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ESPIANDO AS NINFETINHAS

Ap�s tanto tempo resolvi dividir com os frequentadores deste site uma de minhas aventuras VOYEUR. Tenho 40 anos, 1,80 m, 78 kg, porte atl�tico e um pau de 23 cm que, caso voc� n�o acredite, pode enviar um e-mail que eu mando uma foto com dedicat�ria especialmente para voc�! Sou separado 10, com uma vida sexual muito ativa, mas h� muito mais tempo descobri minha voca��o voyeur. Iniciei, como todos, espiando empregadas, parentes e colegas de col�gio, mas com o tempo fui me tornando mais obsessivo tentando criar situa��es para flagrar mulheres nuas, decotes, saias curtas e outras partes expostas. Desenvolvi uma t�cnica muito eficiente para filmar por debaixo das saias em escadas rolantes e voc�s n�o imaginam como encontro mulheres sem calcinha desfilando excitadas por estes shopping centers da vida. Mas isto � assunto para outro dia. Como voc�s devem ter percebido eu tenho um arsenal tecnol�gico a minha disposi��o com micro filmadoras, filmadoras infravermelho, v�deo cassetes, placas digitalizadoras e tudo mais. Tenho est�rias para um livro inteiro, mas hoje quero contar uma em especial que aconteceu h� dois anos atr�s. Meu primo completava 19 anos e pediu se podia utilizar o sal�o de festas de nosso pr�dio para dar sua festa para uns amigos da faixa de 19 a 19 anos. Fiquei s� imaginando todas aquelas ninfetinhas que deveriam estar na festa e j� fiquei excitado com a possibilidade de poder ver aquelas bucetinhas novinhas e tenras. Concordei, mas expliquei que devido as regras de sil�ncio do condom�nio a festa deveria acabar at� às 23:00 hs. Ele topou e marcou o in�cio para às 18:00 hs. de um s�bado. Pela manh� do dia da festa fui ao sal�o para instalar meu equipamento. Foi f�cil pois aquele n�o seria o meu primeiro trabalho no sal�o de festas. Em outro ano j� havia passado um fio coaxial duplo pelo duto da TV a cabo e dali derivado por cima do rebaixo de gesso do teto uma liga��o at� o �nico banheiro do sal�o. Instalei a micro filmadora colorida tipo pin-hole no arm�rio debaixo da pia que ficava bem em frente do vaso sanit�rio, oculta numa fresta da madeira. O sinal ligava a um v�deo cassete com uma fita de 6 hs. que iria gravar toda a festa e tamb�m com a possibilidade de ver simultaneamente no monitor colorido 17” do meu computador. Fiz o teste de tudo e foi s� aguardar. Consegui convencer minha mulher a ir para o s�tio da amiga, pois ali haveria muita confus�o e n�s est�vamos barrados na festa (muito velhos). �s 17:00 hs. chegou meu primo para arrumar as coisas acompanhado de sua nova namorada, que eu ainda n�o conhecia. Uma tesuda. Percorri meus olhos pelo seu corpo imaginando como ela seria peladinha e quase morri quando detive o olhar naqueles peitos grandes e apetitosos. Ela vestia uma cal�a jeans tipo saint-tropez e uma blusa justa (que mais tarde descobri ser um colan). O dia estava quente, com certeza iriam beber muita cerveja e dar muitas mijadas. Ajudei nos preparativos at� que come�aram a chegar os convidados. As duas primeiras foram duas irm�s uma de 19 e outra de 16, louras, meia feinhas de cara, mas com umas curvas de derrapar. Logo depois chegaram, uma altona com uma bunda que pareciam duas, e uma morena de olhos claros bem ninfeta, com pouco seio e pernas finas. Eu desejei boa festa a todos e fui saindo. Subi (moro no 3ª andar) e liguei o v�deo. Desci para o p�tio do pr�dio, de onde via o hall de entrada, para acompanhar a chegada das minhas Deusas. Mais 3 chegaram juntas, trazidas por um