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MOTOTAXISTA TRONCUDO E SAFADO

Tenho 20 anos, mas quando isso ocorreu eu tinha 17. Moro em Recife e na �poca eu fazia 3ª ano. Fui a uma festa da escola à noite e, como meu pai n�o podia me pegar, tive que pegar um moto-t�xi pra vir pra casa. Sou moreno, tenho muita cara de menino, corpo muito bem definido, principalmente as pernas e a bunda, porque fa�o futsal e muscula��o desde os 15. Tenho 1,75 e 75 quilos.



Eu estava com meus amigos da escola e, quando deu umas 22 hroas, sa� sozinho do clube pra ir pra casa. Na frente do clube, havia uns 5 mototaxistas e, claro, escolhi o cara que tinha mais cara de safado. Pra trepar, eu me importo mais com a cara de safado do cara e o jeio de macho do que com a beleza. Ele tinha um bigode, era moreno, bem alto e forte, musculoso. Rapidamente, eu o olhei dos p�s a cabe�a e perguntei quanto ele cobraria pra me levar at� onde eu moro. Ele falou o pre�o e subi r�pido na moto. Eu estava um pouco embriagado e usei isso como pretexto. "Vai devagar porque eu t� meio tonto". "Beleza". Como ele n�o falava quase nada, achei que era melhor eu n�o tentar nada. Mas acontece que eu tava com mkuito tes�o e n�o me aguentei: comecei a me aproximar dele e a ro�ar no rabo dele, grande e delicioso. Eu j� tava delirando de tes�o e cada vez me aproximando mais. O bom era que as ruas por onde pass�vamos tavam quase desertas. E pra piorar, ele come�ou a cortar caminho por ruas bem desertas. Foi a� que eu comecei a desconfiar que ele tava gostando das pinadas, porque, pra chegar à minha casa, era preciso apenas seguir em linha reta.



Quando entramos numa rua completamente deserta, ele resolveu puxar conversa e ser extremamente direto: "Veio s� comer uns priquitinho, foi?" Apesar dele ter sido bastante direto, eu quase brochei. Pensei: "L� vem os velhos papos de hetero...". Eu ri e confirmei, pra n�o encerrar o assunto: "Foi, mas n�o consegui foder ningu�m. Ainda t� morrendo de tes�o aqui". A� ele come�ou a contar uma hist�ria em que ele pegou uma passageira (� claro que eu n�o lembro de todas as v�rgulas, mas eu vou tentar dizer mais ou menos oq ue ele disse na hora): "Semana passada, eu peguei uma menininha de 19 anos. Ela tava na Boa Viagem (praia daqui, de Recife) chorando porque o namorado dela tinha brigado com ela e tinha deixado ela sozinha na praia, sem dinheiro. Ela me pediu carona e eu dei. A� a gente come�ou a conversar e eu disse a ela que ia querer o pagamento depois. Acabei levando ela l� pra casa e fodi a bichinha todinha. Ela disse que n�o era virgem, mas o meu pau � t�o grosso que eu raguei ela todinha, que sangrou". Eu n�o tenho tes�o por crian�a, mas ouvindo aquele fudedor falar que rasgou algu�m com apica me deixou t�o excitado que eu quase gozo sem pegar no meu pau.



A� eu perguntei: "E a tua rola � t�o grande assim?". Ele disse: "� desse tamanho. � muito grossa.", fez o formato da rola com a m�o. Nisso, est�vamos numa rua quase deserta e a moto estava se movendo quase parando. Eu fiquei t�o louco de prazer, que eu disse: "Voc� deve enrabar muita gente todo dia, n�?". A� ele disse: "Eu sempre enrabo uns cuzinhos, camisinha � s� o que tenho aqui". Quando ele falou de cuzinho, eu percebi que era a deixa. "Voc� gosta de um cuzinho, �?". A� ele disse: "Adoro cuzinhos bem lisinhos e empinados". E eu fui direto ao assunto: "Cara, fiquei curioso pra ver essa tua rola, ver se ele � grande mesmo". Ele falou: "Cara, eu moro aqui perto, sozinho. Voc� quer ir l� em casa?". N�o pensei duas vezes, apesar de hoje eu ter a certeza de que eu fiz uma loucura.



Quando chegamos na casa dele, ele botou a moto pra dentro de casa, tirou o capacete, mandou eu continuar com o meu e mandou eu subir na moto. "Agora voc� fica bem empinadinho em cima da moto, como se tivesse dirigindo". Eu estranhei, mas atendi: fiquei bem empinadinho, enquanto ele alisava minha bunda ainda vestida e come�ava a tirar a rola de dentro da cal�a. Ele mandou eu tirar a minha cal�a e voltar pra posi��o empinada, sobre a moto. Eu atendi. Ele dsisse: "Agora voc� abaixa a cabe�a at� minha rola e chupa ele todinha, at� se engasgar". Quando eu abaixei minha cabe�a, senti aquele cheiro forte de rola de macho de verdade e fiquei louco. Meu rabo todo pra cima, bem empinado. Ele passou uns 3 minutos cuspindo os dedos e enfiando no meu cu, que tava latejando. A rola dele devia ter uns 20 cm, mas o pior n�o era o tamanho, era o di�metro. Quase n�o cabia na minha boca. Eu j� tava desesperado, pensando na hora em que ele enfiasse aquela jeba toda no meu cuzinho, que apesar de eu j� ter dado pra uns cinco amigo meus da escola, ainda n�o estava preparado pra uma pica daquele tamanho.



O mototaxista subiu na moto, por tr�s de mim, botou a camisinha, cuspiu no meu cu e come�ou a me enrabar bem devagar. "Bem devagar, pra voc� n�o se assustar com esse caralho". Eu j� tava todo arrega�ado em cima daquela moto, segurando na acelera��o, como se tivesse dirigindo. A rola dele, mosntruosa, rasgando meu cuzinho somada àquela posi��o em cima da moto, me deixou com o cacete dur�o. Eu quase gozo sem pegar no meu pau. Quando ele come�ou a socar com for�a, come�ou a me esculhambar muito e a puxar meus cabelos. "recebe essa vara, seu viadinho. Tu merece � apanhar, por ser uma vadia". A� eu entrei na dele: "Pois me bate, me bate bem muito". ele me segurava pelo cabelos com uma m�o e me espancava com a outra. bateu nas minhas costas, no meu rabo, na minha cara, enquanto socava o tronco dele com muita for�a.



Quando eu comecei a bater uma ponheta, comecei a gozar. Ele disse: "Eita, esse cuzinho t� latejando. Desce da moto e deita no ch�o". Ele tirou a rola de dentro do meu cu, tirou a camisinha e me jogou no ch�o. Fez uma tesoura com as pernas na minha cara e sentou nos meus peitos. Bateu ponheta e gozou na minha cara, que ficou completamente esporrada e quente. ele gozava e batia na minha cara com for�a. eu j� tava ficando com o pau duro de novo. O mototaxista mandou eu me lavar e em seguida me levou pra casa. Quando me deixou em casa, me entregou o cart�o dele e disse que eu lhe ligasse pra me foder mais. Mas depois disso eu achei que eu tinha feito uma loucura e n�o tive mais coragem. Rasguei o cart�o.



































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