Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FOI LEVADA AO ABATE

Iria passar o feriado na praia com alguns amigos, um deles havia casado fazia pouco tempo, e sua esposa tinha (na verdade ainda tem) uma irm�zinha. Durante um dos telefonemas para acertarmos detalhes da viagem, este meu amigo disse “est� no ponto para o abate”.

Bom, passei buscar os tr�s na capital, ir�amos para o litoral sul, passar�amos cinco dias do feriado prolongado na praia. Primeiro desceu o casal e pediram para esperar mais um pouco, pois a “irm�zinha” estava terminando de se arrumar. Foi coisa r�pida, cinco minutos depois ela chegou. Pegamos estrada e junto um congestionamento razo�vel, mas nem tanto assim, em cinco horas fizemos o percurso que sem transito demoraria tr�s.

Bom, sobre a garota, uma lindinha, por volta de 1,65m 55 kg, cabelos castanhos bem curtinhos, peitinho m�dio para grande, e uma bunda muito gostosa, um amor de pessoa, diga-se de passagem, detalhe, 19 aninhos.

Chegamos a minha casa de praia, come�amos a encharcar o pote, conversas amenas, a esposa de meu amigo perguntou o porque de eu n�o ter ficado com uma amiga dela, que me foi apresentada cerca de um m�s antes, simplesmente respondi que era muito feia, mas que sua irm� era bem melhor.

At� ent�o n�o tinha nem chegado perto da garota que n�o tirava os olhos de mim, obvio que percebi isso porque n�o tirava os olhos dela tamb�m. Na primeira oportunidade que tive ataquei que foi quando ela foi ao banheiro, na volta chamei de canto, trocamos algumas palavras e come�amos a nos beijar.

Ficamos na beija��o por algum tempo, e que delicia de beijo, boquinha macia, um abra�o gostoso, muito bom, al�m de tudo um beijo inocente, s� quem tirou um cabacinho sabe a diferen�a de beijo de uma virgem para uma safada rodada. Todos foram dormir e nesta noite nada aconteceu, ficamos apenas nos beijos, abra�os e carinhos, inclusive dormimos separados.

No dia seguinte, acordei a garota com beijinhos, chamei-a para tomar caf�, em seguida sa�mos, eu ela e o casal de amigos. J� �ramos namoradinhos, pelo menos por aquele final de semana. O casal de amigos gays que tamb�m tinha ido, e que n�o foi mencionado antes ficou em casa, n�o sei porque, mas ficaram.

Conhecemos alguns lugares, tomamos algumas cervejas, comemos petiscos t�picos e no final da tarde voltamos, a fim de tomar um banho para sair a noite.

Fomos conhecer as dunas do norte da ilha, lugar que nunca hav�amos ido, sempre �amos sentido sul, que realmente era mais bonito, mas a noite no lado norte me pareceu muito linda. Encontramos um local bacana para fixar a m�quina fotogr�fica no trip� ajustei e deixei no “B” (quem tira fotos sabe o que significa) disparado.

O casal de amigos foi dar uma volta e eu fiquei com a bela garota para tomar conta da m�quina, tudo premeditado l�gico.

Come�amos a nos beijar de maneira mais quente, casalzinho apaixonado mesmo, mas eu, safad�o, comecei a pegar em locais mais interessantes da ninfeta. O que em nenhum momento foi impedido. Comecei explorando levemente os seios, que foram apalpados e chupados com muito carinho, como era bom chupar aqueles peitinhos. Sugava um depois o outro, lambia os mamilos, beijava o meio dos dois seios... Ela correspondia com leves gemidos e j� come�ava a descer a m�o procurando por um melhor encaixe, que encontrou quando eu tirei o pirocao para fora da bermuda. Ela punhetava meio sem jeito, mas era bom, muito bom. Passava o dedo pela cabe�a acariciava gostoso.

Parei de beijar-lhe os seios e voltei a beijar aquela boquinha linda, nisso comecei a masturb�-la, tomando l�gico o cuidado para n�o enfiar o dedo na rachinha dela e tirar o caba�o com o dedo, como eu j� disse, uma virgem se conhece pelo beijo e n�o pelo caba�o tirado, percebi isso na ninfeta que descabacei em “iniciando na faculdade e na vida” que foi a primeira que tirei o lacre. O rompimento do h�men � mero detalhe que se percebe sim, mas depois de ter beijado.