pai, duas delas com saias curtas exibindo belas coxas e aquele par de peitinhos novos sem soutien. De repente chega a musa da festa!! Uma morena estilo felina que destoava das ninfetinhas que vinham entrando. Vestia botas altas (apesar do calor) e saia curta, camisa abotoada bem folgada e visivelmente sem soutien. Sua coxas eram bronzeadas pelo fim do ver�o e perfeitas. Tinha um charme de mulher experiente e aparentava ter mais de 19 anos. Parecia estar entrando na festa em alto estado de excita��o pronta para tudo. Disparei escada acima. Liguei o monitor do v�deo e tinha um cara mijando, felizmente de costas. Na primeira hora de festa tr�s garotas entraram no banheiro, mas s� para olhar no espelho. Refrigerante devia ser proibido nesta festa! A cerveja demorava a fazer efeito. At� que entra a morena de olhos claros estilo ninfeta, p�ra de costas para o vaso, abre o z�per, desce a cal�a e a calcinha juntas e senta rapidamente. Seus pelinhos eram bem pretos, encaracolados e fartos. Sua pele bem clara e mostrava um umbigo lindo que deu vontade de enfiar a l�ngua. Demora-se pouco, seca com o papel e levanta-se trazendo a calcinha junto. Perdi a bucetinha, mas pensei: depois no v�deo baixarei a velocidade e observarei melhor. Logo depois entra a namorada do meu primo. Aaahhhh!!! Esperava por este momento. Ela entra e fica uns dois minutos se olhando no espelho. A filmadora fica focando a poucos cent�metros dos bot�es da sua cal�a saint-tropez. Ela se afasta na dire��o do vaso e abre os bot�es da cal�a folgando-a. Nisto ela leva as m�os à parte superior do colan e desce ele todo at� o meio da coxa deixando a mostra os maravilhosos seios que eu tinha desejado e tamb�m um triangulozinho semi raspadinho. A bucetinha dela era gordinha do tipo que eu gosto, com p�los castanho claros bem curtos real�ados pela min�scula marca do biqu�ni. As coxas eram grossas e formavam um vale da perdi��o de onde jorrava aquele l�quido dourado. E os seios, ah os seios eram incr�veis. De tamanho grande com aureolas grandes e entumecidas. Eram imponentes e deliciosos. Tive que tirar meu pau para fora da sunga e dar uma alisada pois ele j� estava doendo l� preso. Aqueles 30 segundos pareciam intermin�veis. Ela mijava com um sorrisinho no rosto como lembrando de algo gostoso. Ela pegou o papel e abriu bem as coxas deixando aparecer bem a sua rachinha de l�bios pequenos que come�ou a esfregar com o papel e eu imaginava que era minha m�o que movimentava aquela bucetinha para cima e para baixo deixando at� aparecer o pequen�ssimo clit�ris. Cheirou o papel e jogou no lixo. Eu fiquei pensando em ir l� depois e procurar este papel para cheirar, mas naquele cesto a chance de cheirar pau ou bunda de homem seria grande! Levantou e trouxe a calcinha junto que era grande, bem diferente da marca do biquini e ap�s as cal�as e saiu. Eu estava ca�do na cadeira. Um detalhe: estou escrevendo neste momento e vendo a fita no v�deo para n�o omitir nenhum lance importante. Mais alguns minutos e entram duas garotas juntas. Com esta eu n�o contava, pois o banheiro � min�sculo. Uma foi sentar e a outra ficou de p� tapando a vis�o da filmadora. Saco! Quando elas iam trocar a que estava de p� tirou a cal�a antes e ficou de bunda para a lente com uma calcinha enfiada no rabo que ela ficou ajeitando com o dedo. Que rab�o lindo. Eu podia ver os pelinhos dourados ao longo do bumbum. Ela jogava o quadril e eu quase caia da cadeira. Elas trocaram de lugar e nesta hora uma baixava a calcinha e a outra subia. Ambas tinham aquelas grutinhas novinhas bem