A pousada ficava num dos lugares mais apraz�veis de Rezende. Era ver�o, mas a temperatura permanecia agrad�vel e pouqu�ssimos h�spedes apareciam durante o fim de semana. Mesmo assim às sextas-feiras, a propriet�ria dona Helga, fazia uma verifica��o se a piscina estava limpa.
Helga era uma mulher de beleza exuberante. Alta, cabelos escuros, olhos azuis e com um corpo voluptuoso que era imposs�vel n�o se notar por onde passasse. Seu rosto seria uma mescla da AnaPaola Aruzzio com Isete Semgallo e seu corpo, a c�pia perfeita da atriz Tiffany Minx. E apesar de seus quarenta anos, sua apar�ncia era de uma jovem mulher de vinte e cinco.
Mas Helga, atr�s dessa apar�ncia irresist�vel e de empres�ria bem-sucedida e bem casada, tinha segredos pecaminosos! O menor deles eram seus amantes. Mas seu maior pecado e sua maior compuls�o era seu desejo incontrol�vel pelo filho Daniel de dezenove anos!
Alguns outros pecadilhos era que, ela sabia que sua filhinha Cec�lia, tamb�m casada, era amante de um dos empregados da propriedade e fora tamb�m amante de um tio-av� por parte do ex-marido de Helga. Mas coisa ainda mais bizarra e luxuriante estava por acontecer naquela sexta-feira!
Helga tinha Abel como um de seus amantes. Era inevit�vel ter acontecido isso e o come�o da rela��o deles � outra hist�ria. Mas enfim, Abel tinha o que a maioria dos homens desejava, comia m�e e filha, duas mulheres gostos�ssimas! Sendo que Cec�lia nada sabia do envolvimento da sua m�e com ele.
Abel, o belo mulato e amante de sua filha Cec�lia, era tamb�m chefe de manuten��o da pousada, viu quando sua patroa entrou na piscina trajando um sum�rio biqu�ni, em vez de fazer como as outras vezes, apenas inspecionar visualmente em volta. Aquilo demonstrava que Helga estava no cio!
Ela viu quando Abel se aproximou e com um simples gesto de cabe�a a fez entender que ela sa�sse da piscina e o seguisse. O relacionamento entre eles era engra�ado. Helga era �tima patroa e impunha um carinhoso respeito devida a sua grande beleza e carisma. Abel n�o era exce��o entre eles. Mas, quando a tens�o sexual acontecia entre os dois, Abel se tornava o macho dominante e Helga a f�mea submissa!
- Voce � mesmo uma vagabunda! Se mostrando por a�...balan�ando essa bundona... querendo dar pra todo mundo! � uma puta mesmo!
- N�o! N�o, eu n�o fiz de prop�sito... meu amor! – Aparentemente arrependida, Helga se agacha em frente a Abel - Me perdoa... eu s� queria me refrescar um pouco! Voce sabe... voce sabe que... eu s� amo a voce! Ningu�m mais! Meu marido e meu amante Bruno... nada significam para mim! Eu s� amo voce... seu corpo, seu cheiro...sua...sua rolona linda!
Enquanto estava falando, Helga via Abel se despindo e logo exibia sua enorme cobra negra que come�a a babar pela boquinha da uretra!
N�o era necess�rio falar mais nada. Helga apalpa a mangueirona com as duas m�os e a passa pela face, cheirando toda a extens�o como se estivesse aspirando o mais doce e sensual dos aromas, o cheiro animal almiscarado dos machos!
Helga enlouquecia com o cheiro e a textura do p�nis de Abel que a induzia ao desejo incontrol�vel de t�-lo na boca, no anus, na vagina, entre os seios ou qualquer outra reentr�ncia de seu corpo! Assim, ela come�a por boquetear toda a grandeza da glande amarronzada, j� sugando as gotas do pr�-semem que come�am a escapar pelo canal daquele vulc�o que ir� explodir em breve! Ao sentir o sabor agridoce do esperma do amante, Helga enlouquece de vez e engole com frenesi toda a extens�o da rola do mulato at� encostar seu queixo no nos bagos dele, permanecendo chupando como uma bezerrinha!
-Helga... piranha chupadora! P�ra... p�ra que eu... que eu ...vou gozar!
Ela aceita a sugest�o dele apenas para respirar com mais conforto, mas sem inten��o nenhuma de obedec�-lo. O odor que emana dos bagos dele fazem com que agora Helga sinta uma irresist�vel vontade de abocanh�-los!
� neste exato momento, que sem perceberem, a filha de Helga os v� atrav�s da fresta da porta!
E com espanto, Cec�lia olha abismada com que habilidade sua m�ezinha engole os bagos de Abel! Em seguida, ela tem uma vis�o melhor do cen�rio onde sua m�e, sentada nas batatas das pernas, tendo à frente o espada�do mulato com as cal�as arriada ao meio das coxas, tem seu enorme e negro p�nis sendo engolido novamente pelos polpudos l�bios de sua m�ezinha!