Ali nas dunas n�o passou disso, at� porque, o som que se ouvia eram gemidos da namorada do meu amigo e o som do mar, um deles parou, l�gico que n�o foi o do mar, ent�o nos recompusemos e ficamos nos beijando e abra�ando, s� esperando os dois voltarem.

Voltamos para casa e o casal gay havia preparado outro churrasco, ali�s, passamos os cinco dias comendo churrasco. Eu particularmente prefiro isso, principalmente se tem carne mal passada, adoro sangue hehe.

Bebemos um pouco, comemos tamb�m e fomos deitar, desta vez a ninfetinha n�o foi sozinha, fui junto. As car�cias recome�aram e desta vez mais quentes, com direito a uma bela chupada que dei na chaninha dela. Lambia tudo e ela gemia, n�o falava nada, s� gemia, bem baixinho, talvez por vergonha, ou apenas para sua irm� n�o desconfiar, n�o sei, mas gemia baixinho e eu adorava aquilo. Cada linguada que eu dava ou na entrada da rachinha ou no clit�ris era um gemidinho abafado. Que del�cia de buceta, � muito diferente das rodadas, tem um gostinho especial, um tanto adocicado, muito bom.

Fui subindo beijando a barriguinha dela, algumas chupadas naqueles peitinhos lindos, beijei sua boca e tateei para o lado procurando a cal�a que estava a camisinha, ainda beijando ela coloquei. No que eu coloquei a camisinha ela de imediato fechou as pernas, pensei “pronto, n�o como mais”, ledo engano, ela mesma tirou a camisinha colocou minha pica na entrada da sua grutinha inexplorada me puxou, deu-me um beijo e fechou os olhinhos como que esperando pela dor.

Eu fui empurrando de leve, e ela come�ou a gemer, para n�o correr o risco de algu�m desconfiar comecei a beij�-la, assim abafaria seu gemido e seria ainda melhor. Foi quando eu encostei no cabacinho. Encontrei uma resist�ncia muito forte ela amea�ou me morder eu parei um pouco, assim ela pelo menos acostumaria um pouco com a dor n�o parava de beij�-la um segundo sequer. Quando percebi que ela j� estava mais a vontade, empurrei com mais for�a, acabando de vez com a virgindade dela.

Passei a bombar devagar, alternava com bombadas mais r�pidas e a beijava como um louco. Ela me arranhava todo, eu a segurava com for�a e enfiava cada vez mais fundo, fiz men��o de tirar dizendo que iria gosar, ela simplesmente me puxou junto a ela parou de me beijar e disse, “goza em mim meu amor” e eu gosei, inundei aquela chaninha apertada com minha porra, ejaculei muito, foi das melhores gozadas que dei na minha vida, pois desde um dia antes que estava apenas beijando, acariciando e apalpando.

Gosei mas n�o parei de meter nela n�o, fiquei mais uns dez minutos, at� que me cansei, deitei do lado dela e perguntei “voc� � louca? Porque quis que eu gozasse dentro?” e ela respondeu “vou menstruar no domingo”. Ou seja, fumei um cigarro, descansei um pouco e rola na danada por mais tr�s dias sem parar, trepava a hora que acordava, na hora do almo�o e antes de dormir, foi muito bom mesmo.

Fomos embora com ela tenho um pacot�o entre as pernas, a irm� dela foi dirigindo, ent�o, fui punhetado por baixo do cobertor por duzentos quil�metros, ela percebia que eu ia gozar e parava, at� que viu que eu n�o aguentaria mais, abaixou abocanhou o danado e deu mais uma punhetadinha de leve, me fazendo encher sua boquinha de porra. Engoliu tudinho, me deu um beijo e assim acabou nossa viagem.

Ela foi embora para sua casa eu para minha. Depois trocamos alguns e-mails telefonemas, mas nunca mais a vi. A ultima noticia que tive era de que havia encontrado uma garota que ela passou a gostar muito e come�aram a namorar. Uma frase que me marca muito foi dita por ela a sua irm� “ele foi o primeiro e �nico homem da minha vida, amo ele, mas prefiro mulheres”.



