J� escrevi um conto para esse site intitulado "Um pi�o muito gostoso come vi�va fogosa". Por gostar muito de ati�ar minha libido, escrevo o que aconteceu comigo para partilhar com as pessoas que tem esse mesmo costume ou que gostam de valorizar sua sexualidade de forma prazerosa. Asseguro que s�o fatos reais e quem quiser continuar mantendo contato � s� escrever p o e-mail no que se encontra no final do conto. Fiquei vi�va muito jovem e vivia cheia de tes�o. Por v�rios motivos privei-me de sexo por mais de 1 ano. Eu passava o dia inteiro "pegando fogo" literalmente, por diversas vezes tomava banho para acalmar, tamanho era meu tes�o. Qd tocava minha buceta ela estava quente e molhada. Eu n�o sou t�o feia e chamo aten��o dos homens por causa de minha bunda. Eu sentia q era desejada, mas n�o tinha coragem de tomar iniciativa. Por recomenda��o de minha ginecologista, que via minha situa��o se complicando, comecei a amadurecer a id�ia. Em casa, no af� de meus desejos, me masturbava v�rias vezes. Era paliativo, o desejo voltava logo que pensava na possibilidade de uma transa de verdade (isso era constante). Depois de algum tempo estava resolvida que n�o esperaria mais e que, na primeira oportunidade iria realizar meu desejo mais �ntimo que era de ter um homem ao meu lado, ser lambida, chupada, penetrada... Passei o Natal na casa de meus pais no interior, mas precisava voltar à minha cidade antes de terminar o ano, pois tinha pend�ncias financeiras para resolver. Um amigo do meu falecido marido sempre se prontificou a ajudar-me, era educado, amigo... juro que at� ent�o n�o imaginava acontecer nada entre n�s. Acontece que ele sim!!! Falei que precisava fazer esta viagem ele disse: _ Que coincid�ncia, tamb�m vou para l� com minha cunhada e outro amigo. Eles ir�o fazer alguns exames, se voc� quiser posso te levar. Aceitei na hora e at� desejava que algo acontecesse entre n�s, simplesmente para saciar meu desejo recolhido. Mas, seria dif�cil, ele estaria levando outras pessoas, isso iria complicar... Que nada! Quando passou cedo para me apanhar estava sozinho e disse que os outros tinham desistido. Fiquei tensa e feliz ao mesmo tempo. Parece que sa�a um vapor de minhas entranhas. Ele tentava disfar�ar seu tes�o porque era meio t�mido, e n�o conseguiu tomar nenhuma iniciativa durante toda a viagem. Pensei: "E agora? Ser� que n�o vai acontecer nada? O eu que eu fa�o?" Percebi algumas atitudes que demonstravam seu desejo... Quando trocava a marcha do carro, sua m�o ro�ava de leve minha perna. Eu enlouquecia, mas ele nada de reagir. Quando descemos para tomar um lanche no meio da viagem ele faltava me engolir os olhos. Finalmente chegamos e fomos direto para minha casa que estava vazia e fechada naquele per�odo de f�rias. Percebi que a iniciativa tinha que ser minha, principalmente pelo respeito que ele tinha com meu falecido marido. Ao entrarmos percebi o volume em sua cal�a aumentado. Fui at� meu quarto e ele ficou na biblioteca, folheando uns pap�is. Num �mpeto, para n�o voltar atr�s, fui at� l� e disse: _ Posso te pedir uma coisa... Ele, meio surpreso, mas imaginado o que era, disse: _ Claro! Pode falar! _ Eu quero ter voc� hoje! N�o estou suportando de tanto tes�o... Ele me abra�ou forte e beijou-me com furor. Pensei que iria desfalecer. Quanto tempo n�o sentia aquilo. Todos os meus m�sculos se contra�ram naquela entrega. Sua boca era muito gostosa, seu beijo ardente... _ S� n�o quero que seja aqui, n�o vou me sentir bem, voc� entende? _ Claro que sim! Vamos para onde voc� quiser. Quero saber uma coisa.... Voc� j� ficou com algu�m depois... depois do que aconteceu? _ N�o, voc� ser� o primeiro.... Ele me beijou vorazmente, passava a m�o no meu corpo inteiro e ficava repetindo..."Eu n�o acredito... eu n�o acredito..." Fomos rapidamente par um motel. Quando sa�mos de minha casa indo em dire��o ao motel, mil coisas passaram por minha mente. Estaria fazendo o que era certo? Se n�o fosse dessa forma, como estaria sanando meus desejos que eram tantos... �s vezes pensava que ficaria louca com tanto tes�o recolhido e como sempre o valores familiares, as repress�es de inf�ncia, o puritanismo falavam mais alto e eu retra�a em minhas atitudes, Mas hoje n�o, hoje ser� diferente, pensava comigo. Ele suava, estava meio nervoso. Vestia uma cal�a branca que real�ava bem o tamanho daquele pau. Tive a impress�o que ele iria estourar sua roupa. No motel ele pediu uma su�te maravilhosa. Mal entrei e ele me arrebatou em seus bra�os, beijando-me com voracidade. Meu Deus! O cheiro dele era maravilhoso, seu corpo praticamente sem p�lo brilhava com o suor que transpirava. Ah, era tudo que desejava... tudo que precisava para conseguir viver melhor, ter mais tranquilidade... Minha calcinha estava t�o molhada no fundo que fiquei vergonhosa. E esse sentimento era tamanho n�o s� por isso, mas por at� aquele dia nunca ter sido de outro homem. Guardava comigo uma s�rie de d�vidas e incertezas. Suas grandes m�os foram deslizando pelo meu corpo, despindo tudo que atrapalhava minhas sensa��es. Ao ficar de cal�inha e suti� ele ficou surpreso de tal forma que me impressionou. Disse de forma admirada: - Sua bunda � linda!!! Como a desejei quando visitava voc�. Voc� passava na minha frente e eu me sentia provocado. Abra��vamos e beij�vamos intensamente. Ele passou sua l�ngua pelos meus bra�os, seios e barriga. Virou-me de costas para cima e ro�ou seu corpo no meu fazendo-me estremecer. Ele era o homem que eu merecia naquele momento. Quase negro, isso era o meu fasc�nio, corpo bem masculino e em forma, esse homem fez-me ver estrelas quando come�ou a chupar minha buceta. Tudo em mim estremecia, parecia que tomava choques... Tive orgasmos triplos. Ele falava palavras carinhosas no meu ouvido, e intercalava com sacanagens dizendo que eu era uma �gua. Quando vi o tamanho de seu pau n�o tive d�vidas de que ele era um cavalo, j� que o do meu falecido nem chegava aos p�s do dele. At� tive medo que ele me penetrasse. Ele soube fazer tudo com muito cuidado, metia e beijava minha orelha, falava que estava gostoso e quente... Quando percebi estava tudo dentro, pressionando meu �tero. Perdi a conta do tempo que durou nossa transa naquele dia, mas calculo que foi por quase 6 horas seguidas. Estava entardecendo e tivemos que voltar para a cidade dos e meus pais.Quem quizer manter contato com uma pessoa amante da leitura er�tica, cheia de fantasias(e que quer realizar), bom n�vel e discreta escreva para mim: [email protected]