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IRM�OS PELO CASAMENTO

Tenho 22 anos, mas ainda moro com a minha m�e. Meu pai faleceu h� muitos anos e quando minha m�e come�ou a sair com o Saul, eu fiquei muito contente. Saul � um senhor distinto, educado, alegre. Boa gente. S� que ele tem um filho... e que filho! O Paulo. Paulo tem 25 anos. Moreno claro, alto, cabelo escuro, liso, jogado. Aquele ar de falso desleixo, sabe? Corpo perfeito. Ombros largos, quadris estreitos, barriga bem definida, bundinha durinha, bra�os e coxas fortes. M�sculos torneados, mas sem exagero. Nada daqueles caras que passam o dia todo se enchendo de bomba. Corpo de nadador. E as m�os? M�os de homem, aquelas que parecem firmes e habilidosas ao mesmo tempo. Sempre tive uma certa tara por m�os...

Minha m�e namorou uns 3 anos antes de decidir casar de novo. Eu j� conhecia o Paulo desde ent�o. Tinha notado que ele � bonito, claro. Bem humorado, charmoso. Ficava sempre algo no ar, algo de indefinido. Mas ent�o veio o casamento e n�s passamos a morar juntos. Uma vez que n�s passamos a ser irm�os-por-casamento no come�o eu juro que tentei me comportar e trat�-lo sem segundas inten��es. Tinhamos um tratamento decoroso, mas com os meses a conviv�ncia faz a gente perder um pouco a cerim�nia e nisso, foi ficando cada vez mais dif�cil de disfar�ar o tes�o, o clima tenso quando ficavams sozinhos. E ele me olha de um jeito que me faz ficar louca. Aquele olhar de desejo, de cobi�a.

Todas as manh�s ele vai cedinho nadar na piscina do pr�dio. Da para ver da varanda. Ent�o ele volta, toma banho e sai para a faculdade e s� volta no fim do dia. Janta, descansa um pouco e depois ele fica no computador at� tarde. Ele � programador, ali�s. Uma vez eu precisei de ajuda com um trabalho. Ele se disp�s a me ajudar. Eu via aquelas m�os percorrendo r�pido o teclado. Qeu tes�o. Eu n�o conseguia parar de imaginar aqueles dedos me acariciando... e ele percebeu. Disse para mim sentar mais perto, para poder ver melhor o que ele estava fazendo. Depois desse dia as coisas come�aram a esquentar. Pequenos gestos. Um dia ele me encoxou contra a pia da cozinha a pretexto de pegar algo no arm�rio de cima. Outro dia eu parei encostada nele, a bunda encaixada certinho sobre o pau dele, ro�ando, como que por acidente. Um dia enquanto ele arrumava o chuveiro ele resolveu me agarrar e me enfiar debaixo d'�gua de roupa (branca) e tudo. Eu um dia resolvi deitar no colo dele enquanto a gente assistia TV, a cabe�a bem sobre o pau dele. Dava para sentir ele todo duro. Ele ent�o passou uma das m�os sobre a manta, dentro da minha blusa e come�ou apertar os meus seios, seios redondinhos, nem grandes e nem pequenos, os mamilos saltados por causa da excita��o, foi descendo, descendo at� entrar dentro da minha calcinha e come�ar a me masturbar. Eu j� tinha aberto a bermuda dele e come�ado a lamber a cabecinha daquele pau gostoso, os dois morrendo de tes�o, quando ouvimos um barulho de chave na porta. Na mesma hora nos pusemos sentados e comportados, a maior cara de inocentes, assistindo TV. Uns dias depois, achando que estava sozinha em casa, eu sai do banho totalmente nua e voltei para o meu quarto, secando os cabelos. N�o prestei muita aten��o no que estava fazendo. S� joguei a toalha de lado e deitei na cama, de bru�os. Ent�o de repente eu ouvi algu�m andando e senti algu�m acariciando as minhas coxas, uma das m�os passando entre elas, a outra afastando os meus cabelos avermelhados de lado. Era ele com certeza. Ele desceu o rosto at� o meu ouvido, sem dizer nada e come�ou a ro�ar o rosto pelo meu pesco�o, a barba mal feita, ro�ando pelas costas de pele clara, macia, me beijando at� a base da espinha, mordeu a minha bunda. "Que traseiro lindo voc� tem", disse ele, acariciando minha bunda redonda, firme.

Com as m�os ele ergueu um pouco o meu quadril, puxou uma das minhas pernas para fora da cama e se ajoelhou ali, entre as minhas coxas. Ele passava a l�ngua pela minha buceta, depois pelo meu clit�ris e enquanto ele lambia e chupava ali ele enfiava aqueles dedos pefeitos e me fodia com eles, gostoso.

- Voc� gosta disso, n�o gosta?

- Adoro.

Ele ent�o me virou de frente para ele, desceu e continuou me chupando e me fodendo com os dedos, sem pressa nenhuma. Eu j� estava quase gozando. Como ele chupava gostoso.

- Vem c�! Deixa eu retribuir um pouco...

