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SEDUZ� MEU ESTAGI�RIO

Tenho 25 anos, sou advogada e trabalho para uma firma de advocacia muito conceituada no RJ.



No escrit�rio tenho uma secret�ria, e recentemente, a firma contratou um estagi�rio de 22 anos. Rafael � moreno, possui penetrantes olhos verdes e um corpo de modelo da CK.



Sou respons�vel por ele e por todos os seus atos dentro da firma. O fato � que me senti atraida por ele desde o primeio dia em que o v�. Por�m, tenho namorado e nunca o tra�, e o Rafael est� noivo, ent�o fiquei s� fantasiando como seria ter aquele moreninho me fudendo.



Um dia, numa sexta-feira, fui trabalhar com um conjuntinho vermelho de saia e blusa, a saia era um pouco acima dos joelhos e bem justa, deixando bem a mostra minha bundinha redonda, e o contorno das minhas pernas. Meus seios s�o m�dios, sou morena e tenho cabelos bem longos e pretos.



Quando cheguei na minha sala, pude perceber que Rafael n�o conseguia tirar os olhos de mim, coisa que eu nunca havia percebido antes. Ao longo do dia resolv� come�ar a provocar o Rafael, pois ele ficava cada vez mais nervoso e n�o parava de olhar para as minhas pernas.



Sentei em cima da minha mesa, chamei-o at� a sala e ped� que ele fechasse a porta. Ele come�ou a ficar com a respira��o muito forte quando viu minhas pernas cruzadas e a pontinha da renda da minha meia 78 aparecendo. Fing� que n�o perceb� e comecei a falar com ele sobre um processo, mas tinha consci�ncia de que ele n�o ouvia uma palavra do que eu dizia. Durante o resto do dia tive cuidado para que ele n�o pudesse pensar em outra coisa sen�o em mim. Empinava a bunda e dava um jeito da saia subir mais um pouquinho sempre que ele estava olhando. Na hora de ir embora, entramos juntos no elevador que estava lotado e me posicionei bem a sua frente, olhando em seus olhos e sentindo a sua boca cada vez mais perto da minha. Minha calcinha lambuzadinha. Meus seios se comprimindo contra o seu peito e sua respira��o muito ofegante, at� que as portas do elevador se abriram e eu dei um sorriso e um at� seguda.



Na semana seguinte, continuei minhas provoca��es e usava roupas cada vez mais provocantes. At� que na sexta-feira seguinte ficamos eu e ele no escrit�rio at� mais tarde pois t�nhamos uma audi�ncia importante na segunda, onde nada poderia sair errado. Como n�o t�nhamos previs�o da hora para sair, liguei para o meu namorado dizendo que iria trabalhar at� tarde e pedi comida pelo delivery. Come�amos e discutir sobre os preparativos finais quando o entregador chegou com a comida e uma garrafa de vinho, de cortesia. Paramos o trabalho, abrimos o vinho e comemos. Conversamos por umas 2 horas sobre nossas vidas, ambi��es profissionais, realcionamantos, at� que o assuntou pulou para sexo. Ele me dizia que era viciado em sexo, por�m que sua noiva n�o estava dando tudo o que ele precisava no momento. Falei que tamb�m era viciada, e que mesmo se esfor�ando, meu namorado tamb�m n�o era suficiente pra mim. Ap�s o fim da garrafa de vinho, retomamos nosso trabalho e ele sentou-se ao meu lado para que pud�ssemos trabalhar melhor. Sent� cada vez mais um calor a medida que eu sentia seu h�lito quente e seu bra�o encostando no meu. Tentei me distrair com o trabalho, mas a minha concentra��o j� estava abalada, at� que n�o aguentei mais, segurei o Rafael pela gravata e lhe dei um beijo ardente. Ele correspondeu no in�cio, mas logo se desvencilhou, dizendo que era louco por sua noiva e que mesmo com todos os problemas sexuais entre eles nunca a trairia. Eu levantei da cadeira, o que fez minha saia levantar um pouco e deixar a mostra a renda das minhas meias 78, pretas, desabotoei o primeiro bot�o da blusa e meus seios ficaram na emin�ncia de saltarem para fora. Me aproximei do Rafael enquanto ele permanecia sentado, me posicionei de forma que uma perna dele ficava entre as minhas e disse:

- Se voc� n�o me fuder esta noite, estar� demitido a partir de agora.

