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ORGIA NO FUNERAL III

O funeral de minha m�e tinha encerrado e eu estava desconsolada, pois embora ela fosse sempre mandona, sempre me apoiou e todos falavam que eu era sua filhinha preferida. Eu casei com um primo afastado cuja fam�lia tinha imigrado para Paris e tinham um vasto com�rcio por l�.

Minha m�e adorou eu ter casado com Ney e eu levei um grande dote em dinheiro. Durante dois anos moramos aqui no Brasil, pois mam�e adorava minha filha Sacha que nasceu um ano ap�s termos casado.

Hoje estou com trinta e tr�s anos e todos dizem que sou muito bonita, embora meu marido volta e meia diz que eu estou um pouquinho cheiinha! Mas eu n�o tenho culpa por ter os seios volumosos, cinturinha sem barriga e amplos quadris! Sei que minhas coxas s�o bem grossas e que eu gostaria que minhas pernas fossem mais longas. Mas n�o se pode se ter tudo.

Meus olhos s�o azuis e tenho os l�bios polpudos que no momento est�o em volta de um enorme p�nis de um dos meus sequestradores!

O branco tem o p�nis mamado por mim enquanto o negro me d� choques de del�rio de �xtase com sua l�ngua procurando se enfiar em todos meus orif�cios!

Antes de chupar meu sequestrador branco eu experimentei a grossa e comprida rola do negro com minha boca! A sombra de meus olhos se desmancharam devido as l�grimas que eu havia derramado minutos atr�s quando me dei conta do que ia acontecer comigo!

Um dia ap�s o funeral, minha irm� Helga telefonou me pedindo que eu fosse encontr�-la para tratarmos da heran�a deixada por nossa m�e. Meu marido tinha insistido que eu n�o abrisse m�o da minha parte, embora os neg�cios que minha m�e tinha por aqui estavam abandonadas e s� depois que Helga se desquitou e passou a administr�-las foram que houve um grande progresso e expans�o. O erro de Helga foi n�o ter passado pro nome dela a parte que ela expandiu. E a� foi que entrou o olho grande de meu marido!

Minha irm� ficou mal-falada na nossa comunidade portuguesa por ter se desquitado. Por isso que mesmo canalhices como esta que meu marido estava tentando fazer era veladamente aprovada pelos outros membros da fam�lia.

Meu marido e minha filha foram dar um passeio pelo centro da cidade e eu entrei no carro mandado por Helga, dirigido por um alto e forte negro. Embora eu n�o fosse racista, n�o admitiria ou respeitaria qualquer negro numa posi��o de comando. Eu sempre os tratei bem e com reserva desde do momento que eles estivessem nos seus devidos lugares de empregados.

Depois de rodarmos alguns quil�metros chegamos a uma pequena ch�cara e fiquei assustada quando um belo rapaz se aproximou e abriu a porta do carro me oferecendo a m�o para sair. Como esperava que Helga fosse me receber e s� vendo aqueles dois homens ali sozinhos comigo, eu entrei em p�nico!

N�o preciso dizer que fui obrigada a entrar na ch�cara depois de ser esbofeteada para que me acalmasse! A princ�pio eles negaram que Helga estava por tr�s disso, mas depois soube o que n�o era verdade!

- Tira a roupa, boneca! - me ordenou o rapaz branco

Diante da minha in�rcia o negr�o se aproximou de mim e disse.

-Queridinha, faz o que te mandamos! Assim n�s n�o te ferimos e ningu�m vai ficar sabendo que hoje tu virou puta de dois machos e que teu maridinho � agora um corno!

- Mas...mas, ai Jesus! Por que estais a me fazer isso?

- Queremos grana, � gostosa! E al�m disso nos revezar no teu cusinho! - falou o branco às minhas costas se encostando em mim!

- Tu j� deu esse cusinho, n�o deu?

Eu n�o sabia o que ele queria dizer com aquilo. Sexo com meu marido era sempre aos domingos pela manh� depois da missa, para que tiv�ssemos que confessor esse pecado no domingo seguinte!