- Putinha descarada! N�o pode ver um macho que logo quer chupar o caralho! – pensa Cec�lia enciumada ao ver Helga se esbaldando com a rolona do amante que tamb�m era dela!
O rosto de sua m�ezinha brilha devido à mistura de saliva e pr�-semem que escorre pelos cantos da boca !
De repente Abel come�a a tremer e a soltar urros e seu corpo balan�ar pra frente e pra tr�s tendo sua m�ezinha mantido todo o tempo a imensa rolona dentro da boca e posicionado ambas as m�os nos gl�teos de Abel, puxando-o mais para si!
Abel cambaleia se distanciando de Helga que ainda tenta manter a rolona dele dentro da boca, mas esta lhe escapa fazendo um ru�do de abrir garrafa e vest�gios de esperma que Helga n�o engoliu, voam no ar!
Abel, ainda atordoado pelo intenso boquete de sua patroa, � induzido a se deitar pelas m�os dela. Assim acomodado, Helga se inclina e novamente volta a lhe chupar a negra tora semi enrijecida.
- Deixa de ser gulosa...sua safada! Traz esse bund�o at� à minha boca...que eu quero te dar o troco, putona gostosa!
Helga vibra com aquele palavreado e ainda mais com a ordem de Abel. Ela se coloca por cima dele e sua xaninha vai direto aos grossos l�bios dele. Em seguida, Helga sente uma tremenda suga��o em volta dos seus l�bios vaginais e logo a grossa l�ngua do seu empregado lhe chicoteia o clit�ris!
Abel adora o odor e o paladar de todo o corpo daquela deusa sexual. Ele nunca imaginaria que algum dia, uma branca como aquela lhe serviria à todas suas pervers�es sexuais! Falam do corpo das mulatas... mas ali estava a vers�o branca delas! E ainda mais que era sua patroa!
Enquanto ele sente o corpo dela tremer à penetra��o de sua l�ngua para o interior da xaninha, Helga levanta cabe�a num longo suspiro enquanto mant�m a rola de Abel entre seus bojudos seios e d� leve reboladas em cima da face do seu mulato fudedor!
- Vem c�... senta. Senta aqui... no meu rosto! Traz esse cusinho guloso pra eu beijar a boquinha dele!
Helga parece que n�o ouve o que Abel est� dizendo pois ela est� na emin�ncia de ter seus m�ltiplos orgasmos. E como uma boneca inanimada ela � puxada pelas ancas at� as bandas de seus polpudos gl�teos encobrirem toda a face de Abel, que fica s� com o nariz livre um pouco acima do c�xis de sua sensual patroa! Helga n�o tem alternativa a n�o ser se apoiar com as m�os e os bra�os esticados no musculoso ventre de seu empregado, acocorar-se e novamente rebolar ao ritimo da l�ngua dele, dessa vez serpenteando pra dentro de seu cusinho!
- Crioulo safado! E me dizia que meu cusinho era o mais gostoso e... que s� fazia isso... comigo! – Uma indignada Cec�lia exclama em pensamento. Ela, com toda a raiva de ser tra�da pelo amante, est� num grau de excitamento surpreendente. Cec�lia tem que se aliviar e uma siririca n�o ser� suficiente. Resolve ir embora a procura da rola deu corno maridinho!
- Levanta agora, tezuda! Empina essa bundinha! – Cec�lia ouve a ordem que o mulato d� a sua m�e!
Helga sai de cima de Abel e por um momento fica de quatro como se estivesse reorganizando seus pensamentos depois de ter gozado com a boca de Abel se alternando em lhe sugar a xana e o cusinho!
Suavemente Abel pressiona as esp�duas dela para que encoste o dorso e o rosto na superf�cie lisa do tapete. E mais uma vez ele presenteia Helga com sua l�ngua sendo introduzida no cusinho dela!
Do lado de fora, enraivecida mas cheio de tez�o, Cec�lia v� o forte mulato massageando a pr�pria rola melada e brilhante, com a face entre as n�degas de sua m�ezinha traidora! E para culminar, o que Cec�lia j� esperava, Abel se levanta, posiciona a bojuda glande em cima do indefeso e pequenino cusinho de sua m�e e pressiona devagar mas firme at� toda cabe�orra desaparecer, parecendo que o inocente cusinho � agora uma boca faminta!
Aquela vis�o � demais para Cec�lia, que evita n�o olhar, mas seus horm�nios fervem como um vulc�o prestes a explodir! S� existe uma maneira para que ela n�o perca o controle, � se expor desavergonhosamente, levantando o vestido e enfia as duas m�os por dentro da calcinha! Uma vai direto pra o grelinho e a outra procura com os dedos m�dio e indicador, a boquinha de seu cusinho!
Embora j� acostumada com o calibre da rola de seu empregado, Helga ainda prende a respira��o toda a vez que a cabe�orra ultrapassa seu anel anal, mas como amantes experientes, Abel sabe o limite m�ximo de press�o que ele pode exercer no tenro cu de sua patroa!
