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MENIN�O DA MAM�E II

Continua��o do conto MENIN�O NA MAM�E.... Como relatava no conto anterior, ap�s receber aquele elogio do meu filho, mesmo que percebendo que n�o houve mal�cia, fiquei excitad�ssima, n�o conseguia mais tirar a imagem do meu filho nu de minha cabe�a. Como dorm�amos na mesma cama de hotel, fiquei a noite toda sentindo o calor de seu corpo grudado ao meu, coisa que j� n�o sentia h� muito tempo, tr�s anos, mas mesmo com tantos pensamentos rondando a minha cabe�a consegui dormir, acordei no outro dia com o barulho do chuveiro, meu filho tinha acordado primeiro e j� tomava seu banho, j� com m�s inten��es e com a desculpa de escovar os dentes entrei no banheiro e comecei a observar o corpo atl�tico do meu menino, que melhor reparando tinha virado um homem muito sensual, n�o podia perder aquela oportunidade e comentei “filho, voc� deve estar fazendo muitas mulheres felizes”, o que de pronto ele perguntou porqu�, e � claro respondi com todo esp�rito maternal, a filho s� uma mulher sabe o que no homem as atrai e sendo assim posso lhe afirmar que voc� tem tudo para fazer uma mulher feliz. Passando este momento voltamos a fazer o nosso turismo em Bonito-MS, fomos a t�o conhecida gruta do lago azul, que � um lugar lindo que nos tr�s bons fluidos e onde tudo que � bom em nossa vida vem em nossa mem�ria criando uma atmosfera paradis�aca, no per�odo da tarde fomos fazer um rapel em um cost�o, tudo parecia se encaminhar para uma noite tranquila, pois est�vamos muito cansados, aqueles pensamentos lascivos j� haviam abandonado os meus pensamentos. Quando voltamos ao hotel meu filho foi logo entrando no quarto eu fui atr�s de um lanche e logo ap�s fui para nosso quarto, chegando l� meu filho j� estava no banho e do banheiro me perguntou porque eu havia demorado, o que eu respondi que havia ido buscar um lanche e ele perguntou se eu n�o iria tomar banho, onde respondi que t�o logo ele sa�sse do chuveiro eu iria, mas ele respondeu que n�o estava no chuveiro e sim na hidro e ainda que se eu quisesse eu poderia tomar banho com ele, pois se n�o ele teria que me esperar tomar banho para lanchar comigo, pensei bem e respondi que n�o era legal, pois agente nunca tinha tido aquele tipo de intimidades at� ent�o (claro que estava fazendo charminho), mas ele me disse que o fato dele ter me visto nua na noite anterior n�o havia mudado nada entre n�s e que para ele aquilo era natural, com um pedido desta forma � claro que eu n�o podia recusar. Entrei no banheiro e notei que ele me media de alto a baixo, olhando principalmente para minha vagina, que como j� relatei anteriormente foi alvo de elogio por parte dele, entrei na �gua e ele falou sarcasticamente “que problema a senhora v� nisto” e claro fiquei vermelha, mas respondi que era por causa do costume, mas ele disse que achava que era porque ele tinha reparado que minha vagina era depilada e que era a mais bonita que ele tinha visto, mas eu disse que n�o era por isso e comecei a me relaxar com a hidro, mas o garoto realmente estava a fim de me provocar, ele me perguntou por que eu achava que ele tinha tudo para fazer uma mulher feliz, no que eu respondi que era por que ele era bonito, tinha um corpo bem talhado e al�m de tudo tinha a ferramenta do tamanho ideal, ou seja, cumprida mais n�o t�o grossa, a� ele me disse que achava que as mulheres gostavam de um p�nis grande e grosso, fiquei meio encabulada mais disse que para algumas posi��es um p�nis grosso n�o � bom e que o p�nis grosso machuca muito a mulher, e que n�o � isso que as mulheres querem, mas sim elas querem sentir prazer. O garoto n�o estava mesmo a fim de me deixar tranquila, pois logo ap�s a minha explica��o ele fez a seguinte exclama��o: “� m�e, a senhora tem muito que me ensinar”, ap�s isso eu fiquei me perguntando o por que ele havia falado aquilo, mas novamente fui indagada por ele,...M�e como a senhora faz para se depilar deste jeito, a� foi a minha vez de interrogar...Por qu�, voc� quer ensinar sua namorada, mas ele me respondeu algo que me deixou novamente disposta a ousar, ele disse que tinha terminado com a namorada e que o que ele tinha me dito na noite anterior era mentira, pois na realidade ele tinha terminado com a namorada por que