Meu nome � Roberto, tenho 19 anos, sou filho de Marta e Renato, tenho uma irm� de 09 anos. Minha m�e tem 32 anos, mas parece ter 22 anos. Linda; olhos verdes, morena clara, corpo malhado, seios m�dios para grande, bumbum, tamb�m, m�dio para grande, bem empinado, pernas grossas, joelho bem feito, p�s elegantes e cheirosos, barriguinha malhada, sorriso lindo, dentes brancos. Tudo que um homem quer. Meu pai, parece que n�o gostava e quando minha irm� fez 04 anos, foi viver com uma garota de 19 anos em outra cidade. Moro em um condom�nio fora do centro de S�o Jos� dos Campos, desde que mudamos, quando eu nasci. Aqui conheci desde pequeno, pois, tem a mesma idade que eu, o Diego. Ele mora ao meu lado, pois nossas casas s�o geminadas, com terreno nos fundos e na lateral; na frente tem um grande jardim, onde podemos estacionar 03 carros. Nossas casas s�o grandes. A m�e do Diego � vi�va, seu pai morreu em um assalto em Belo Horizonte, de onde vieram 6 meses antes de nossa fam�lia. Quando eu vim morar aqui em S�o Paulo este lugar ainda era desabitado, quase todas as ruas e muitos dos terrenos ainda n�o estavam constru�dos. Como pouca idade brinc�vamos na terra e sempre v�nhamos muito sujos para casa. Minha m�e e a m�e do Diego, sempre nos davam banhos. Isto foi sempre assim, mesmo agora que j� temos 19 anos. Mas, nossa historia come�a quando t�nhamos 19 para 19 anos e o interesse sexual despertava. Na escola sempre fomos muitos ca�oados pelos colegas que n�o entendiam porque, nossas m�es nos davam banho. Diziam que �ramos frescos e que n�o gost�vamos de garotas. Nossas colegas, principalmente as mais velhas vinham e se encostavam, esfregando a bunda e passando m�o nos nossos cacetes para ter certeza que eles ficavam duros. Como eles ficavam eretos em ponto de bala, fic�vamos preocupados com a rea��o aos banhos que receb�amos de nossas m�es. A m�e do Diego era branca, cabelos loiros, um pouquinho, mais alta que a minha m�e, pernas, bunda e peitos grandes, mas com formas que chamavam a aten��o de todos e da minha imagina��o, nos meus sonhos sexuais, sempre a tinham como personagem principal. No sonho tinha a m�e do Diego como a minha amante. Comecei as minhas punhetas di�rias, aguando me nas mamadas naqueles peitos, beijando as suas orelhas e passar a m�o em suas curvas. Como minha m�e � quem dava os meus banhos, n�o podia descascar a banana naquele momento, o que me obrigava a n�o pensar, em nenhuma hip�tese, em sacanagem. Mas, como eu n�o sou de ferro, sempre que minha m�e ia lavar a minha bunda ou meu cacete, este come�ava a dar sinal de vida. Num determinado dia, quando eu estava no meu quarto a tocar uma punheta, n�o vi que minha m�e queria entrar no quarto e continuei aquele exerc�cio de prazer, pois, eu o Diego encontramos um v�deo de sacanagem, que sua m�e alugou e conhecemos, pela primeira vez, o que o homem e a mulher podem fazer na cama. Depois daquele dia, percebi que os meus banhos ficaram mais demorados e que a minha m�e procurava limpar bem o meu caralho. N�o pude evitar, ent�o, o mesmo come�ou o ar de sua gra�a, ficando meio duro meio mole. Minha m�e quando me dava banho, usava sempre um mai� velho ou um biqu�ni antigo, daqueles grandes, cobrindo quase tudo como o mai�. Um dia, chego em caso vindo do campo de futebal, havia chovido a noite toda, meus p�s ficar�o imundos. Fui para o banho, avisando a minha m�e que estaria esperando por ela no chuveiro, para ela n�o demorar, para n�o gastar muita �gua. Minha m�e demorou uns 5 minutos e apareceu com um biqu�ni que quase n�o cobria nada. N�o disse nada, mas, percebi neste momento o monumento que eu tinha em casa. Seus peitos pareciam que iriam sair daquelas min�sculas conchas. Na sua bunda n�o se via o tecido, somente aquelas lindas n�degas. Quando come�ou a me dar o banho, foi nos p�s que ela reparou primeiro e ent�o foi logo passando o sabonete. Como eu fiquei meio surpreso com aquela vis�o, n�o tirei o p� do ch�o, obrigando-a a ser curva e o seu rosto tocou o meu instrumento de prazer e este n�o se contentou em ficar meio mole. Vendo os seus seios, lindos que pareciam duas grandes e deliciosas p�ras, suculentas, a sua bunda que parecia totalmente desnuda, meu cacete ficou t�o duro como uma barra de a�o. Isto n�o a assustou, continuo a me lavar e os meus p�s foram usados para ela tirar uma casquinha da minha tora. A partir da� ela vinha sempre com um biqu�ni novo ou de calcinha e suti�, que alegava, aproveitava para logo depois tomar o seu banho e leva-los. Perdi o medo e vergonha, deixando a minha imagina��o livre. Num domingo, quando voltamos da piscina do condom�nio, j� entrei no banheiro com o cacete quase estourando dentro da minha sunga e quando a minha m�e chegou para o banho, deixei que ela tirasse a minha roupa. Muito duro n�o permitia que a sunga abaixasse normalmente, obrigando a minha m�e a segura-lo como nunca, enfiando a m�o dentro da roupa, ajeitando-o com cuidado. Percebendo aquele volume e o calor que parecia uma brasa, n�o pode deixar de registrar a sua satisfa��o em ter um filho com todos aqueles predicados, ainda com pouca idade. Ent�o, deixei que a sua face esfregasse muitas vezes naquela tora. Percebendo que a qualquer momento poderia jorrar um jato de porra, segurou-o novamente, agora para lav�-lo, indo e vindo com a sua m�o quente e macia, se colocando em minha frente para n�o perder uma gota da minha seiva. Sem uma �nica palavra, levei a minha m�o at� um de seus peitos e acariciei, pude sentir que seus mamilos ficaram como uma ponta de flecha, quase furando a seu suti�. Sua boca n�o pode mais resistir e o meu cacete foi engolido com todo carinho, mas, tamb�m, com muita f�ria de desejo. Gozei, gozei, gozei, gozei novamente e sua boca n�o largava a minha pica. Quase desfalecido com toda aquela gin�stica, minhas for�as foram sugadas a exaust�o. Terminei o banho e sem nada nos falar, fui para o quarto e dormi como nunca havia dormido. Este relato tem continua��o, pois, eu e o meu amigo e vizinho, a partir da� fizemos muitas travessuras e posso lhe dizer que somos, hoje, melhores amigos que antes. Espero contatos com mam�es, filhinhas, titias e sobrinhas. Beijos