Espero que gostem deste, logo tem mais, ainda faltam tr�s cabacinhos para contar, mais um que espero tirar em breve de uma virgenzinha que estou saindo.

Abra�os

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos sodomizada por dinheiroconto erotico virei escravo de minha professora safadacontos eroticos pai amante da filha casada carentecontos de incestos mae transa uma vez com o filho sem camisinha e engravidaeu adoro usar calcinha hoje sou travesti fresca afeminadaconto eroticb de muljher trainfo maridno barcuzinho virgem da titia fofinha curiosa contoscontos eróticosbuceta grandecontos sexo.como tornei escravaconto gay com o pastorCONTO DE SEXO SEM QUERERA piroca gigante do meu irmao gemei que virou meu marido casa dos contos eroticosvidos. anamara. cupanu. bucetaconto erotico tia puta/conto_2378_comi-a-minha-chefe-e-nao-tive-do.htmlwww.contos incestos minhas filhasConto erotico-gay, fode filho me rasgagrelao 3cm comendo contosconto de cd submissao garçon me comeu contocontos eróticos pai iniciado filhagostos com decote insinuante pornôpeao de rodeio contos eroticoscontos erotico o dono do mercadinho de pau durocontos gsys meninos de ruacdzinha dando bundinha vestida de sainha rosa gosando gostoso sem tocar no paucontoseroticos paguei para estruparem minha mulherfui me encontra com o cara ele tinha um pau deliciosovidio porno de marido trasando com a esposa em quanto ela faz ais coisas na continhameu padrasto me iniciou na zoofiliacontos eroticos mae fazendo podolatria com o filhocontos eroticos sobrinhoschantagiei minha sobrinha contoscontos erotico de puta gemendo muitoEscola meninas contos eroticoscontos eroticos enrabada pelo professor de academiaContos o velho tirou meu cabacoeu um cao e minhas amigas gemeas contos eroticos tennisminha mulher louco para tranzar com meu irmãocontos de cú de irmà da igrejaflagrei meu filho batendo punheta e deixei ele me foderconto erotico meu primo safadocomi minha prima no esconde-escondeconto de o negao pirocudo rasgou meu cu sem docontos eroticos vi mamae fudercasada carente gozando no pau do negao e chorando contoconto erotico ordenhando mulherespornoido colega de aulacontos porno peguei o menino de ruacontos eroticos de fudendo com o pai depois de apanharcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos empregadinhas cagando no pau do prataocontos erótico eu ddie minha mãe depois de sua festa de aniversário contos eroticos de um adolecente gayvou castigar seu cuzinhocontos eróticos punhetametendo a tora na garotinha novinha contoscontos eroticos de cornos e veiascontoerootico brincado filinhas contos eroticostravesti adoro calcinhas fio dental e o vibrador da minha irma contor sou homemcontos eroticos duas mulheres e um adolecente climaxconto de sexo em estrada desertacontos eroticos peguei minha esposa e sua tia juntaseu era casada mas apaixonada pelo meu tio, dei p ele, que pauzao giganteconto erotico raquel morena deliciosadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocoroa se***** cagou no pau de Natáliahomem casado muito gostoso eu nao resito a eleContos eroticos estruparam minha avo e mamaepasto da igreja tirou meu cabaçotransparente e coladinha bucetinha/conto_25047_meu-enteado-i.htmlvovo me pegou fudeno o cu da mamae falou que queria experimentar contosque enganaram e comeram meu cu sem pena contoscontos eroticos novinha coroa ricodando pro cunhado contos eroticoscontos eroticos de incesto mãe de 60 anos não resistiu ver a vara do filhocontos eróticos incentive a minha mulher dá a b***** para o meu paimeu bundao ta seduzindo meu filho contosContos eroticos irmaosconto erotico eu e sil sua mae viu tudovideo de sexo c langerricontos eroticos fui estrupada os bandido foderao ocu do meu namoradoIrmas casadas taradas carentes sendo enrabadasconto erotico menininha casinhacontos rroticos dormindo estuprada enteadacontos eróticos eu e meu pai comendo minha esposabucetinhas perusinhodei o cu pra varios homenscontos de cú por medotransei com minha filhaconto bebi muita porra sem saber