ela n�o queria dar para ele, mas ele estava perguntando era por que ele queria se depilar e tinha medo de ferir o seu saco com a gilete, notei que ele enquanto falava comigo estava com o pinto duro, e que pinto. Ap�s ele me relatar isso rolou um sil�ncio, mas logo interrompi dizendo que realmente ele deveria tomar muito cuidado quando fosse se depilar, pois era realmente poss�vel ele se ferir, por�m o moleque me surpreendeu com o seguinte dizer, p�xa m�e a senhora podia me ajudar, mas meio titubeante eu lhe perguntei como, e ele me pediu para ensina-lo, a� eu comecei a lhe dizer como ele faria, por�m ele me disse para ensina-lo na pr�tica, e ainda fez a seguinte exclama��o desafiadora, “ou a senhora v� algo errado nisso”, pensei e respondi que n�o via nada de mau, mas eu n�o havia levado gilete, por�m ele nem deixou eu terminar de falar e disse que tinha levado e j� se levantou e foi pegar, percebi ent�o que meu menino estava com m�s inten��es. Quando ele voltou para o banheiro notei que ele n�o estava mais com o p�nis ereto, achei ent�o que era eu que estava maliciando toda aquela situa��o, com l�mina ele tamb�m trouxe um tubo de espuma de barbear, sentou-se na beira da banheira em minha frente e me intimou a lhe ensinar, me aproximei, peguei a espuma, passei em volta do seu p�nis e no seu saco e comecei a lhe depilar, por�m ao olhar para seu rosto ele embolsava prazer em sua face, e seu p�nis come�ou a endurecer, momento em que eu brinquei com ele lhe perguntando o por que de tudo aquilo, e ele me respondeu que seu p�nis esta naquele estado era por causa da espuma de barbear que era mentolada, por�m quando eu estava terminando de lhe depilar ele ejaculou no meu rosto, coitado ficou t�o sem gra�a, que tive que brincar com ele para que ele voltasse a si, pois ele ficou paralisado, sendo assim eu disse e essa porra toda � por causa do creme de barbear tamb�m, ele me pediu desculpas, mas mesmo assim estava t�o sem gra�a que resolvi ousar um pouco mais, dizendo para ele n�o se preocupar que eu tinha adorado, pois fazia tanto tempo que n�o sentia um gosto de porra que j� estava at� esquecendo, ele ent�o me perguntou se eu gostava do gosto, e eu disse que sim, ele ent�o me disse que sua ex-namorada tinha nojo e por isso n�o tinha feito nem sexo oral com ele, no que de pronto eu respondi, “ela n�o sabe o que esta perdendo”, e ele me perguntou se era t�o bom assim, pois quando ele assistia filmes er�ticos em que as atrizes faziam oral ele ficava doido para experimentar, a� eu lhe perguntei por que ele estava me falando tudo aquilo, foi a� que ele me disse que na realidade ele gozou pensando em mim, e lhe indaguei, o que ele estava pensando, e ele me disse que imagina eu fazendo um oral nele, a� chegou no ponto que eu queria, eu lhe falei que mataria sua vontade se ficasse s� entre a gente e que n�o passasse daquilo, e ele com cara de safado me respondeu que sim, ent�o eu comecei a alisar aquele p�nis que eu desejava tanto e ele com uma cara de prazer intenso, n�o aguentei muito tempo e ca� de boca, a cada movimento da minha boca a lhe tocar ele gemia como se o mundo fosse se acabar ali, caprichei tanto naquela “gulosa” que me senti como uma profissional, fiquei quase uns cinco minutos chupando aquele pinto gostoso, ora revezando naquele saco depiladinho, ora naquele pinto maravilhoso, chupava como se fosse a ultima vez que faria aquilo, como crian�a se deliciando no doce, chegava at� seu cuzinho e chupava, meu garoto me avisou que gozaria, n�o dei a m�nima import�ncia e continue a chupar, at� que ele gozou em minha boca, sorvi tudo, lambi n�o deixando res�duo algum, mas o que me deu o maior prazer foi olhar em seu rostinho e ver aquela express�o de prazer acompanhada da seguinte frase, “� m�e parece que a senhora gosta mesmo de porra”, terminamos nosso banho, sempre com a recomenda��o de que acabaria ali e que ningu�m al�m de n�s saberia, lanchamos e fomos dormir, o que se tornou algo dif�cil, pois com aquela pica fenomenal ali ao meu alcance eu s� pensava em me entregar logo ao meu menino, mas eu queria que ele sentisse que estava me conquistando, que ele tomasse a iniciativa e assim dormi com uma vontade louca de dar para o meu menin�o, continua...

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