Finalmente chega o fim de semana e nada melhor do que uma bela noite de s�bado, um barzinho com a pessoal da faculdade com direito a tradicional bebedeira e toda aquela farra que todos conhecem. N�o aconteceu nada de muito diferente, bebi at� ficar alegre, fumei um cigarro ou outro, fiz os coment�rios que levavam a galera às risadas e no final at� fiquei com uma colega de sala. Quando era umas 2h da manh�, pagamos a conta e cada um seguiu seu rumo. Peguei minha moto no estacionamento e fui pra casa que por sinal era um pouco longe.
No meio do caminho avisto uma viatura vindo em minha dire��o, comecei a ficar tenso j� que estava meio embriagado e com os documentos da moto atrasados. N�o deu outra, acenderam aquela lanterna na minha cara e pediram pra encostar. Duas policiais desceram do carro e j� foram mandando eu colocar as m�os no muro, uma delas pegou minha carteira e come�ou a verificar os documentos, enquanto a outra mantinha a arma apontada pra mim.
- Al�m de beber e pilotar o rapaz aqui est� com os documentos atrasados! – disse a policial morena entregando a carteira a sua parceira que era loira.
- Revista ele e v� se est� armado.
- T� armado? – perguntou a morena j� no in�cio da revista.
- N�o senhora.
Ela continuou passando a m�o no meu corpo, foi at� o tornozelo e subiu tateando. Aquilo tudo j� estava me excitando, ainda mais que quando bebo fico animado com qualquer coisa. Pra terminar, me abra�ando pelas costas ela passou a m�o no meu pau e ao perceber que estava duro deu aquela apertada.
- Uhmm, acho que ele t� armado sim.
- Ah �? Deixa-me verificar. – disse a loira vindo na minha dire��o, sem demora ela foi direto no meu pau e segurou com muita for�a que at� doeu.
Na hora n�o sabia o que fazer, nem o que pensar. Poderia estar feito ou simplesmente ferrado.
- Vai. Sobe na viatura que a gente vai dar uma voltinha.
- Mas porqu�? E minha moto?
- Cala a boca! Voc� quer ir em cana?
- N�o senhora.
- Ent�o sobe logo.
Entrei no carro e continuava com uma pequena d�vida, mas com um grande tes�o. N�o rodamos nem cinco minutos e j� paramos no estacionamento de uma f�brica abandonada. Pediram pra eu descer e assim o fiz.
A policial morena com muita calma abriu sua cal�a. No sil�ncio da noite deu pra ouvir o desabotoar do bot�o e o abrir do z�per. Os tr�s estavam em sil�ncio, at� a loira falar:
- T� esperando o qu�? Come�a a trabalhar.
- Vai ter que chupar direitinho se n�o quiser ir em cana. – disse a morena.
Por um momento achei que aquilo n�o podia estar acontecendo comigo, mas um momento bem curto, porque na hora j� me abaixei ali na frente dela e comecei a chupar. Sempre gostei de dar um talento na buceta e naquela ocasi�o ent�o! Comecei a chupar, me empenhando ao m�ximo, intercalando movimentos verticais, horizontais e circulares no clit�ris dela, com os dedos afastei os l�bios de sua vagina para facilitar... Ela gemia muito, nem abria os olhos e deslizava a m�o pelo cap� do carro, quase deitando sobre ele. A loira assistia e parecia que ia comer a gente com os olhos. Continuei chupando at� o instante que as pernas da policial come�aram a tremer, parecia que ele ia dizer algo, mas s� saia uns “ah, a, a, a” ela gozou de forma majestosa, sua corpo amoleceu na hora. Pois �, o mundo d� voltas, e eu j� tinha dominado a situa��o, continuei manipulando ela com o dedo e olhei pra loira:
- Vem c�! Eu sei que voc� quer tamb�m.
Sem hesitar a loira deu uns dois passos na minha dire��o, levantei de frente pra ela, puxei-a pela cintura, apertei sua bunda bem forte e comecei a beijar seu pesco�o. Logo de cara ela soltou um suspiro e segurou no meu pau, apertou um pouco, mas logo em seguida soltou para poder abrir minha cal�a e tir�-lo pra fora, foi a� que ela pegou denovo e amea�ou me masturbar. Em resposta comecei a abrir sua cal�a, foi ent�o que ela disse:
- N�o, n�o, para. – nem parecia uma policial militar, mas sim uma garotinha.
Nem dei bola, como a cal�a dela j� estava aberta apenas a abaixei um pouco, virei ela de costas e encostei-a no carro, passei a m�o na bucetinha dela que estava totalmente encharcada. Que sensa��o maravilhosa! Segurei ela pela cintura, posicionei a cabe�a do meu pau na entrada da buceta da PM e num movimento �nico meti at� o talo. A loira deu um longo gemido e colocou os bra�os no teto do carro. Era minha vez de aproveitar a situa��o, comecei a bombar sem d�, enfiava e tirava com bastante for�a... ela estava t�o molhada que at� respingava na minha coxa. Seu discurso j� n�o era o mesmo:
- Isso, vai, vai... N�o para, n�o para.
Continuei metendo e com a m�o direita contornava sua cintura e massageava seu clit�ris. Nessa sincronia perfeita, come�ou a dizer:
- N�o para agora seu filha da puta, que eu vou gozar.
- Voc� vai o qu�? Eu respondia sarcasticamente.
- Eu vou... ai ai.... eu vou, eu vo... aaaa
N�o tinha motivo pra segurar, acelerei o movimento e relaxei... gozei junto. A PM parecia que ia subir no teto do carro, fiquei surpreso por ter deixado eu gozar dentro, mas tamb�m, no estado que ela estava. Tirei meu pau que estava todo melado, a coxa dela tamb�m estava. A loira se virou devagar, respirando fundo e disse:
- Me d� a sua blusa.
Eu fiquei quieto.
- Vai logo, d� a blusa.
Sem entender muito tirei e dei a blusa, ela e come�ou a se limpar. A morena olhando a cena, apenas ria. Depois a loira s� olhou pra mim e jogou a blusa.
- Toma a�, leva de lembran�a.
Deu a volta e entrou no carro, a morena entrou no lugar do passageiro e eu iria entrar na porta de traz, mas a morena disse:
- Calma a� safad�o, t� vai a p�.
A loira deu partida e a morena disse:
- Da pr�xima vez vai ter que me comer tamb�m!
Pensei comigo, PM’s vagabundas! Bom, n�o tinha do que reclamar, afinal, fiquei com a moto e de quebra ainda comi a PM. Que mal tinha andar alguns quarteir�es a p�. At� hoje lembro desse epis�dio e fico sempre na esperan�a de acontecer mais uma vez.
Mulheres podem me escrever. E n�o precisa ser PM, pode ser professora, secret�ria... rs.
Se tiverem MSN, melhor.
Mantis - [email protected]