tenras e semi inexploradas, uma com os pelos ralos e a do bund�o com p�los bem densos. Enquanto ela se ajeitava de p� deixou a lente livre, mas eu n�o pude ver muito da amiga sentada, pois ela deixava as m�os cruzadas sobre o triangulozinho, talvez por pudores pela presen�a da amiga. Ao levantar vi rapidamente que era bem peluda, num tom puxando o ruivo, e nem dava para ver a rachinha de tanto pelo. Sa�ram e parecia que agora tinha fila na porta. Depois de dois homens entrou a mais velha das irm�s louras que estava de cal�a jeans, tirou logo, baixou a calcinha lentamente, pois estava de absorvente e no auge dos dias dela. Tirou o sujo e come�ou uma higiene na bucetinha que estava bem aberta, era grande e tinha l�bios como orelhas que estavam para o lado deixando ver o rosado da sua grutinha. Acabou o papel higienico. Ela levantou-se e veio procurar nas gavetas e eu pude observ�-la por todos os �ngulos. Ela era muito gostosa, umas belas curvas, uma bunda aredondada de pele branca e com leve marca de biquini. Continuou de p�, de costas e colocou o novo absorvente. Saiu. Mais homens. Entra uma daquelas 3 amigas com sua saia bem curta. Solta a pequena calcinha at� os p�s, segura a saia com a m�o e posiciona-se de p� a uns 30 cm do vaso sem toc�-lo. Seus pelinhos eram bem pretos e escassos deixando ver sua rachinha apetitosa. Suas coxas eram as melhores da festa, bem malhadas e num bronze de dar inveja. Ela fica est�tica por um instante na posi��o e ent�o come�a a descer o seu xixizinho que eu podia ver brotar daquela bucetinha, inicialmente numa fina corrente tortuosa, que ap�s transformou-se num jato forte e de curta dura��o. Ele diminui e ficou pingando e ela secou com o papel parecendo querer massagear a buceta. Soltou a saia, subiu a calcinha que tinha o Garfield e ajeitou na rachinha. Saiu e logo entrou a Minha Musa que reconheci pela saia estampada. Que coxas! Ela foi ao espelho, tempo para eu agarrar meu pau e preparar-me para o show. Ainda muito pr�xima da lente ela tirou a saia at� os p�s e ficou s� de calcinha. Foi de um lado ao outro do banheiro. A calcinha dela era nada, atr�s s� um fio, na frente um m�nimo tri�ngulo que deixava ver os pentelhos. A bunda era perfeita, de capa de revista, ela era naturalmente de pele bem morena. Sentou de calcinhas no vaso, mas a camisa tapava um pouco a vis�o. Ela recostou-se na tampa, fechou os olhos e colocou a cabe�a para tr�s. Seus cabelos eram longos e armados em ondas, castanho escuros com mechas pintadas. Uma tigresa. Parecia ter bebido bastante e procurava respirar. J� passavam das 20:00 hs. Levantou a camisa deixando ver at� o umbigo. Eu me masturbava diante da vis�o e imaginava beijando aquele umbigo lambendo e descendo pela barriguinha perfeita. Na verdade ela devia ter uns 19 anos. Ela puxou a calcinha at� os p�s. Que buceta divina, raspada na parte de baixo, mostrando toda sua racha e um clit�ris enorme. Os pelinhos faziam quase que um ret�ngulo. Eu estava babando no teclado. Percebi que um fiozinho saia de sua bucetinha, o que supus ser um o.b. Ela espalmou sua m�o inteira sobre a buceta e pressionou algumas vezes parecendo estar muito excitada, talvez estivesse dan�ando ou se amassando com algu�m antes de vir ao banheiro. Pegou o fiozinho com os dedos e come�ou a puxar e para minha surpresa, pasmem, come�aram a surgir bolas brancas de uns 3 cm ligadas pelo fio num total de 4. Ela ficou com elas na m�o, se reclinou, me cobrindo a vis�o da racha com o cabelo e come�ou a mijar. Reclinou-se novamente, escancarou as pernas e come�ou a