Cec�lia j� n�o consegue se controlar de tanto excitamento ao ver a esplendida n�dega alv�ssima de sua m�e ser montada pelos gl�teos e coxas negras de Abel, que agora passa a deslizar lentamente, pra dentro e pra fora, sua rolona pra dentro do cusinho dela!
Todas as pessoas t�m suas �reas er�genas preferidas. Helga chega a ficar semi-inconsciente quando a vara de um homem de seu agrado, lhe estufa o anus! Para ela, ter o cusinho dilatado por uma rola � o �pice do orgasmo que uma mulher precisa pra se saciar!
Curiosamente, sua filha Cec�lia herdou esta mesma compuls�o para ter o cusinho penetrado at� atingir o orgasmo. Ela sabe agora que Abel se tornar� ainda mais dominador e vai dar tantas estocadas na bunda de sua m�ezinha que ela ficar� est�tica aguentando a torona de seu amante inteirinha dentro do cusinho at� ele esporrar feito um vulc�o, lhe inundando o anus de esperma que chegar� escorrer para fora e pelas coxas abaixo!
Antes disso, Cec�lia v� quando Abel desliza pra fora sua rolona do cusinho de Helga, fazendo com que ela vire a cabe�a lhe dando um olhar de “por que?” e “quero mais!”. Ele gentilmente a levanta e ele pr�prio se deitando, lhe ordenando:
- Senta...senta, gostosura! Senta aqui...na pirocona de...teu crioulo fudedor, senta!
Nada d� mais prazer a Helga de que ir sentando com seu anus engolindo uma imensa rola e ela mesma ir comandando os movimentos de sobe e desce ou de rosetear!
Embora verde de inveja, Cec�lia quase goza com o belo espet�culo de ver a imensa e bem torneada bunda de sua m�ezinha engolfar por completo a torona daquele crioulo canalha!
Cec�lia retira os dois dedos do pr�prio cusinho e relutantemente da xotinha. Resolve ir embora de vez. Abel e Helga nem por um segundo notaram que foram espionados por Cec�lia!
As m�os de Helga est�o espalmadas no viril t�rax de seu amante mulato e ele percebe que ela est� gozando porque suas unhas lhe fere a carne do peito, seus bra�os se retesam apertando os bojudos seios um no outro, um espet�culo aparte, o anus dela lhe aperta o p�nis de tal maneira que chega a doer, as coxas lhe apertam os flancos enquanto ela n�o para de rosetear em sua virilha e a gemer desesperadamente!
- Vou...vou, vou...go...gogogooozaaar! Aaaahh!Vou...vou...gooozar!!
Dez minutos depois, Helga toma banho com seu empregado no pequeno banheiro do escrit�rio dele, deixando que ele lhe ensaboe e a enxugue. Helga ainda est� em estado final de �xtase, � preciso que ele lhe d� umas tapas na formosa bunda para que ela desperte pra o mundo real! Depois que Helga est� vestida, Abel sai do escrit�rio e percebendo que n�o h� viva alma à volta, faz sinal pra Helga sair.
- Dona Helga, sua filha chegou! Ela deve estar na su�te com o marido!
-Ah! Obrigada, Camille! Que bom que eles vieram me fazer companhia neste final de semana! - Exclama Helga sem deixar perceber que no fundo, no fundo, isto n�o � de seu agrado.
- Ah! E tamb�m, aquele amigo de seu filho veio de novo e como sempre, lhe pede um desconto! A Cec�lia o encontrou aqui e autorizou o desconto!
- O qu�?! – Um alarme soou na cabe�a de Helga
- Desculpe, dona Helga! Mas � sua filha... eu n�o sabia o que fazer!
- Ah!... tudo bem...tudo bem, ela pode fazer isso. Bom, vou procur�-la. Estou morrendo de saudades dela!
O cora��o de Helga palpita aceleradamente enquanto ela caminha rapidamente at� a su�te destinada à filha e ao marido. O referido amigo de seu filho � Rafer, um jovem de dezoito anos que a chantageia desde que ele descobriu que ela e o filho Daniel eram amantes!
- OH! Como vai, dona Helga?...
-Bem, obrigada C�lio. Como foram de viagem? Bem? E a Cec�lia?
- U��!, eu pensei que a senhora j� a estivesse encontrado! Ela disse que ia ao seu encontro!
- Bem... eu estava dando uma volta de inspe��o pela propriedade. Isto deve ter nos desencontrado! Vou a t� a recep��o e mandar procur�-la! Tchau.
Com o cora��o quase pulando pra fora da boca, Helga sabe que pela segunda vez vai dar outro flagrante na filha!
“Canalha! Cretino filha da puta! Essa minha filha � uma est�pida! Agora que ele vai ter mais muni��o pra me ter na m�o dele!”
Helga abre a porta de seu escrit�rio e se dirige para a alcova secreta que s� ela e sua filha t�m a chave. Ela j� sabia o que ia encontrar. Surpresa foi o do casal formado por sua filha e Rafer!
E Helga se surpreendeu do modo que Cec�lia sentada, esfregava sua linda bunda na virilha daquele delinquente enquanto urrava de gozo!