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DRA VALERIA A VETERINÁRIA CADELA - PARTE III

Ol� pessoal, bem estou eu aqui novamente para relatar uma de minhas aventuras er�ticas com animais, chamo-me Val�ria, tenho 23 anos, moro me Porto AlegreRS, bem meu corpo voces ja sabem � magnifico, 85 cm de seios, 68 de cintura e 102 cm de bunda distribuidos em 52 kg e 1.65 m, todos dizem que sou gostosona, principalmente minha bunda malhada. Como tinha relatado no conto anterior, na clinica onde trabalho, um c�o da ra�a labrador enterrou seu mastro em minha xana, bem que eu gostei. Aquele cacet�o me deixou tonta de tanto tes�o, cheguei em casa, tomei um banho e fui deitar, de olhos fechados, eu repassava tudo o que tinha sentido, aquela pica e aquele n� enterrados na minha xaninha, minha grutinha escorria de tes�o eu mal conseguia dormir aquela noite de tanta emo��o e desejo, tive que fazer umas tres siriricas para me acalmar, mas eu queria mesmo era um cacet�o enfiado me mim, fazia um noite de primavera quente, o calor do meu tes�o tornava o quarto insuportavel, tive que ir ao banheiro me molhar para apagar meu fogo, no outro dia acordei l� pelas 19 hs, bem fazia uma dia quente, j� estava quase na hora de ir pra clinica, como de costume me produzi todinha coloquei uma calcinha velha de cor preta, bem fazia tempo que n�o usava ela, usei quando tinha uns 19 anos, mal cabia a minha xana dentro dela e minha bunda nem se fala ficou totalmente de fora, notei quanto meu corpo se desenvolveu nesses ultimos anos, por cima pus um vestido leve que ia at� os joelhos, de vestido minha bunda aparenta-se maior e mais gostosa do que nunca, botei uma sandalia de salto alto no qual elevava minha bunda deliciosa deixando ela bem arrebitada. Sai para o dever, eu estava tomada de tes�o, no dia passado minha xaninha recebeu tudo perfeito mas hoje meu rego precisava de um check-up, mais uma coisa o motivo de eu usar calcinha velha era para eu poder jogar fora, pois depois do ato fica toda melada e inutilizada. Chegando na clinica esperei at� a dona ir embora para eu partir para a��o, l� por volta das 1 h da tarde, a dona saiu, pronto tava tudo liberado, primeiro fui ver o que tinha acontecido com minha calcinha que ficou toda gozada pelo animal, peguei ela e senti o cheiro do gozo, fiquei louca minhas pernas soltavam um calor�o, minha xana e meu rego precisavam logo de um tratamento, joguei minha calcinha no lixo, n�o teria como usa-la novamente, n�o aguentava de calor e tes�o, sem pensar muito ergui meu vestido e segurei com os dentes, e comecei a bolinar minha xaninha, notei que tava ficando inchada, quando incha por completo fica enorme aguenta qualquer caralho, deslisava o dedo sobre meu clitoris, meu clits quando fica excitada parece uma azeitona pequena, qualquer toquezino no clits eu me entrego de vez, fiquei ali por uns 5 minutos, foi ai que escutei a campainha, beleza meu cliente chegou, larguei meu vestido, caminhava meio estranha, senti meus buracos inchados de tes�o mal podia fechar as pernas, assim fui na sala de recep��o, era um senhor idoso com um cachorr�o, era da ra�a s�o bernardo, tinha o pelo bem cuidado, perguntei ao senhor o que c�o tinha, ele falou que o c�o precisava de uma tosa e de um exame de semen, esse c�o era enorme mesmo tinha quase 1 metro de altura, vi tambem que era bem manso, pedi ao senhor que voltasse em umas duas horas mais ou menos.

