Conto aqui a minha est�ria de taras e desejos que n�o teve um final feliz (pelo menos para mim). � claro que os nomes usados n�o s�o reais para preservar nossa identidade. Estou escrevendo aqui como uma forma de desabafo.
Com rela��o ao nossos dados, vou me limitar a dizer que meu nome � Bruno, casado a 8 anos com Carolina e estamos separados nos �ltimos 7 meses. Bem, Carolina � uma mulher bonita, sensual e com um sorriso lindo. Ela � super alegre e sempre acaba cativando as pessoas. Eu por outro lado, mais reservado mas bem sacanasafado na cama. Ela tem 1.65, 60 kg, fofinha com uma bunda muito bem feita que eu adoro, seios fartos, rosto bonito. Desde antes de nos casamos, sempre gostei muito de provoc�-la (sexualmente falando) para que ela pudesse se soltar e ficar mais "safadinha" comigo. Isso acabava sempre acontecendo e ela sempre se soltava e fazia na cama "quase tudo" que aprecio. Chupava muito gostoso meu pau e deixava que eu gozasse na sua boca, adorava cavalgar num cacete de todas as formas poss�vels e adorava que eu "brincasse" com seu cuzinho e at� enfiasse meus dedos bem fundo mas nada de deixar eu colocar meu cacete.
Ela inclusive me disse que sentia muito tes�o quando eu "fodia" o cuzinho dela com os dedos. Uma coisa que sempre fazia era quando ela estava por cima de mim, era arreganhava sua bunda e enfiava o dedo no seu cuzinho. Ela ia a loucura. Tentei por diversas vezes enfiar meu pau, mas talvez por n�o ter tanta paci�ncia de esperar o momento certo, nunca fomos at� o final.
Bem, com o passar do tempo, eu ficava provocando e falando enquando enfiava o dedo no seu cuzinho. "J� pensou voce aqui em cima de mim e vem um homem por tras e come�a e foder o seu cuzinho? "... ela na hora ficava s� gemendo mas tanto pra mim quanto para ela era apenas uma forma de deixar nossas transas mais picantes. Eu a colocava de quatro e ela adorava que eu chupasse sua bucetinha. Eu fodia aquela bucetinha com a lingua, bem fundo (que por sinal � uma del�cia) e tamb�m for�ava minha l�ngua com for�a no seu cuzinho lindo... ela ia a loucura! Enfim, faz�amos sacanagens gostosas.
T�nhamos nossa vida social normal. Nada de ci�mes de nenhum lado a n�o ser quando eu a provocava falando de outras "gatas"...
A alguns anos atr�s, apresentei para Carolina um colega de trabalho - Luiz - que era bem simp�tico e nossos papos eram sempre agrad�veis. Acabamos ficando bem amigos e sa�amos juntos com frequencia. Luiz tinha uma namorada fixa de alguns anos o que nos fazia imaginar que iriam se casar um dia. Depois de aguns anos que ja o conhecia, o relacionamento de Luiz acabou. Segundo ele, L�cia tinha planos de morar fora do Brasil por um tempo e isso realmente ele n�o queria. Bem, em resumo esse foi o principal motivo mas � l�gico que outras coisas somadas causaram o final do relacionamento.
Como nos tornamos �ntimos (como amigos) n�o t�nhamos mesmo receio nenhum de conversar com Luiz sobre qualquer assunto. Inclusive em algumas de nossas sa�das o assunto acaba sendo relacionamentos da vida e consequentemente acabavamos falando tamb�m sobre sexo, r�amos bastante e nossos papos como disse, eram bem descontra�dos e agrad�veis.
Apesar de estar sem namorada, continu�vamos saindo juntos e sempre brinc�vamos de ficar "procurando" uma nova namorada para ele j� que gost�vamos de ir a barzinhos com m�sica ao vivo, etc onde a paquera rola solta. Com frequ�ncia, Luiz acabava dormindo l� em casa pois t�nhamos quarto de h�spedes ent�o era muito mais f�cil pra ele ficar bem acomodado l� em casa do que ter que atravessar a cidade de madrugada para ir pra casa depois de nossas sa�das.
Certa noite j� t�nhamos combinado de sair mas eu realmente n�o estava me sentindo muito bem pois estava tomando um medicamento para uma contus�o que sofri no futebol na semana anterior. O medicamento me deixava um pouco a�reo mas nada de mais. Foi mais uma desculpa mesmo mas acabei convencendo Carolina e Luiz para ficarmos em casa mesmo e assistirmos a um filme, tomar alguma coisa, etc. Foi o que fizemos.
