Finalmente chegaram as f�rias de Ver�o e l� fui eu para casa da av�.
- Est�s s�zinha av�?
- N�o. O Fabio chegou ontem. Ele anda por a�... deve ter ido tomar banho no rio.
Uau, que maravilha. Fiquei feliz. Arrumei o saco, vesti cal��es de banho, agarrei uma toalha e fui procurar o meu primo. L� estava ele, a correr junto ao rio, a brincar com dois rapazes. Parou quando me viu, apertou-me a m�o, apresentou-me aos amigos: o Nuno, magro, alto, cabelo louro, tinha a minha idade, quase 19 anos, e o Xico, mais baixo, tamb�m magro e louro, com a idade do Fabio, 19 anos acabados de fazer. Continuaram a brincadeira, eu, um pouco decepcionado com a recep��o do meu primo, sentei-me na relva a observ�-los. O Fabio tinha crescido (e eu tamb�m), estava mais forte, notavam-se os m�sculos nos bra�os, os ombros mais largos e a cintura fina. Usava um cal��o vermelho de licra que se colova ao corpo, nas pernas musculadas j� se notavam os pelos. Saltaram para a �gua, continuaram as brincadeiras l� dentro. Eu estava cansado da viagem, deitei-me a apanhar sol e acho que adormeci pois s� dei conta que eles me agarraram pelas pernas e pelos bra�os quando j� estava a chegar à �gua e j� era tarde para resistir. Senti a �gua fria no meu corpo, insultei-os aos gritos, eles na margem a rirem-se às gargalhadas. Depois saltaram os tr�s para a �gua e rodopiaram à minha volta, eu n�o nadava suficientemente bem para lhes escapar, a dado momento senti que puxavam os meus cal��es e depressa me deixaram nu. Atiravam os cal��es uns para os outros, como se fosse uma bola, eu tentava agarr�-los mas n�o conseguia. Subiram para a margem, penduraram os cal��es num ramo de uma �rvore e incentivaram-me a ir busc�-los. Eu tinha vergonha, deixei-me ficar dentro de �gua at� n�o poder mais, pois eles n�o desistiam. Corri a apanhar os cal��es, eles ca�ram-me em cima os tr�s, derrubaram-me no ch�o, tive que lutar para conseguir vestir-me. Fiquei chateado e corri para casa. O meu primo tinha-me desiludido com aquela atitude.
� noite a av� mandou cada um para o seu quarto. Estava calor, eu tentava adormecer quando ouvi uma voz, olhei para a janela aberta e vi o F�bio.
- Vem primo, salta c� para fora - sussurrou.
Saltei. Estava luar, via-se bem. Eu tinha apenas umas cuecas, o F�bio tamb�m, mas trazia um cobertor enrolado debaixo do bra�o. Sorriu-me, fez-me sinal para n�o fazer barulho e corremos em direc��o ao rio. Estendemos o cobertor na relva e deitamo-nos a olhar para as estrelas no c�u. Ficamos parados durante bastante tempo, nenhum tomava a iniciativa. Voltei-me para o meu primo, ele virou-se para mim e abra�amo-nos, beijamo-nos na boca com sofreguid�o, as nossas m�os a apalpar as n�degas um do outro. Eu estava louco de tes�o, a minha piroca n�o cabia nas cuecas. O F�bio agarrou-a, despiu-me as cuecas e come�ou a lamber. Eu segurava-lhe a cabe�a, mas tamb�m queria chupar, n�o podia esperar mais. Arranquei-lhe as cuecas e deitamo-nos de lado, a cabe�a de cada um no meio das pernas do outro, a fazer 69. Tinham-lhe crescido pelinhos por cima da pila, que estava mais grossa e mais comprida. Lambi-os todos, chupei-lhe as bolinhas, engoli o pequeno bacamarte, suguei-lhe a cabe�a destapada. Ele fazia-me o mesmo e era muito bom, eu estava quase a explodir. Vi as bolas dele a subir, pareciam desaparecer na base do p�nis que ele empurrou para bem dentro da minha boca e ...aaaahhhhhgggggg, senti o esperma na garganta. N�o estava à espera, pensava que ele ainda era seco. Com o frenesim da ejacula��o o meu primo quase me arrancava a pila, tal era a for�a que ele sugava e me apertava com os dentes. Esporrei-me quase ao mesmo tempo, tamb�m o apanhei desprevenido, obrigando-o a engolir o meu esperma. Sentamo-nos, ficamos a rir um do outro, com a porra branca a sair-nos pela boca.
O F�bio parecia mais bonito, os olhos verdes a brilharem, j� se notava uma esp�cie de bigode por cima do l�bio. Aproximou-se do rio para se lavar, quando se baixou fiquei louco de vontade de voltar a enterrar o meu mangalho naquele cuzinho moreno. Tamb�m me fui lavar, o meu primo admirou o meu bacamarte e os meus pentelhos.
- Eh primo, agora esse pau � capaz de me rebentar todo! O que � que tu fizeste para ele ficar assim t�o grande?!
- Toco punhetas todos os dias a pensar no teu cuzinho. Anda primo, deixa-me entrar nesse cuzinho. Lembras-te como eu te fodia bem, nunca te magoava e tu querias sempre mais.