Ele me olhou confuso e assustado, tentou levantar-se, eu o empurrei novamente na cadeira e comecei a ro�ar minha pernas na dele. Ele me olhava incr�dulo, eu fui me inclinando, de modo que ele pudesse ver meu decote e dei outro beijo, desta vez com mais paix�o. Fui sentando lentamente em seu colo, peguei suas m�os e passei-as pelas minhas pernas, meus seios. Ele tentava parar de me beijar e pedia para eu parar. Eu parei, olhei bem nos olhos dele, e disse:

- Se voc� n�o fizer o que eu mando jamais conseguir� outro emprego em uma firma como esta.

Rafael abaixou a cabe�a e neste momento eu soube que o teria. Comecei novamente a beij�-lo, enquanto esfregava suas m�os pelo meu corpo. At� que ele come�ou a corresponder o meu beijo e apertar minhas pernas com mais entusiasmo. Me levantou, e me sentou na minha mesa. Olhou pra mim e disse:

_ Se � assim que deseja, � o que ter�, gostosa.

Sent� calafrios somente com o modo como ele disse.

Rafael abriu minhas pernas e me puxou para junto de seu corpo, beijava minha boca, chupava e mordia meu pesco�o como um louco, enquanto subia suas m�os pelas minhas coxas.Minha calcinha j� estava ensopada e minha buceta latejava de tes�o. Comecei a abrir sua cal�a, mas ele me impediu. Me apertava cada vez mais, at� que ele mesmo abriu sua cal�a e come�ou a esfregar aquele pau enorme na minha bucetinha, ainda com calcinha. Ele abriu minha blusa de uma s� vez fazendo todos os bot�es ca�rem pelo ch�o e deixando a mostra parte do meu espartilho preto. Ele enlouqueceu quando viu o que eu usava por baixo, meteu a m�o entre as minhas pernas e arrancou minha calcinha. Se aproximou e meteu aquele pau todo dentro da minha buceta, eu gem� de dor e prazer ao mesmo tempo. Enquanto ele estocava, sussurava no meu ouvido que eu era a sua putinha e eu rebolava freneticamente com aquele caralho enorme me fudendo. Ele gozou como um adolescente, urrando de prazer. Me colocou de p�, e ficou olhando pra mim, vestida com o espartilho e as meias. Me virou de costas e me jogou na mesa, fazendo minha cabe�a bater. Enfiou um dedo no meu cuzinho, e cuspiu l� dentro. Eu tentava me virar e pedia pra ele n�o fazer isso, pois s� fazia com o meu namorado. Rafael me segurou pelos cabelos e disse quase sussurando:

- Agora eu fa�o com voc� o que eu quiser, voc� � a minha putinha provocadora e eu vou comer o seu rabo.

Fui invadida por um misto de medo e prazer. Ele agora massageava meu cuzinho com dois dedos, enfiando e tirando, sentia a dor lascinate junto com um pouco de prazer. Finalemnte ele enfiou o terceiro dedo e abriu bem a minha bunda, at� que enfiou o seu pau, que estava t�o duro que entrou rasgando, gritei de dor e quanto mais eu gritava, mais ele enfiava. E eu sem saber se sentia dor ou prazer, comecei a rebolar naquele pau gostozo at� fazer ele gozar no meu cuzinho.



Na segunda-feira ganhamos o processo.

Jamais esquec� aquela noite, no escrit�rio. Tanto que ficamos trabalhando em processos depois da hora at� hoje. O Rafael adora me dominar, pelo menos em cima da minha mesa.



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