Assistimos ao filme que por sinal foi muito bom e depois ficamos batendo papo e tomando um vinho para relaxar. Depois de algum tempo numa dessas conversas que acabam em relacionamentos, mais uma vez come�amos a falar de sexo e pra gente era super natural j� que Luiz era "de casa" e sinceramente n�o via problema nenhum nisso. Ent�o falei que uma das minha taras era "comer a bunda da Carolina" e Luiz voltou-se pra ela fingindo-se espantado e disse "N�o acredito que voce n�o presenteou o Bruno at� hoje!"... riamos bastante e continuamos nossa conversa picante. Luiz confessou que gostava muito de anal assim como eu e que reconhecia que nem sempre era f�cil ter uma parceira t�o aberta. Nisso, Carolina falava que gostava tamb�m, sentia tes�o "l�" e que ela chegava a gozar com o dedo mas a ideia de colocar algo maior a deixava travada e com receio de doer e n�o gostar, etc. Bem, resumindo nossa conversa como sempre foi muito agrad�vel e descontra�da. Achamos inclusive legal por ter uma pessoa t�o pr�xima a n�s que pudesse compartilhar esse tipo de intimidade.
No final de semana seguinte, depois de voltar de um barzinho j� de madrugada, acabamos ficando na sala conversando mais um pouco antes de irmos para o quarto. Carolina inclusive pediu licen�a e foi se trocar pois estava com uma cal�a jeans muito justa e sapatos desconfort�veis. Eu e Luiz acabamos ligando a tv e ficamos logo assistindo uma luta de boxe que estava passando. Logo Carolina voltou de camisola - normal, nada provocante - e sentou-se entre eu e o Luiz num sof� que temos de 3 lugares e continuamos assistindo "sem compromisso" e conversando. Eu estava meio que gostando de ficar ali coladinho com a Carol e fiquei fazendo carinho na sua perna como sempre fa�o. Depois de um tempinho, Luiz como tinha umas tiradas bem sacanasengra�adas disse: "p�, voce fica a� alisando a perna da Carol daqui a pouco vou ficar excitado!" rimos e a Carol emendou "u�, alisa voc� tamb�m!" e foi logo pegando a m�o do Luiz e colocando na sua outra perna. Eu sinceramente vi aquilo com total naturalidade e Luiz n�o se fez de acanhado... ficou alisando e ainda falou: "olha l� hein... eu t� sem namorada ent�o voces j� sabem meu estado... "... bem, o que aconteceu foi que fiquei com um tes�o como sempre tinha quando falava as sacanagens com a Carol... eu n�o falei nada... s� virei meu pesco�o em dire��o a Carol e come�ei a beij�-la... ela correspondeu e percebi que Luiz tirou a m�o da perna dela e ficou ali tamb�m quieto. Continuei a beij�-la e logo fui acariciando sua bunda, seios e Luiz disse: "gente, d� licen�a mas vou indo l� para o meu quarto..."... nos voltamos para ele - que j� estava de p� - e percebi que estava com o pau extremamente duro querendo saltar fora da cal�a. Nisso Carol j� super excitada disse: "eita, voce t� de pau duro Luiz?" que respondeu "claro! como vcs queriam que eu estivesse?".
A Carol me deu uma olhada fixa por uns 2 segundos. Pelo meu olhar ela viu que eu estava com muito tes�o e que ela poderia tomar a iniciativa que quisesse. Foi tudo muito r�pido mas nessa pausa que durou alguns segundos ela simplesmente se virou de volta pra mim, abriu meu z�per e come�ou a chupar meu pau bem vagarosamente... nisso, Luiz que n�o era nada ing�nuo, sacou que ela (e eu) n�o est�vamos mesmo afim de privacidade e nisso ele ficou ali em p� assistindo a ela chupar meu pau. O que fiz foi s� "escorregar" para o tapete e ficar deitado... ela continuou chupando e de ladinho, sua bunda ficava virada para o Luiz que j� n�o estava se aguentando. O interessante � que ali as palavras n�o precisavam ser ditas mais. Est�vamos pela primeira vez transando em frente a uma terceira pessoa e isso nos deixava visivelmente ofegantes de tes�o.
