Para�so do Incesto - Parte 1
Ol�, meu nome � Pedro, tenho 19 anos e s� hoje criei coragem para relatar o que vem acontecendo em minha vida � dez anos.
Tudo come�ou quando eu tinha 19 anos, mor�vamos em casa eu, minha m�e, minhas 2 irm�s e a empregada.
M�rcia, minha m�e, na �poca tinha 34 anos e era uma loira natural, de olhos verdes, pele clara, seios e bunda bem fartos, o sonho de todo homem, minha irm� mais nova Julia, de 19 anos era como uma c�pia em tamanho menor de minha m�e, e Clarissa a mais velha, de 19 anos n�o ficava atras, era uma morena de pele clara, t�o espetacular quanto minha m�e e minha outra irm�.
At� onde eu sabia, minha fam�lia era muito conservadora, n�o costumavamos tratar de assuntos como sexo, minha m�e havia se separado de meu pai a 4 anos e desde ent�o ela nunca mais ficou com nenhum outro homem.
Todos os dias a tarde eu saia pra jogar bola com meus amigos e s� voltava quando j� havia anoitecido, por�m em um desses dias, a quadra onde jog�vamos estava ocupada e tivemos que voltar mais cedo pra casa. Como de costume eu entrei pela porta dos fundos, j� que havia ido guardar a bicicleta na garagem.
Quando entrei, estranhei o silencio, naquele horario minha m�e e minhas irm�s normalmente estavam em casa e era dia de faxina, portanto a empregada deveria estar trabalhando, subi at� meu quarto com o intuito de tomar uma ducha para tirar o suor, ao passar pela porta do quarto de minha m�e ouvi um ru�do, que a principio me lembrou um gemido, parei e comecei a prestar a aten��o, novamente ouvi, e desta vez n�o tive d�vidas, era um gemido de uma mulher que demonstrava estar muito excitada, a curiosidade come�ou a tomar conta de minha mente, a porta estava semi-aberta, comecei a empurr�-la, e quando finalmente pude ter uma vis�o completa do quarto, quase ca� de costas, era uma cena surpreendente mas ao mesmo tempo maravilhosa, minha m�e estava deitada na cama de pernas abertas recebendo uma deliciosa chupada de Julia, enquanto no ch�o a empregada tocava uma siririca para Clarissa num ritmo alucinante. Aquela cena havia me paralisado de prazer, num momento de descuido, adentrei mais um pouco no quarto e a empregada que era a que estava mais proxima da porta conseguiu me ver, sa� correndo e fui tomar banho. De baixo do chuveiro, aquela cena n�o saia de minha cabe�a, minha fam�lia que parecia ser t�o "certinha", praticando uma deliciosa suruba entre mulheres, n�o conseguia acreditar, quando me dei conta, minhas m�o j� estavam acariciando meu pau, que estava r�gido como uma pedra, meu tes�o por aquilo que havia acontecido era t�o grande, que n�o foram necess�rios mais que 19 segundos de bombadas e minha m�o j� estava cheia de porra.
Sai do banho, vesti um cal��o e desci pra sala, a empregada j� estava vestida e realizando seus afazeres, n�o demorou muito e minha m�e e minhas irm�s tamb�m desceram, todas me olhando com uma cara de preocupa��o, comecei a pensar no que aconteceria agora que minha m�e j� sabia que eu tinha espiado elas, eu estava assistindo TV e ent�o a empregada se dirigiu at� a sala, ela estava usando uma saia de comprimento m�dio, ficava um pouco acima dos joelhos, entrou bem na frente da TV e come�ou a tirar o p� da estante, n�o pude evitar de olhar aquele maravilhoso rabo que ela tinha, era uma bunda perfeita, com um desenho maravilhoso, parecia ter sido feita a m�o, percebi que ela fingiu derrubar um objeto no ch�o, ao abaixar para peg�-lo ela ficou de quatro, ela estava sem calcinha e pude ver aquela maravilha buceta, raspada e rosadinha, de imediato fiquei excitado, ela ent�o se levantou e me olhou com um sorriso safado nos l�bios, saindo assim da sala.