Eu puxei ele pelo pesco�o, trazendo ele para cima, at� ele ficar ajoelhado sobre mim, o pau bem na minha cara. Eu comecei a chupar aquele pau todo, enfiava ele na boca, chupava, tirava, lambia ele todo, chupava mais. Enquanto eu chupava ele continuava me mesturbando, esfregando o meu grelinho, enfiando os dedos na minha buceta. Eu sentia o pau dele todo duro na minha boca. Ent�o ele parou, se p�s entre as minhas pernas de novo e me puxou para ele, abrindo totalmente as minhas coxas, erguido, me olhando firme, e come�ou a esfregar a cabecinha na entrada da minha buceta. Amea�ava entrar e tirava. Aquilo era para deixar qualquer uma fora de si.

- Vai. Enfia tudo. Eu quero sentir o seu pau inteiro.

Como se ele s� estivesse esperando a ordem ele enfiou. Enfiou gostoso, de uma vez, forte, perfeito, mas sem ir at� o fim. E tirou. Enfiou de novo, um pouco mais fundo e tirou de novo. Mais fundo e tirou. At� que enfim, ele foi p�s tudo, enfiou o pau inteiro na minha buceta, agora totalmente encharcada de tanto tes�o. E come�ou a meter. Sem pressa, firme. Metia gostoso, devagar e forte, acariciando o meu grelinho com um dos dedos... minha buceta se apertava toda sobre aquele pau gostoso, pedindo silenciosamente para ele me foder mais. Eu sabia que ele podia sentir a minha bucetinha apertada, se contra�ndo de prazer, e ele estava adorando aquilo. Quando eu gozei ele perdeu o controle de tanto tes�o e continuou metendo, cada vez mais r�pido, mais forte... eu gemia e estava quase gritando de tanto prazer quando ele tapou a minha boca com a dele, sem parar de meter e meter e me apertou todas naqueles bra�os fortes. Eu sentia a for�a dele em cada movimento. Nos l�bios, nos bra�os, os quadris, o pau na minha buceta... Eu sentia ele me apertando, o corpo inteiro tenso, cada m�sculo, metendo mais r�pido e mais forte que nunca... ent�o ele gozou, gozou muito, eu podia sentir toda a sua porra me inundando.

N�s ficamos assim entrela�ados um pouco. Ent�o ele levantou, ergueu-se, me olhando.

- Voc� � perfeita... - e ficou ali me olhando. Devorando cada curva com os olhos. Eu sentia ele me devorando com os olhos, minhas coxas grossas, os quadris largos, barriga lisinha, cintura fina, os seios...

Eu tinha acabado de gozar como uma louca mas eu queria mais. Queria sentir ele de novo. Me levantei tamb�m, de frente com ele, o corpo colado ao dele. Dava para sentir o o corpo todo dele contra o meu, o t�rax, bra�os, pernas... nos abra�amos e comecei a beij�-lo, mordendo-lhe o l�bio, explorando toda a sua boca com a minha l�ngua e esfregando o corpo contra o dele ainda mais. Senti o pau dele se erguendo de novo.

- Assim eu vou ficar excitado de novo...

- � essa a id�ia.

Comecei a descer. Mordi seu pesco�o, depois os mamilos, fui deslizando a l�ngua por todo o seu t�rax at� chegar no pau dele, j� ajoelhada. Comecei a chup�-lo de novo, com mais for�a, acariciando-lhe o saco ao mesmo tempo. N�o demorou nada ele j� estava totalmente duro outra vez, ele movimentava de leve os quadris em vai e vem, acompanhando os movimentos das minhas m�os. Eu segurava o pau dele com a m�o, massageando a base, enquanto chupava a cabe�a gostoso, sincr�nico. De repente eu parava e ficava lambendo r�pido s� a cabecinha e voltava a chup�-lo.

Eu sentia seu pau latejando na minha boca. Ele ent�o me agarrou pelos cabelos e me jogou contra a cama, de quatro, me chamou de "Cachorra" e meteu o pau de novo na minha buceta. Ele metia sem d�, rasgando, mas eu tava adorando aquilo. Eu rebolava naquele pau duro enquanto ele metia mais. Quando ele sentiu que eu j� estava quase gozando ele sussurrou de novo no meu ouvido "Isso... goza mais que agora eu vou enfiar o meu pau todinho no seu cu" e sem parar de foder ele come�ou a enfiar os dedos no meu cuzinho. Um, depois dois. Eu n�o aguentei de tes�o e gozei. O pau dele j� estava t�o melado que entrou f�cil no meu cuzinho. Ele enfiou tudo, devagar, e continuo fodendo, agora usando os dedos no meu clit�ris de novo, às vezes enfiando na minha buceta. Ele ia metendo gostoso, devagar, aproveitando enquanto o meu cuzinho piscava de prazer, eu me encaixando nele e rebolando cada vez mais r�pido. E eu gozei de novo assim, ele metendo no meu cu e esfregando o meu clit�ris. Quando eu gozei senti meu cuzinho apertando ele todo e ele acabou gozando tamb�m.

Depois disso, sempre que ficamos sozinhos acabamos transando de novo. E às vezes sa�mos juntos e transamos no carro, na garagem do pr�dio, no vesti�rio do pr�dio... mas isso s�o outras hist�rias...

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