Cap�tulo 4ª. - “Linda”
Fomos tomar caf� e depois passear novamente com Linda que estava alegre, com um sorriso enorme nos rosto. Jeinny e Suellen se divertiam com qualquer coisa e me diziam sempre do amor que sentiam por mim. Linda bateu v�rias fotos de n�s tr�s juntos e nosso dia foi maravilhoso. Voltando, fiquei pensando como seria nossa segunda noite juntos. As duas come�aram a dizer que iriam dormir comigo e Linda dizia: hei!! e eu? Ningu�m me quer mais?? E rimos muito. Linda disse: deixem eu conversar um pouquinho com o pai de voc�s.... depois a gente v� como dormiremos todos. Elas foram se deitar e Linda ficou conversando comigo. Ela disse: Jeinny ama voc�, percebeu?? Eu gelei na hora. Suellen tamb�m te ama, voc� enxergou isso? Eu disse que elas eram lindas, maravilhosas, perfeitas e fant�sticas. Ela disse: eu sei o que aconteceu noite passada e hoje de manh�. Eu tenho preparado elas pra este momento h� muitos anos, incentivei elas a que te amassem e que s� quisessem voc�. Pra elas, voc� � o �nico homem do mundo, elas nunca namoraram e eu nunca deixei que outro homem entrasse em nossas vidas, mas ensinei a elas tudo o que elas precisam saber pra fazer de voc� o homem mais feliz do mundo, porque voc� ter� n�o s� o amor de filhas, mas amor de mulheres s� suas. Eu tremia e sorria ao mesmo tempo. Sem falar nada, abracei Linda e dei-lhe um beijo longo, de l�ngua, de tes�o. Ela tremeu e pegou minha m�o, levando-os aos seios, senti-os ainda firmes, volumosos. Ela disse: s� n�o se esque�a de mim, porque precisei de muito jeito e deu muito trabalho prepar�-las pra voc�.
J� estava perdido em minhas emo��es e, descendo a m�o por baixo da sua saia, afastei sua calcinha e apertei aquela buceta maravilhosa que me deu duas lindas filhas e n�o aguentando, deitei Linda na tabua da mesa e comecei a chupar seus seios. Desci minha boca para sua buceta j� molhada e chupei at� que ela estremeceu e gozou. Puxei-a pra uma cadeira e sentando, fiz ela sentar no meu cacete e n�o quis raciocinar... segurei seu ombro e, for�ando-o empurrei ela pra fazer engolir meu cacete e ela mexia como uma potranca deliciosa. Estava quase gozando quando ela saiu, ajoelhou-se na minha frente e colocando meu cacete na sua boca, continuou at� que explodi gozando na sua garganta. N�o pare Linda, dizia eu, por favor n�o pare de chupar.. n�o pare.. que loucura.. que del�cia, minhas filhas... voc� ensinou-as direitinho... Linda.. lembra?? Lembra do que voc� mais gostava??? eu quero seu cuzinho, lembra que voc� adorava que eu te comia o cuzinho?? Voc� gozava deliciosamente, lembra?? Ela se posicionou de quatro e eu firmei a ponta do meu cacete no seu buraquinho.. desci at� sua buceta pra lubrificar e subi novamente.. ela endireitou o corpo e firmou as m�os na parede e disse: vem, vem meu macho... vem Richard vem.... me rasga.
Ela sabia o quanto esta posi��o me deixava maluco e fui tentando encaixar enquanto ela se ajeitava pra receber meu cacete. Fui enfiando e ela delirava, dizia que eu tinha sido o �nico a comer aquele cuzinho e que ele era s� meu. N�o aguentei de tes�o e forcei, empurrei de uma s� vez. Ela delirava, choramingava e dizia que tava doendo.. estava muito grande.... estava enorme... ela come�ou a rebolar pra entrar mais f�cil.. e mexendo, sentiu tes�o... ela estava mexendo bastante e coloquei a m�o no seu grelhinho duro, molhado e neste momento ela gritou: empurra, empurra meu garanh�o, meu cavalo, meu homem, empurra, empurra que eu to gozando... empurraaaaaaaaa.... e gozamos juntos. Ainda dentro dela, fiz ela sentar comigo na cadeira e ficamos ali, daquele jeito enquanto eu ia amolecendo... fomos tomar um banho e ganhei nova sess�o de chupada... eu pedi novamente seu cuzinho, mas ela disse: n�o se canse demais, voc� ainda tem mais dois cuzinhos pra comer hoje... elas j� devem estar prontas para voc�.
Continua. . . . . . ([email protected])