Ol� meu nome � Bianca, e para ser franca adoro sexo! Quando conheci Mac descobri que tudo poderia ser diferente. Come�amos a nos encontrar e a cada vez nosso sexo ia ficando muito mais quente. Assim, relato a voc�s nosso �ltimo encontro.
Mac foi para S�o Paulo trabalhar, e como sentimos muitas saudades de nossas fodas nos fal�vamos sempre por telefone. Como ele dividia o quarto do hotel com outro colega de trabalha ia ligar do celular no banheiro, assim pod�amos gemer e gozar um para o outro quase que diariamente. Com a saudade crescendo tent�vamos uma forma de nos ver. Bem no dia 19 de setembro de 2003, finalmente tivemos nossa chance. Pois eu tinha que representar a minha cidade em um congresso no centro do Rio e ele arrumou uma desculpa e voltou para o RJ. Como sempre, iniciamos nossas liga��es e troca de mensagens dizendo tudo o que gostar�amos de fazer com o outro. Mas eu queria mais, queria que ele me deixasse abusar de seu cuzinho e faze-lo ser meu cachorrinho. Bem comprei uma lingerie vermelha bem sexy, com uma calcinha fio dental, dessas que ficam cravadas na bunda. Vesti uma saia preta, uma blusa vermelha transparente e bota de cano longo e fui para o Rio, fiquei uma hora no evento e fui encontra-lo! Mas no dia anterior j� havia deixado bem claro que apesar de todos os compromissos ele n�o poderia se atrasar, pois isso implicaria em uma puni��o. Como ele nunca havia ouvido falar em castigo e conhecendo minhas loucuras, achou por bem chegar adiantado, ent�o sa�mos direto para um motelzinho no centro do Rio, fomos a p�, pois ele queria me ver rebolando e os outros caras olhando, n�o deu outra como eu vestia uma roupa muito transparente foi f�cil realizar seu desejo, pedi que ele alisasse a minha bunda no meio da rua e conseguimos mais homens olhando para mim. J� chegamos ao motel em ponto de bala, ent�o virei de costas para ele e comecei a tirar a saia expondo aquela bunda bem desenhada aos seus olhos, mas tive uma enorme surpresa, pois percebi o clar�o espocando no quarto. Era ele com uma c�mera digital me fotografando. E n�o � para me gabar, mas a foto ficou linda! Meu rabo enorme pro alto e a calcinha cravadinha no cuzinho. Ele se aproximou e encostou sua pica enorme na minha bunda, o que me permitiu sentir o seu tes�o, assim ele sussurrou em meu ouvido que ele tinha outras surpresas e presentinhos para me dar, toda arrepiada com a promessa de uma boa trepada agradeci sua aten��o dando-lhe uma deliciosa mamada, e ele quase gozou na minha boca, mas era cedo para isso, ent�o tirei toda sua roupa e beijei-lhe a boca, tirei da bolsa uma coleira para escravo, mandei que ficasse de quatro como um c�ozinho obediente e a prendi em seu pesco�o, mandei engatinhar pelo quarto atr�s de mim, enquanto puxava a guia at� que mandei parar e ali de quatro lamber minha xaninha por cima da calcinha, Mac enlouqueceu e babou como um cachorrinho, como se comportava bem atendi seu desejo de lambe-la com a calcinha puxadinha para o lado. Ficamos assim at� eu ainda em p� gozar em sua cara. Maravilhado com meu suco lambia tudo me deixando bem limpinha. Neste momento ele foi at� sua maleta e buscou os presentinhos, que eram um consolo pequeno, bolinhas tailandesas (com oito bolas de madeira), dois pepinos e muitas camisinhas. Animad�ssima com os brinquedinhos mandei ele deitar na cama de bru�os, e como sempre me obedece, deitou. Subi em suas costas, beijei seu ouvido avisando que naquele momento ele iria sentir o meu tes�o! Desci at� seu cuzinho rosado e chupei bem demoradamente e gostoso, senti seu tes�o aumentando, pois gemia bem baixinho e sua pica estava quase estourando. Cuspi naquele anel precioso lambuzei bem o rabinho dele, aquilo me deixava louca de tes�o ent�o meti um dedinho no seu rabo, ele gemeu mais alto e disse que n�o que eu iria machuca-lo, foi quando enfiei o segundo dedo, sentia seu cu piscando nos meus dedos e isso me ensopava. Preparei bem aquele rabo e introduzi de uma �nica vez o pequeno consolo e ele urrou de dor, mas com carinho falei: fique quietinho que voc� acostuma amor, ele resmungava e dizia que o consolinho era pro meu cuzinho e n�o para o dele, mas de nada adiantou, pois como n�o se comportou bem peguei a guia da coleira e dei a primeira chicotada nele que ficou lanhada na bundinha branca. Mac � muito alto e forte, o que faz eu me sentir mais poderosa em domina-lo. Gostei de bater nele, ent�o bati mais e mais, sempre com muita for�a, ele gemia de dor e prazer, logo n�o me desobedecia. Mas como nosso prazer � atender ao outro, deixei que ele tomasse o controle da situa��o e fizesse de mim o que desejasse.
Ele veio com toda disposi��o para me arrombar, me colocou de quatro e fodeu gostoso a boceta, meteu tudo de uma vez e com uma for�a animal batendo seu saco na minha bundinha, assim pude sentir sua porra quente. Gozou tanto que transbordou, ent�o me arriou na cama e come�ou a lambuzar meu cuzinho com nossos sucos, ent�o quando relaxei senti algo diferente entrando no meu cuzinho era pequeno e duro, tentei olhar, mas ele n�o deixou, senti outra vez algo diferente entrando foi quando entendi que eram as bolinhas tailandesas, que por serem de madeira provocavam uma enorme dor, por�m sem nenhuma piedade possu�do por um tes�o louco, empurrou todas as bola no meu cuzinho. Bem fiquei l� com oito bolas no rabo e morrendo de medo da hora de tira-las, ele pegou o pepino que trouxe encapou com uma camisinha e meteu todo na minha boceta. Mas era enorme e n�o eu n�o conseguia mant�-lo dentro, tive que segurar com a m�o para que ele pudesse bater outra foto. Logo depois me colocou de quatro, juntou bem as minhas pernas, me inclinou de forma a ficar com o pepino preso e o cuzinho bem exposto, morri de medo, e pedi para ele parar, mas foi em v�o, pois puxou as bolinhas de uma s� vez, me tirando sangue e arrombando meu rabo. Como isso o deixava totalmente excitado, ainda na mesma posi��o cravou a pica no meu rabo num vai e vem alucinante, arrombando as poucas pegras que sobraram, a dor se misturava com o prazer porque o pepino ainda estava metido na minha xaninha, n�o aguentando mais gozei feito uma louca gritando, xingando e me debatendo, ele tamb�m gozou no meu cuzinho arrombado, at� que desfalecemos. Retirou seu caralho do meu cu e o pepino da boceta, me carregou no colo para o banheiro e me deu um delicioso banho. J� mais descansada enchi a banheira de hidromassagem e fomos descansar, ele me posicionou sobre ele, me beijou docemente e me ordenou baixinho no ouvido: Mixa em mim agora! Quero sentir tua urina me esquentando! Eu que j� sabia desse seu desejo aguardei sua ordem e urinei sobre ele que adorava. Nos levantamos, tomamos outro banho juntos e percebemos que t�nhamos perdido à hora. Nos aprontamos e voltamos ao trabalho correndo, ambos saciados e completamente arrombados.