E poucas vezes eu gozava, pois eu sentia que Ney n�o gostava de meus gritinhos e quando ele se acabava dentro de minha vagina, pulava logo da cama! Depois de alguns meses assim, acabei me acostumando e n�o dava muito import�ncia pro sexo!

- Responde, rampeirinha! Tu d� ou n�o esse cusinho gostoso?!

- Eu n�o...n�o...n�o sei. O que � isto, meu senhor? N�o entendi...vossa pergunta.

- Princesinha...escuta aqui! P�, tu mora na Fran�a, � toda riquinha, gostos�ssima... e teu marido nunca te comeu o cusinho?

- N�o! N�o! N�s n�o somos animais! Nem degenerados! Por favor, n�o fa�am essas coisas comigo! Eu prefiro que me matem!

- Qu� que isso, meu amorzinho?! N�s nunca iremos te machucar, prometo! Apenas fica fria e se deixa levar!

- O que � isso de ficar fria? E n�o me trate como uma igual a voce! N�o gosto que negros se dirijam a mim!

- Oh!, Est� bem, est� bem! N�o falarei mais com voce! S� ordenarei que voce tire a roupa j�! Agora! Ou vai apanhar, branquinha putona!

Toda aquela atitude dominadora daquele enorme negro me fazia tremer de medo e de...tez�o! Sim, de repente eu comecei a me sentir estranha em rela��o ao que eu estava pensando e ao que meu corpo estava sentindo!

Parecia que anos e anos de ser extremamente respeitada como m�e e esposa, a f�mea que tinha se recolhido em mim, voltava a florescer com toda f�ria! Eu tentava me controlar, mas s� me deu tremedeira e crise de choro!

Foi necess�rio o belo rapaz branco me dar mais um tapa pra eu parar com meu histerismo. E pra minha surpresa, senti certo conforto quando o negr�o me abra�ou e me consolou. com sua voz suave, como se fosse um pai, ele me convenceu que lhe obedecesse.

- Queridinha! Que corpa�o! Irra! - exclamou um

-� isso a�! Voce e tua irm� s�o incompar�veis! - vibrou o outro.

De minha parte, mesmo ainda com olhos lacrimejantes, eu exultei por dentro! A f�mea libidinosa aflorava e me fazia tremer de expectativa e tez�o! Mesmo assim eu ainda procurava n�o demonstrar nenhuma afinidade com eles!

Mas era imposs�vel! Eles eram dois belos exemplos de machos. Quando fiquei completamente nua e tentava me cobrir com as m�os, eles tiraram fotografias e depois se despiram. Ent�o eu vi o que me faria entregar completamente àquela orgia e que n�o teria volta! Seus p�nis, ou melhor, seus caralhos eram enormes, fabulosos! Eram duas vezes mais grossos e maiores que o de Ney!

Seus cheiros chegaram às minhas narinas e eu deixei escapar um longo solu�o que eles confundiram como se fosse meu choro!

Minha vagina encharcou meus dedos de fluido vaginal e eu solu�ava e solu�ava de nervosismo! Os dois, j� ao meu lado, inocentemente me consolavam e quando as coxas de ambos ro�aram ao lado das minhas eu me acabei em choro e tremendo toda!

Dessa vez, n�o foi um tapa que me tirou do histerismo. foi o molhado beijo que o belo rapaz me deu na boca! Senti tamb�m seu caralho se curvar revoltado de encontro a meu baixo ventre. E mais excitante ainda foi o toque das enormes m�os do negr�o segurando meus quadris e sentir sua tora negrona se encaixar entre minhas n�degas! Eu logo imaginei meu corpo alv�ssimo sendo acochado por tr�s por um negro! Eu morreria de vergonha se algum dia algu�m soubesse que neste momento eu estava morrendo de luxuria e �xtase com o calor e o cheiro da rola daquele crioulo que me encochava!

A l�ngua da rapaz branco se enroscava na minha e tirou totalmente meu auto-controle! Ele segurava meu rosto enquanto me beijava loucamente e sua rolona j� deixava escapar l�grimas de gosma de gozo!