- Est� bem. Mas primeiro sou eu. Quero comer o teu cu, vai ser a minha primeira vez, tens que me deixar.
Sinceramente n�o me apetecia nada levar no cu.
- Desde quando � que tu j� deitas leite? Ainda �s muito novo!
- Foi para a� h� um m�s, ainda tinha 19 anos. Eu tocava punhetas todos os dias, a lembrar-me de n�s os dois na casa da av� e um dia aconteceu. Anda l� primo, deixa-me enrabar-te. Olha o que eu tenho ali, na bolsinha da toalha.
Fui ver, era um tubo de vaselina. O maroto tinha tudo planeado. Tinha que ser, besuntei-lhe bem o pau, que cresceu e ficou bem duro nas minhas m�os, untei o meu buraco, meti um dedo com muito creme l� para dentro e pus-me de quatro. O F�bio veio por tr�s, tentou enfiar-ma mas n�o conseguia. Deitei-me de lado, ele veio, apontou ao olho e for�ou. Senti dor.
- Espera, p�ra. Devagarinho. Empurra agora, aiiiiiii, p�ra, p�ra. Empurra, mais um pouquinho, mais. Ohohoh. Mais, mete mais, est� quase. P�ra agora. Est� a ficar bom, empurra agora, at� ao fundo, n�o pares. Boa, est� todo dentro, j� sinto os teus tomates no meu rabo, deixa-me agarr�-los. Hum, que bom, anda, mexe-te, mete e tira, mas n�o saias, n�o saias fora. Isso, assim, mexe-te, mete, tira, mete, tira, para l�, para c�, para l� para c�. Mais for�a agora, mais for�a. Est�s a gostar? Ui que bom! Que tes�o, agarra a minha pila, agarra a minha pila, aperta-a, aperta-a. Mexe-me nos tomates, mexe-me nos tomates. Oh sim, est�s-te a vir, est�s-te a vir, estou a sentir, estou a sentir o teu leite quente. Hum que bom, que bom, n�o pares, n�o pares, leitinho bom, leitinho bom. Que pila boa, que encheu bem o meu cuzinho.
O F�bio estava exausto, todo transpirado, mas eu queria com�-lo, tinha que o possuir j�. Passei a vaselina no meu bacamarte enorme, afastei as pernas do meu primo que estava deitado de costas e untei-lhe o cuzinho, enfiei-lhe um dedo, depois dois dedos, suavemente, para preparar o buraco. Ele parecia ensonado, deixava-me fazer sem reclamar. Deitei-me por cima dele, arreganhei-lhe bem as n�degas e comecei a introdu��o. N�o o queria magoar, fui devagarinho. A cada gemido dele eu parava logo. Esperava que relaxasse e voltava a for�ar. Ele fazia ui, eu parava. Pacientemente fui entrando nele, at� ter o pau todo enfiado, os colh�es a baterem-lhe no c�. O F�bio come�ou a ficar desperto, come�ou a mexer as ancas, enganchou as pernas nas minhas n�degas, voltou a ser a minha putinha.
- Fode-me, fode-me com for�a. Anda, d�-me com for�a. For�a, for�a, for�a. Oh que bom, que bom. For�a paneleiro, fode-me. Mexe esse grande pau. Rebenta-me todo. Eu sou a tua putinha, lembras-te? Fala, chama-me puta.
- Minha puta, minha putinha. Vou-te inundar de leite, vou-te fazer um filho. Anda, geme puta. Toma.
- Aaaaiiii...uuuuiiiiii...que bom...mmmmmmm...
- Estou-me a vir, estou-me a vir... aaaaagggggggg...
- Vem-te cabr�o, vem-te paneleiro, enche-me de esporra. Eu sou a tua puta, a tua putinha.
- Minha putinha, minha putinha..., dizia eu, e o meu esperma n�o parava de entrar naquele cu t�o delicioso, e eu beijava-lhe os olhos, metia-lhe a l�ngua nas orelhas, lambia-lhe o projecto de bigode e chupava-lhe os mamilos, at� cair exausto em cima dele, acabando por adormecer.
Acordei j� com o sol a despontar. O meu primo dormia profundamente, com a cabe�a encostada ao meu peito, todo bem juntinho a mim. Corria um ar fresco.
- F�bio acorda. Acorda, j� est� a ficar dia. Abriu os olhos, quando percebeu onde estava levantou-se de um pulo.
- Vamos, despacha-te. Onde � que est�o as cuecas. Est�o ali. Veste-te, vamos antes que algu�m nos veja - dizia ele. Enrolou o cobertor e correu para casa. Corri atr�s, saltei pela janela para dentro do meu quarto e,.. estava l� a av�, sentada na cama, à espera.
- Onde � que voc�s os dois estiveram? O que � que andaram a fazer?
Eu fui para a cama, dormi o dia todo, n�o me apetecia falar com a av�. � noite ouvi uma voz de homem, fui espreitar e vi que o Fabio se ia embora com o pai. Na manh� seguinte a velhota disse-me que tinha chamado o meu tio porque n�o aceitava "poucas vergonhas". Mas eu sabia que ela estava a mentir, pois o Fabio havia-me contado que o pai o vinha buscar para irem passear de auto caravana pela Europa e que voltariam ainda antes do fim das f�rias.