esfregar uma bolinha na bucetinha e ent�o colocou as 4 bolinhas para dentro uma ap�s a outra deliciando-se a cada penetra��o. Seus olhos fechavam e ela lambia os l�bios. Estava muito excitada e eu mais ainda. N�o acreditava no que via. Ela ajeitou o fio e ficou percorrendo a buceta de cima a baixo com o dedo entrando levemente. Deteve-se no clit�ris e massageou por alguns segundos comprimindo-o entre os dedos. Algum apressado bateu na porta! Merda. Ela saltou do vaso e come�ou a se ajeitar. Cortou meu barato (e o dela tamb�m). Ela saiu do banheiro. Sai da frente da tela. Fui ao v�deo. Parei a grava��o. Voltei a fita, pois tinha que assistir novamente aqueles minutos intermin�veis de prazer. Ela era demais. A mulher dos sonhos de qualquer um. Eu estava inquieto. S� podia pensar nela. Tinha que ir l� v�-la. Tinha que ficar com aquela gata. Precisava pensar r�pido. Bolei um plano muito louco, seria tudo ou nada. Pensei em inventar uma liga��o telef�nica para que ela viesse atender no apto. Mas nem sabia o nome dela. Desci e fui a festa com a desculpa de levar um engradado que n�o tinha cabido no freezer do sal�o. Fiquei sondando at� que chamaram a Elisa (falso). Subi e em 19 min. entrei perguntando se havia alguma Elisa na festa, ela veio em minha dire��o e falei da liga��o telef�nica. Ela estranhou muito, pois estava com seu celular. Ela me acompanhou, viemos pelo elevador, ela parecia mais preocupada e menos excitada. Tranquilizei-a e disse que devia ter tocado mas ela n�o tinha ouvido, devido ao barulho da festa. Ela entrou, sentou no sof� e parecia desprotegida, mais menina e menos mulher. Disse que n�o havia telefone nenhum e o que eu queria era tirar as bolas brancas da bucetinha dela puxando o fio com meus dentes. Ela n�o acreditou no que ouvia, n�o podia entender. Falei que tinha assistido tudo por uma fresta na janelinha do banheiro e que ia contar para meu primo e seus amigos se ela n�o deixasse realizar meu desejo. Ela estava desconcertada e n�o podia raciocinar. Eu fui em dire��o dela e ajoelhei-me em sua frente. Eu comecei a falar sem parar que ela n�o tinha escolha, sen�o ia ficar difamada e at� seus pais poderiam saber e que ela estava muito excitada e devia experimentar um homem de verdade. Ela pareceu mais conformada e eu comecei a abrir os bot�es da blusa e saltaram aqueles seios lindos que eu ainda n�o conhecia e que comecei a beijar suavemente, passando a l�ngua em c�rculos pelos seus mamilos, chupando os biquinhos que estavam durinhos e passando a mordisc�-los. Sua express�o come�ou a mudar, cerrava os olhos e mordia os l�bios. Acariciava toda a extens�o de suas coxas, enquanto continuava o trabalho nos seios. A porta bateu. Devia ser meu primo. Saltamos os dois, ela para o quarto anexo a sala e eu para o hall. Interceptei meu primo. Ele procurava por Elisa. Disse que sua m�e n�o passava bem e seu pai veio apanh�-la rapidamente sem que ela pudesse despedir-se de todos. Acho que ele engoliu a est�ria e foi-se para a festa. Fui para o quarto e encontrei Elisa s� de botas deitada na cama. Que corpo magn�fico. Ela apontou para o fiozinho. Eu ajoelhei na cama. Coloquei o rosto entre as pernas e prendi o fio com os dentes. Comecei a puxar, mas logo soltava, apenas fazendo as bolinhas movimentarem-se dentro dela. Pedi para ela virar. Empinou aquela bunda maravilhosa com as pernas bem abertas. Comecei a beijar sua bunda e a movimentar o fio com a m�o. Fui descendo minha l�ngua desde o fim das costas at� chegar no seu cuzinho. Comecei a lamber de leve toda a regi�o a volta e