- Minha princesa, liberta agora esse crioulo que t� no meio da tua bundinha que ele vai te agradecer te dando o leitinho na boquinha como agradecimento! - escutei o tom sarc�stico que o negr�o sussurrava no meu ouvido!

- Mas...mas, o que estais a me dizer, � meu senhor? - Interrompi o beijo pra falar em tom indignado.

- Assim, meu amor! Se abaixe entre n�s dois! Vamos, se ajoelhe! N�o quero falar de novo! Ajoelha!

Eu realmente estava desorientada. N�o entendia direito o modo deles falarem, mas acabei deduzindo que eu teria que por as imensas rolas deles dentro da boca! Meus olhos se arregalaram quando entendi o que eles queriam dizer! E quase tive outra crise de choro, mas foi a f�mea em mim que me acalmou dessa vez!

- Isso! Isso, loirinha safada! Me�a com a boquinha quem � mais grosso! Eu ou o bonit�o do Elias!

Eu levantei meus olhos e olhei primeiro pro negr�o e depois pro rapaz branco. Agora eu sabia seu nome e sua enorme rola pulsava em minha m�o! N�o sei o que deu em mim pra dizer sarcasticamente pro rapaz branco.

- Eu n�o posso beijar seu p�nis se n�o for apresentado a ele!

Ele me escutou e depois voltou a encarar Bruno de cara feia.

- Viu s� o que voce fez, seu babaca! Agora ela sabe...sabe...oh! meu deus... que gostoso...chupa, chupa!

Antes que ele acabasse de escraxar o outro eu coloquei a rubra cabe�orra todinha dentro de minha boca e desajeitadamente comecei a chup�-la!

- Meu nome � Bruno! � Bruno!

Sem tirar o rola de Elias da boca, olhei Bruno de soslaio como se tivesse lhe dizendo para que esperasse a vez !

Enfim, depois de dez minutos sendo ensinada a chupar um cacete, eu j� me babava toda e me perdia em mamar num e noutro!

� indescrit�vel a sensa��o que o gosto e o aroma de um p�nis faz na libido feminina, quando ela realmente se sente atra�da e dominada pela aquela coluna muscular!

Imagino que pra eles deve ser tamb�m indescrit�vel de ver uma bela loira peituda se babando toda ao chupar-lhes os bagos, as cabe�udas e tentar engolir o m�ximo poss�vel das vergonas!

Eu estava mergulhada em pleno �xtase! Eu acariciava aquelas duas toras com e as beijava apaixonadamente! Eu escutava os urros de prazer que Bruno e Elias davam de deleite e acompanhei pela primeira vez na vida todo o processo de ejacula��o de um macho!

-Agora loirinha! Me chupa! Me chupa! Assim, assim! N�o p�ra! Aaaah! N�o p�ra...n�o...n�o p�ra!

-Aaah! Estou gozando tamb�m! - gritou Bruno!

E eu queria mamar a esporra de Bruno tamb�m, mas ao mesmo tempo n�o queira parar de engolir a de Elias! Assim, Bruno ejaculou ao lado de meu rosto enquanto eu ainda mamava a rolona do companheiro! Mesmo assim, ainda me virei e tomei os �ltimos jatos de esperma expelidos por Bruno! Aquilo ficaria inesquec�vel em minha mente! O diferenciado sabor de dois machos despejados em minha boquinha!

- V�s fazeis isto com a Helga? - perguntei depois de passados uns cinco minutos em que ambos recuperavam a respira��o e eu havia limpado meus rosto e meus seios.

- Bom, acho que j� n�o podemos esconder nada - disse Bruno

- A culpa � toda sua, Dafne querida! Por que voce quer sacanear sua irm�? Ela deu um duro danado pra conseguir o que tem agora. voce e seu corninho chegam agora e querem levar metade de todo esfor�o dela? N�o � justo, minha querida!

-Eu acho... Bruno, que a loirinha foi envolvida pelo mau car�ter do marido. N�o � isso, Dafne?