Anoiteceu e minhas irm�s haviam saido com umas amigas, em casa estavamos s� eu, a empregada e minha m�e, fomos jantar e durante todo o tempo n�o dissemos uma s� palavra, n�o havia como o clima ficar mais tenso, ao terminar levantei-me da mesa e me dirigi novamente a sala, logo em seguida veio minha m�e, ela vestia uma camisola preta, muito transparente, que deixava a mostra sua bunda e sua buceta, que estavam cobertas por um min�sculo fio dental, ela se sentou ao meu lado, me olhou e perguntou se estava acontecendo alguma coisa, eu disse que n�o, que estava tudo bem, ficamos um tempo em silencio, e ent�o eu n�o aguentei, disse que n�o estava certo aquilo que elas estavam fazendo, que sexo em fam�lia � pecado, que aquilo n�o podia acontecer. Ela me olhou e sorriu, respondendo que tudo aquilo n�o era pecado, pois era feito com amor, com carinho, que o sexo entre familiares � muito mais gostoso. A maneira doce como ela me dizia essas coisas e a roupa em que ela vestia naquele momento, fizeram com que eu me excitasse novamente, e num acesso de loucura, disse a ela que n�o contaria o que tinha visto a ningu�m, se ela conseguisse me provar que o sexo em fam�lia � mais gostoso.
Nesse momento minha m�e ficou calada, pensei que ela fosse me dar uma bronca, mas n�o, ela sorriu, se aproximou e me deu um beijo que nenhuma outra garota jamais havia me dado, ent�o se ajoelhou bem em minha frente, puxou meu pau pra fora e colocou ele inteirinho dentro de sua boca e come�ou a chup�-lo, a maneira como ela sugava meu pau era incr�vel, a �nica coisa que eu conseguia fazer era gemer de tanto prazer, ela fazia um vai e vem muito r�pido com meu pau dentro de sua boca, sem conseguir segurar mais avisei que iria gozar, enchi sua boca de porra, ela sugou cada gota, sem deixar nada cair pra fora e ent�o cuspiu tudo em seus peitos, espalhando a porra pelo corpo todo como se fosse um creme hidratante, a porra deu um brilho maravilhoso em seus peitos, o que a tornava ainda mais gostosa, me fazendo lembrar uma atriz porno.
Nesse exato momento a empregada entrou na sala, completamente nua, com certeza ela n�o estava ali por acaso, ela e minha m�e come�aram a se beijar e a trocarem car�cias em suas bucetas, ent�o minha m�e se dirigiu novamente a mim, terminou de retirar o que faltava de meu cal��o e se sentou sobre meu colo de frente pra mim dizendo..." Vai filho fode sua m�ezinha, faz ela sentir o gosto de uma rola de verdade que a 4 anos ela n�o sente"...sem pensar duas vezes penetrei minha m�e, ela pulava feito uma louca em cima do meu pau e gritava..." Vai filho"..."isso filho, mete com for�a na sua m�ezinha"..."ahhhh isso, me come, me come filho"...enquanto eu metia naquela buceta maravilhosa, �mida, ainda apertadinha, tamb�m me deliciava chupando aqueles belos peitos, de bicos rosados. N�o demorou muita e novamente eu gozei, minha sorte era que sempre fui viciado em masturba��o, ent�o n�o seriam 3 gozadas no mesmo dia, que iriam me enfraquecer, minha m�e sentiu minha porra invadir sua bucetinha, mas mesmo assim n�o parou, ela pulava fazendo um vai e vem com vontade, como se quisesse recuperar esses 4 anos que ficou sem levar uma rola na buceta, suas grossas coxas j� estavam completamente meladas com a porra que escorria de sua buceta, ela ent�o diminuiu o ritmo, me beijou e desceu de meu colo, axei que ela tivesse cansado, mas n�o, ela queria agora que eu metesse no seu cuzinho, ela pegou um vidro de chantilly que estava nas m�os da empregada e preencheu todo o seu cuzinho, que por sinal parecia ter sido comido poucas vezes, com o creme, tornando mais facil a minha penetra��o.
Coloquei a cabe�a do meu pau bem na entrada do cuzinho dela e empurrei com for�a, fazendo-o entrar quase que por completo, ficamos mais 19 min. num vai e vem anal maravilhoso, eu j� havia gozado mais uma vez dentro do cuzinho dela e o ch�o da sala estava todo lambuzado de porra, escutamos ent�o o barulho de um carro parando na frente de casa, minhas irm�s haviam chegado, minh m�e se levantou rapidamente, me deu um beijo e me mandou subir e tomar uma ducha, me alertou dizendo tamb�m para tomar um energ�tico que estava na geladeira, pois a festa ainda estava longe de acabar.
Continua...
Bom pessoal a continuidade deste conto vai depender do interesse e da vota��o de voces, houveram poucas partes de sexo pois foi necessario fazer a aprensenta��o de minha fam�lia....se voces gostarem final de semana que vem tem mais...se voces tiverem interesse em compartilhar contos ou fotos me add no msn... [email protected] ...abra�os...