousando sobre as bolas. Congelei. Minha boca secou, a boceta melou e ele me olhou. “- Oi, Nora! Sua tia saiu cedo para visitar sua av� e s� retorna à noite. Deixe-me acabar aqui que te explico melhor”.Falou como se ficar nu na minha frente fosse a coisa mais normal do mundo. Corei e sa� correndo, indo para a cozinha sem saber como iria encara-lo novamente. Ele chegou perfumado, vestindo apenas um cal��o e eu ia saindo quando me pediu para sentar. Ele falava com uma naturalidade que me enervava. Porra, afinal eu tinha flagrado ele pelado e ele n�o disse nada a respeito. Foi para a sala. Eu me torturava. Queria mais. Queria ver, tocar, fazer todas as coisas que minha tia falava, at� que fui para a sala e sentei de frente para ele. Quando ia me perguntar alguma coisa eu o interrompi: ‘- Tio! Sabe o que �... Eu queria... Bom... � que...” As palavras n�o saiam. Ele jogou o jornal no sof�, apoiou os cotovelos nas pernas e disse: “- que embara�o � esse? Fala sem medo”. “- sabe o que �, eu queria ver ele de novo”. Falei t�o r�pido e baixo que tinha certeza que ele n�o tinha entendido, mas entendeu: “- Mas j� n�o matou a curiosidade?” Perguntou com um sorriso no canto da boca. Baixei os olhos e terminei o que tinha come�ado: “- � que eu nunca vi, assim, um homem nu. S� senti os garotos que eu fico, mas nunca vi de perto e como a tia fala tanto de voc�...” Ele quis saber se eu era virgem e confirmei, emendando: “- mas eu quero s� ver de perto, nada mais do que isso... Posso?” Ele disse: “- ent�o vamos fazer o seguinte... Eu te mostro ele, voc� mata sua curiosidade e ficamos nisso. Voc� vai achar um cara legal para tirar sua virgindade. Ok?” Fiz que sim com a cabe�a e ele levantou, vindo em minha dire��o. Quando estava a dois palmos do meu rosto, abaixou o cal��o e vi um pouco decepcionada. “- Sabe o que �? Eu queria ver ele assim... duro”. “- pode tocar que voc� vai ver como voc� quer”. Foi sua resposta. Aproximei minhas m�os e toquei com os dedos tr�mulos. Passei o polegar por baixo e enchi minha m�o com aquele nervo que come�ou a criar vida pr�pria. Ele me mostrou o movimento da punheta e comecei a massage�-lo, vendo-o crescer. “- Pode pegar mais firme, n�o tenha medo”. Eu j� usava as duas m�os. Sentia seu cheiro. Via a cabe�a aparecer sob o prep�cio e desaparecer. Era enorme, cheio de veias. Muito maior do que eu imaginei. Pensei como seria poss�vel aquilo tudo dentro de uma mulher. Lembrei do coment�rio da titia ‘o sorvete dele � uma del�cia’. Ca� de boca. Enfiei tudo o que pude de uma vez, dando at� um susto nele. Quase engasguei. “- Calma, gatinha, assim n�o vai gostar”. Como se fosse poss�vel eu n�o gostar. Meu sonho dos �ltimos 19 meses estava na minha m�o, invadindo minha boca. Estava amando tudo. “- Fa�o de conta que � um sorvete?” perguntei e diante se sua afirmativa com a cabe�a, comecei a saborear aquele cacete. Punha o que podia na boca. Mordiscava a cabe�a e ele pedia para lamber em volta. Beijava e chupava como uma gaita, toda a lateral. Pegou minha m�o e me ensinou a brincar com seu saco. Chupava a cabe�a, punhetava o resto do cacete e alisava seu saco. Lambi uma bola e a coloquei na boca quando ele deu um gemido. Pensei que o tinha machucado, pois ele gemeu alto e quando olhei no seu rosto percebi que ele tinha adorado. Voltei para as bolas, enfiando na boca uma de cada vez, dando lambidas at� chegar naquela cabe�a enorme e coloquei tudo na boca de novo, indo e voltando, como ele me ensinara. Tirei minha blusa e o suti�, ergui um pouco o corpo e sentei na beirada da poltrona, esfregando o cacete em meus seios. Queria senti-lo por todo meu corpo e o esfregava nos olhos, nariz, chupava, levava at� os seios, pesco�o, estava louca por aquele homem. Ele n�o se aguentou, me ergueu no colo, me levando at� o sof�. Ia tirando minha bermuda quando n�o resisti e enfiei minha l�ngua na sua boca. Grudei em seu pesco�o e procurei sua l�ngua. Explorei cada recanto, sentindo a maciez da sua boca. Mordi seus l�bios, apertava seu corpo junto ao meu, enquanto ele tirou minha calcinha. Deitou-me e desceu por meu pesco�o, lambendo e beijando at� tocar meus seios. Aquela boca no bico do peito foi o suficiente para me fazer gozar pela primeira vez com outra pessoa. Senti espasmos no meu baixo ventre e arrepios sensacionais por todo o corpo. Continuou seu caminho at� meus p�s, que beijou com ardor. Voltou a subir e senti seu h�lito pr�ximo da minha boceta. Quando tocou meu clit�ris com aquela l�ngua maravilhosa gozei de novo. Era delicioso. Sua boca percorria do cu ao clit�ris, enterrando a l�ngua em meus buraquinhos virgens. Agarrei sua cabe�a e gozava como nunca sonhei. Era muita emo��o para uma s� manh�. Quase desfaleci. Ele me abra�ou e beijou com tanto carinho que me senti a mulher mais desejada do mundo. Alisava meu corpo e dava beijinhos por todo lugar. Deitei-o e peguei seu caralho com firmeza. Precisava retribuir todo aquele prazer. Colei minha boca na cabe�a e ia e vinha com meus l�bios, punhetando o resto e fazendo car�cias em suas bolas. Quando ele afastou minha cabe�a, pediu para acelerar os movimentos e apertar mais. Coloquei as duas m�os punhetei com sofreguid�o, at� que come�ou a sair aquele caldo em jatos vigorosos, caudalosos. Minhas m�os estavam melecadas, aproximei meu rosto e senti um jato de porra quente na minha face, que escorreu at� a boca. Lambi, achei o gosto bom e abocanhei novamente o pinto, sorvendo cada gota daquele macho gostoso. Ficamos abra�adinhos e pedi para me tornar mulher. Disse que por enquanto n�o, talvez fosse ele o homem a faze-lo, mas n�o naquela hora. E assim seguimos, ao menos uma vez por semana chupava aquele caralho, sentindo o gosto da porra e gozava como louca com sua boca em minha boceta e cuzinho, at� o dia em que fiz 19 anos, mas isso � outra hist�ria.

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