- N�o sei bem dessas xurumelas! O Ney me disse que eu tinha direito e quando eu lhe disse que n�o me importava com a parte da Helga, ele respondeu que n�o abriria dos direitos dele, pois �ramos casados com comunh�o de bens! Eu j� n�o podia a fazer nada, � gajos!

-�. � isso mesmo, Bruno. A minha princesa Isabel aqui � inocente!

-Quem � esta Isabel?

-Ah, deixa pra l�! Mas que tal voce dar uma li��o no ganancioso do teu marido? Que tal fazer dele um corno completo e de voce nossa putinha? - O safado do Bruno falava com um maravilhoso sorriso nos l�bios.

Eu n�o respondi. Meu sangue ainda fervia, eu queria e pensei que eles queriam que os chupasse de novo! Assim, me inclinei e apalpei a rola de Elias j� a dirigindo pra minha boca!

- Calma! Calminha princesa! Agora � nossa vez de te retribuir - disse Bruno.

Mas parece que eu n�o escutei pois j� estava concentrada em sugar a vermelhona cabe�a da pica de Elias. Foi ent�o que senti a boca de Bruno fazendo maravilhas em minha bocetinha e depois subir at� meu buraquinho de coc�!

-Aaaah! que...que...coisa...que coisa...estranha!- eu murmurei com a cabe�orra encostada em meus l�bios melados!

E a l�ngua de Bruno me penetrou a xaninha que se entregou indefesamente! Eu vibrei, cheguei a chorar de tanto prazer que sentia!

Eu parei de chupar Elias e quase que por instinto agasalhei sua rolona entre meus seios enquanto urrava, solu�ava de tanto gozo!

- Voce queria saber o que fazemos com sua irm�? Vou lhe mostrar agora! - Elias se desvencilhou do abafo de meus seios em sua piroca e afastando Bruno de minha xana, ele me virou de bru�os enquanto ainda eu arquejava gozando.

- Olha s� que maravilha, Bruno! Que rosinha � esse cusinho dela! Que coisinha mais deliciosa! - Elias falou esta �ltima frase sibilando entre os dentes e isso mexeu mais ainda com minha libido!

- E que seios que ela tem! S�o t�o firmes e volumosos quanto os da Helga! Vem c� minha querida, vem c� que eu vou te ensinar a fazer uma espanhola!

E Bruno se ajeitou por baixo de meu busto com sua esplendida rola brilhante, pedindo por carinho, que eu tentei fazer com a boca. Nisso sinto a ponta da l�ngua de Elias pincelar meu buraquinho do coc�!

-Ah! Esta sensa��o estranha, de novo!- falei sibilando as palavras por entre os dentes, tamb�m!

- Ah! Elias...Elias! Que estai a fazer em meu buraquinho do coc�!?

-Buraquinho do coc�? � o teu cusinho, Dafne, que ele est� tentando lubrific�-lo com a l�ngua pra depois...

- Meu o qu�? N�o temos esse termo l� em Portugal, pois n�o!

- Cu! Cusinho, minha querida! Que dentro de instantes n�s dar� muito prazer!

Eu dei outra arfada quando senti que a l�ngua de Elias venceu a barreira de entrada do meu buraquinho, quero dizer, de meu cusinho!

-Aaah! Fazei mais, � meu cachopo Elias! Fazei mais!

A boca de Elias grudou nesta parte inferior de minha n�degas e ao mesmo tempo que sugava, empurra sua lingona cada vez mais pra dentro de meu cusinho do coc�! E, como numa avalanche em ondas, meu orgasmo veio de tal forma que a tontura me tomou antes que eu desfalecesse voando de felicidade!

Quando eu acordei, eles estavam bebendo alguma coisa e me deram um copo tamb�m. Era vinho. Eu notei que estava ainda toda melada e o cheiro de nossos fluidos penetravam em minhas narinas, n�o me deixando raciocinar, no sentido de parar com toda aquela loucura! Eu n�o podia estar ali sendo usada de todos os modos por dois tarados que me faziam desej�-los mais e mais! Bastou que meus olhos pairassem nas semi r�gidas rolas deles, para que eles notassem minha perturba��o!