a penetrar o cuzinho com minha l�ngua. Ela foi ao del�rio. Fui puxando as bolinhas para fora e ela quase teve um orgasmo. Pediu para que eu enfiasse o pau imediatamente que queria gozar. Falei que era muito cedo para fud�-la. Ela implorou que eu deixasse ela chupar meu pau. Disse que se ela ajoelhasse e implorasse eu deixaria. Ela ajoelhou e eu comecei a bater com o pau na sua cara enquanto for�ava os cabelos para tr�s. Enfiava o pau na sua boca e logo tirava passando por todo seu rosto. Ela parecia adorar a novidade, at� que despertou a mulher felina dentro dela e ela me empurrou sobre a cama e come�ou a sugar meu pau que segurava com as duas m�os. Parecia descontrolada de tanto tes�o. Eu fiquei curtindo aquele corpo gostos�ssimo. Pedi para que parasse, pois n�o queria gozar agora. Ela ajoelhou-se na cama e veio em minha dire��o sorrateiramente. Ali estava a Musa Felina que eu havia visto no in�cio da festa. Ela se aproximou do meu rosto e iniciou um beijo gostoso, molhado, intermin�vel. Eu acariciava seu cabelo. Deitei ela na cama e ap�s uma banho de l�ngua nos seios, desci para o umbigo, chupando e lambendo at� seus pentelhos que mordi e chupei, deixando v�rios nos meus dentes e parti para aquela grutinha linda que cheirava sexo, lambia sua virilha, sua buceta e a l�ngua escorregava para o reguinho. Ela agarrou suas pernas e trouxe ao ombro, ficando na posi��o frango assado, totalmente escancarada para mim. Lambi e ensalivei seu c�. Peguei as bolinhas e ensalivei tamb�m. Quando ela sentiu que eu ia introduzir a primeira no seu cuzinho ela protestou. Disse que ia doer muito. Perguntei se ela j� tinha tentado e ela disse que n�o. Falei que iria s� tentar bem devagar. Comecei bem devagar e o cuzinho foi cedendo, cedendo e ela come�ou a gritar de dor ent�o eu enfiei tudo num golpe e ela me chamou de animal e tarado. Comecei a chupar sua bucetinha, fazendo um longo trabalho no clit�ris at� que ela relaxou e voltou a seu estado de excita��o. Molhei bem a segunda bolinha e comecei a for�ar. Ela reclamou, ent�o eu enfie tudo. O grito foi mais fraco. Molhei a terceira e a quarta que entraram bem mais f�cil. Continuei a chupar sua buceta e ela estava se contorcendo na cama. Pediu para que eu enfiasse meu pau. Coloquei-o na posi��o e comecei a pincelar, esfregando-o no clit�ris e ela adorava e ele naturalmente foi escorregando para dentro daquela buceta quente e muito molhada, enquanto eu chupava os peitos lindos e em pouco tempo ela gozou urrando e me chamando de animal, canalha e todos os adjetivos que vieram a cabe�a dela. Continuei bombeando e trocamos de posi��o v�rias vezes. Ela dizia que a sensa��o com as bolinhas no c� era �tima em algumas posi��es. Quando estava quase para gozar pedi para ela ficar na posi��o de 69 sobre mim e fiquei admirando sua buceta e cu lindos. O gozo veio forte e ela foi engolindo toda a minha porra e ent�o comecei a puxar o fiozinho e as bolas foram saltando para fora, enquanto ela gritava muito de dor e prazer. Ca�mos os dois na cama. A festa j� devia estar para acabar. Fomos nos lavar e preparar o plano de fuga sem que ela fosse vista. Descemos pelo elevador at� a garagem e, por sorte, n�o encontramos ningu�m. Ela deitou no banco de tr�s e deixei-a na frente da casa de uma amiga, de onde ela pegaria uma carona para casa. Sai com ela s� mais duas vezes, onde quis repetir tudo e mais um pouco, mas resolvi n�o arriscar mais. Hoje sou f� das bolinhas. Voc� j� experimentou? Ent�o n�o perca [email protected].

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