Luiz sentou-se tamb�m no tapete e come�ou a passar a m�o na coxa de Carolina que soltou um gemidinho... Luiz olhou pra mim e eu sem rea��o s� gemia baixinho tamb�m... apenas confirmando que a chupada que eu estava ganhando era maravilhosa e que n�o tinha nada demais ele alisar a Carol.... Luiz por sua vez foi ficando mais ousado e come�ou a falar algumas coisas para n�s... ele dizia: "hum.. que bunda bonita voce tem Carol... Bruno, voce � um cara de sorte..." e nisso ele ia acariciando aquela bunda que por tantos anos s� eu o fazia. Carol fez sua parte, continuava a chupar muito gostoso mas se ajeitou e ficou de 4 na dire��o do Luiz. Ela empinou bem o rabo e deixou sua bucetinha e cuzinho mais ao alcance do que nosso amigo quisesse fazer. Luiz por sua vez, n�o tinha pressa e parecia apenas apreciar muito e fazer tudo bem devagar. Ele ficava olhando a Carol de 4 virada para ele, ainda de calcinha, e a beijava intimamente por cima da calcinha. Sua bunda estava t�o arrebitada e sua calcinha j� enfiada ao m�ximo, que as preguinhas de seu cuzinho j� estavam vis�veis j� que apenas uma "linha" da calcinha estava ali... minha m�o volta e meia ia l� para molhar-se naquele suquinho gostoso e voltava pra minha boca. Como eu sempre fazia, deixava meu dedo bem molhado e come�ava a brincar com seu cuzinho. Luiz foi tirando a calcinha dela que se posicionou prontamente para facilitar. Depois disso, ela j� toda exposta ao nosso amigo, estava ainda me chupando quando n�o me segurei e disse que estava muito pr�ximo de gozar. Aqueles momentos foram demais pra mim e eu j� estava pra explodir de tes�o. Nisso ela aumentou o ritmo da punheta logo fez que eu esporrasse em sua boca - ela por sua vez gemia de prazer e apreciava cada gota de minha porra... nisso, abri os olhos e Luiz estava chupando a Carol por tras... ele fazia com gosto e fodia ela com a lingua bem fundo na bucetinha e alternava for�ando a lingua no cuzinho de Carol. Assistindo aquela cena parecia ser exatamente o que eu fazia com Carol... depois que gozei meu pau continuou muito duro, mas como j� estava "aliviado" pude prestar mais aten��o no nosso amigo que chupava e fazia Carol gemer muito.
Nisso, percebi que Carol estava muito ofegante. Eu permanecia ainda deitado no tapete e sendo chupado... ela parou de chupar e veio rapidamente se sentando em mim... ela estava doida pra gozar... meu pau ainda bem duro e ela cavalgou... depois de alguns movimentos loucos em cima de mim ela come�ou a gozar e gemia com louca... foi muito bom... ela gozou e de olhos fechados deitou-se sobre mim com meu cacete ainda enterrado em sua bucetinha... Luiz por sua vez estava tamb�m para explodir, doido pra fazer de tudo com a Carol mas estava l� apenas nos olhando e punhetando-se vagarosamente... depois de alguns segundos Carol "acordou" e voltou-se para o Luiz.... engatinhou em sua dire��o e foi caindo de boca no cacete do Luiz que disse: "vai, chupa devagar sen�o eu n�o vou aguentar muito tempo"... dessa vez seu rabo estava em minha dire��o... j� super melada eu apenas "brincava" com sua bucetinha e seu cuzinho... enfiei um dedo bem fundo no cuzinho dela e fiquei fazendo vai-e-vem bem r�pido... ela adorava e rebolava como que pedindo mais... Luiz por sua vez disse que iria gozar e ela enfiou o cacete dele na boca bem fundo e fez com que ele gozasse... ela engoliu tudinho e nosso amigo deitou-se no tapete aliviado mas ainda r�gido tamb�m. Ela como sempre, gostava de continuar chupando mesmo depois da gozada... nisso aproveitei que seria a minha chance, e vendo aquele rabo arrebitado e melado, encostei a cabe�a do meu pau no cuzinho dela e tentei for�ar a entrada mas ela tirou-se de lado e disse pra eu parar.... ficamos ali, os 3 deitados e em silencio por uns 2 minutos quando Carol levantou-se e disse que ia tomar um banho.
Nisso o Luiz meio que envergonhado dizia "nossa, nem acredito que isso aconteceu" eu perguntei a ele se tinha sido bom e ele disse que foi maravilhoso.