Levei o c�o para a sala dos fundos meu deus que cachorr�o enorme, nem imagino o estrago que faz com suas femeas. Por ser muito pesado n�o consegui por na maca, faria o tratamento ali no ch�o mesmo, ainda n�o me batia a coragem para partir para a��o, peguei uma tesoura especial para tosa e fui aparrando o pelo do bicho, demorei uns 20 minutos para terminar o servi�o, meu tes�o continuava, me agachei para ver o tamanho do seu caralho pois precisaria tirar seu semen para fazer exame, reparei no tamanho dos seus bagos, eram enormes mal cabiam em minhas m�os, comecei a massagea-los nossa eram quentes e vibravam em minhas m�os , devia ter uma grande carga de porra vi que a ponta do seu humilde cacete come�ou a sair para fora, vi que tava pingando no ch�o, me levantei e peguei o vidro para coletar o semem do c�o, sem pensar muito enfiei minha m�o por baixo do c�o e agarrei seu mastro e comecei a acaricia-lo, fui descascando todo o resto do membro, cada vez mais come�ou a inchar e a ficar de um tamanho descomunal, sentia minha saliva encorrer pelos meus labios, meio de deitei no ch�o e abocanhei aquele membro, so entrou a mentade em minha boca, a minha saliva e seu liquido encorriam pelo meu queixo, estava engasgando com aquele liquido azedo, meus labios carnudos sentiam a grossura do cacete, cheguei ao fim e pus o n� pra fora, era enorme mesmo seria impossivel agasalhar aquele bola. Tirei-o da minha boca, nossa como pode tal caralho entrar em minha boca, devia ter uns 24 cm por 5 cm de largura e a bola nem se fala era enorme uns 8 cm. Meu tes�o invadiu-me por completo, estava decidida queria pelo menos a metade do cacet�o atochado no meu rego, mas a coragem n�o tinha chegado a mim. Ergui meu vestido mostrando minhas calcinhas de menina, virei de costas e enfiei a bunda na cara do cachorr�o, ele sentindo o cheiro do meu tes�o, come�ou a lamber meu rego por cima da calcinha, sua lingua era quente, minha bunda ficou toda melada com os movimentos de sua lingua. Por causa do meu cheiro de femea no sil deixei o cachorro loco. Assim ele pulou sobre mim com suas patas, por ser muito pesado, quase que cai no ch�o fiquei de joelhos e me segurei na maca para n�o cair de boca no ch�o, suas patas subiram nas minhas costas, senti seu caralho tocar minha bunda, quase que berrei pedindo ajuda pois se seu pau entrasse me mim, iria doer horrores, ai come�ou a copular minha bunda, lembrei que tava de calcinha, tava tudo seguro, sentia seu liquido escorrendo na minha bunda, seu cacete esfregava meu rego, latejava tremendamente, parecia um vulc�o prestes a explodir, numa estocada mais forte senti a ponta tocar no meu esficter anal, se n�o fosse minha calcinha teria me arrombado meu rego ao meio, cada vez mais freneticas, com um pouco de dificuldade consegui me levantar, o c�o com todo o seu peso jogou-me sobre a maca e subiu no meu lombo, suas patas empurravam minha cara no colch�o, minha bunda n�o tinha como fujir estava encostada na maca, seu cacete estava mais duro do que antes, senti apontar no meu rego, so minha calcinha me salvava do arrombamento, fiquei ali curtindo seu pauz�o enfolar minha bunda e meu rego, quando ouvi um barulho estranho, aconteceu algo imprevisto, com varios movimentos fracassados minha calcinha velha furou e senti seu pau penetrar no meu anus, como estava encharcado n�o ofereceu resistencia nenhuma, ia arrombando tudo, urrei de dor, seu peso era tanto n�o tinha como sair, estava sendo sodomizada pelo cachorr�o, com um movimento rapido agarrei a base do caralho, devia ter entrada mais ou menos a metade , meu esficter anal tinha ido pro espa�o, eu gemia de dor, n�o poderia deixar todo membro pois seria meu fim, ele continuava suas coxadas firmes, crescia cada vez mais dentro do meu rego, sua bola batia na minha m�o, e agora que fa�o tento sair ele vai meter tudo e assim ficando assim ele nunca vai gozar, pois precisaria meter tudo, certamente seria uma dor inesquecivel, dae foi que tive uma ideia louca, com a outra m�o peguei um osso de borracha e coloquei em minha boca, segurei com os dentes, isso serviria para diminuir minha dor e larguei a outra m�o, meu deus em poucas estocadas entrou todo o resto, mordi fortemente o osso, a dor era tanta estava sendo destro�ada pelo caralho, senti meu ventre dilacerar com tal monstruosidade, mas aguentei firme, com um ultimo movimento usou todo seu peso, fez entrar o n�, meus amigos que dor tremenda, cuspi o osso e berrei de dor, dor mesmo, depois de entrar o n� ,o meu esficter fechou em sua base, minha bunda encaixou no bicho, tentei sair de baixo,mas n�o consegui, demorou uns 19 minutos para a dor passar, foi ai que senti um pouco de tes�o, meu rego estava cheio de carne, reparei qu e tava engatada com um s�o bernardo, o calor aquecia minhas entranhas, foi ai que senti jatos e jatos que n�o paravam mais, estava sendo enchida de porra, era muita porra para meu rego, sentia que ia abrindo espa�o em meu ventre, pronto agora e s� esperar o fim, passou-se uns 30 minutos e nada o o c�o continuava engatado no meu rego, foi ai que aconteceu algo terrivel, alguem tocou a campainha, minha nossa eu ainda estava engatada com o c�o, n�o podia me mexer, a campainha tocou de novo, por favor c�ozinho desengata de mim, pois sen�o estava perdida, por milagre o c�o tirou o n� e todo seu membro, teria que ser rapida, abaixei o vestido, e fui ver quem era, sem me importar muito a porra escorria do meu rego e parrava na minha sandalia, era o dono do c�o , disse a ele que o c�o estava pronto, trouxe ele eu caminhava com um pouco de dificuidade, disfar�ava com o movimento da sandalia, entregeui o c�o, vi o senhor olhar pra mim, entranhou o caldo branco em minha sandalia, perguntou o que era?....disse que era sab�o do banho do bicho, ele pagou e foi embora meio desconfiado, voltei a sala dos fundos, tirei meu vestido, tinha um trio de porra do meu rego at� minha sandalia, peguei o vidrinho o colhi aquele semem, pois seria aquele que eu iria examinar, encheu o vidrinho completamente, tirei minhas calcinhas, reparei o furo feiro pelo c�o, arrependi por ter vindo com uma calcinha velha, meu rego tava arrombado, fui ao banheiro me limpar, tive que jogar outra calcinha fora, tomei um ducha rapida para tirar toda aquela meleca do corpo, coloquei o vestido e fui embora, fiquei um dia sem poder me sentar, talvez seria a ultima vez que eu faria uma loucura dessas. Pois algum dia me pegariam no fraga e ai eu estaria arruinada. Ent�o pessoal foi assim que tive um dos meus melhores check-up anal, quem gostou do conto envie mails, respondo a todos nem que sejam apenas com um ol�....



By Dra Val�ria

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07102003

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