- Tem outra coisa que sua irm� adora que fa�amos com ela!

Eu escutei aquilo com curiosidade e excitamento, mas ao mesmo tempo eu me recriminava por n�o ter for�as para resistir, para dizer um basta! Logo, eu me deixei posicionar de quatro e a rola de Bruno foi dilatando meu cusinho lentamente, mas sem parar!

Eu estava bastante relaxada e tamb�m n�o esperava que fosse penetrada por l�! Quando tentei resistir a avan�ada da glande dele, ela foi engolida por inteira por meu cusinho, que agora passava a ser caminho de duas vias! Essa imagem foi ficando mais clara em minha mente a medida que Bruno enchia mais e mais meu cusinho com seu salame!

Em segundos eu me via, como se estivesse por baixo de mim mesma, a rola de Bruno deslizando suavemente pra dentro de meu apertado cusinho!

-Ai jesus! Ai jesus! Como � poss�vel? Um buraquinho t�o pequeno... receber esta grossura toda! Aah! E como � estranha...a sensa��o! Aaaah! como � gostoso!!! - Eu dizia isso como eu estivesse relatando minha pr�pria sodomiza��o!

Minhas palavras sussurradas faziam efeito afrodis�acos nos meus dois sequestradores. Gemidos, respira��o pesada e cada vez mais r�pida eram feitas por eles. Antes que Bruno gozasse, premiando meu virgem cusinho com sua ejacula��o eu j� entrava em estado de �xtase!

Por fim. Bruno gozou urrando parecendo Tarzan quando vencia um luta! E ao retirar seu enorme pau de dentro de meu anus, foi declarado oficialmente que meu cu n�o era mais virgem e que estava apta a receber diversos calibres! Eu fui agraciada com a descoberta dos prazeres anais e por ter t�o precioso orif�cio!

Eu escutei todas essa bobagens ainda arfando com a bunda levantada e meu busto encostado no colch�o, enquanto os dois brindavam a minha rec�m deflora��o anal!

- Tenho que ir, querida Dafne! Ainda tenho que finalizar o plano! O Elias vai cuidar bem de voce e te levar pra casa, a hora que voce quiser!

- Mas...mas ele...n�o vai querer fazer...isso tamb�m? - Perguntei e com um gesto de cabe�a em dire��o às minhas n�degas!

-Claro, princesinha! Claro!- escutei Elias se aproximando e sentado à minha frente.

Eu n�o sabia mais o que estava acontecendo comigo. N�o � que abocanhei a pica dele instantaneamente!

-Menina, voce � insaci�vel! Mais at� que tua irm�!

Por um momento me envergonhei de minha ousadia e de n�o resistir aos meus �mpetos.

- Oh! N�o pare! N�o pare! Assim...assim, loirinha! T� gostando? Quer essa rolona em seu cusinho do coc�, quer?

O sarcasmo de Elias me deixava louca e respondia balan�ando afirmativamente a cabe�a sem parar um minuto de mamar a rolona dele!

J� estava em transe quando Elias me fez parar a fela��o e ele pr�prio se encaixou por baixo de mim. Depois pediu que eu me acocorasse. em seguida ele me mostrou como eu devia pegar sua negra tora, pincelar meu cusinho e segurando-a firmemente, fosse sentando at� sentir a glande passar pela abertura do anus.

Que coisa incr�vel! Eu estava ali, desenvergonhadamente rebolando com a rola de um negro que nunca tinha visto antes na vida, me enchendo o cusinho com toda sua robustez que n�o deixava eu respirar direito de tanta tez�o e frisson que percorria todo meu corpo! Meus mamilos do�am de t�o duros que estava e minha m�o dedilhava magistralmente meu clit�ris!

E foi ent�o que me despi completamente de todos meus preconceitos, de todos os orgulhos infundados e de anos e anos de opress�es familiares, para tornar-me uma f�mea completa e t�o segura de si, que n�o tive medo de gozar pelo cu!

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