Ficamos ali assim n�s, com o pau semi-r�gido e falei pra ele que nunca pensamos em fazer isso mas tudo aconteceu t�o naturalmente que eu nem sabia explicar mas que achei muito bom. Nisso veio a Carol nua e cheirosinha, secando os cabelos com a toalha ela disse: "prontos para o segundo round?"... eu olhei para o Luiz e a gente deu uma risada mas ao mesmo tempo nossos cacetes j� estavam a "ponto de bala"... Carol veio e deitou-se no tapete... eu come�ei a foder a bucetinha dela e o Luiz meio que "sentou-se" no rosto de Carol que chupava o saco dele com gosto. Ela pediu pra sentar de novo em mim (era a posicao que ela gosava mais facil) entao deitei-me r�pidamente e nossas posicoes meio que se re-encaixaram... Luiz em p� com o pau na boca de Carol que estava rebolando vagarosamente no meu cacete.... nisso Luiz s� tirou o pau da boca dela e foi na cozinha - continuamos normalmente... na minha cabe�a eu imaginei que ele pudesse ter ido buscar uma bebina - mas ela volta com o vidro de azeite na mao... s� percebi pois o cheiro de azeite ficou forte.... ele estava lambuzando o cacete de azeite... foi tudo r�pido mais imaginei logo e pelo jeito a Carol tambem pois ela olhou pra tras e eu um sorrisinho... ela deixou-se sobre mim ainda rebolando e sua bunda ficou exposta ao Luiz que veio se abaixando... como disse foi r�pido e nem parei pra pensar que ele poderia comer o c� da Carol antes de mim! mas o meu tes�o era tanto que nem me toquei... Luiz enfiou o dedo no cuzinho de Carol que gemia e ainda disse "ai que gostoso... mete o dete no meu cuzinho vai..." Luiz foi fazendo por alguns segundos mas foi logo colocando a ponta do cacete de encontro ao c� de Carol que estava com um semi-sorrisinho na boca e os olhos fechados... eu estava pra explodir de tes�o e pelo jeito a cabe�a do cacete de Luiz j� teria entrado pois Carol gemia mais e mais algo... ela rebolava muito e Luiz disse: "humm... que cuzinho delicioso vc tem Carol..." ele bombova naquele cuzinho e Carol gemia muito... ficamos assim por uns 5 minutos e Luiz comia aquele c� com gosto. A Carol foi a loucuro e ficava dizendo "ai que del�cia � ter um cacete no c�! mete Luiz, fode meu cuzinho" Ele tirava o pau e metia de novo s� pra ver ela gemendo e pedindo mais. Foi nesse ritmo que gozei juntamente com Carol que ficava dizendo "ai Bruno, o Luiz t� fodendo meu cuzinho... ".. e logo em seguida Luiz tirou o cacete e esporrou na bunda de Carol... o que fiz em seguida foi tambem impensado... sai rapidamente deixando-a de bru�os no tapete e fui ver o estado daquele c�... era lindo ver aquele cuzinho arrombado, abertinho e pulsando.... ela estava bem lambuzada e enfiei 2 dedos no cuzinho dela com facilidade... ela s� falava "ai, que gostoso amor" tentei mais um dedo e entrou tambem.... 3 dedos no c� da Carol e ela gostando... eu estava estourando de tes�o! Ent�o peguei o azeite tamb�m e com a Carol ainda de bru�o lambuzei meu cacete e subi na Carol que apenas gemia baixinho e deixava finalmente eu foder aquele cuzinho maravilhoso. Eu pedi pra ela ficar de 4 o que ela concordou rapidamente. A vis�o era maravilhosa... meu cacete entrava com facilidade e comecei a fazer com ela o que sempre quis... tirava o pau pra ver o c� dela bem aperto e depois metia de uma vez... humm... que delicia! N�o demorou muito acabei gozando e a Carol tamb�m pois o tes�o de fazer aquilo era muito! Ca� suado ao lado de Carol e Luiz... eles se beijavam gentilmente meio que relaxando daquela foda gostosa...
Ficamos assim, calados e descansando por alguns minutos. N�o sabia o que pensar na hora mas s� sei que foi muito bom. O que se passou foi que nos proximos finais de semana fizemos a mesma coisa. Passamos praticamente os s�bados e domingos s� trepando. Todas as vezes a Carol dava o cuzinho para os 2 e ela estava realmente gostando muito. Disse at� que perdeu tempo n�o dando antes. Faz�amos sempre "sanduiche" da Carolzinha e mal pod�amos esperar pelo final de semana para repetir tudo de novo.
Mas foi a� que o nosso relacionamento come�ou a se estragar aos poucos... Para resumir uma longa est�ria, quando trans�vamos sozinhos j� n�o era a mesma coisa e as vezes at� percebia que ela me evitava um pouco. Quando est�vamos com o Luiz ela tinha energia pra trepar adoidado e eu sentia at� uma certa preferencia. Ela era bem "putinha" com ela... enfim, ficou t�o ruim que nosso relacionamento acabou e ainda da pior maneira poss�vel. Um dia ela chegou pra mim e disse que estava muito triste mas que n�o dava mais. Queria "dar um tempo" pois tinha se apaixonado por Luiz. Agora estou s� e recentemente fiquei sabendo que eles est�o morando juntos. e eu pelo jeito vou continuar solit�rio pois continuo amanda a minha Carolina.