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NOITE DE PRAZER

Primeiro vamos esclarecer que essa � uma hist�ria fict�cia. Gostaria muito de poder colocar uma experi�ncia que eu tivesse vivido no site, mas acontece que eu ainda n�o vivi nenhuma. Isso mesmo, na verdade eu ainda sou virgem, e n�o posso dividir atos que n�o ocorreram com voc�s. Entretanto, eu escrevi uma hist�ria er�tica uma vez, e gostaria de dividi-la com voc�s. Podem criticar a vontade, certo?

OBS: Nenhum dado citado sobre os personagens abaixo � real. Como j� havia dito, � uma hist�ria fict�cia.





Uma Noite de Prazer



Oi, meu nome � Marina, prazer. Devo ter mais ou menos 1,60m e 52kg. Cabelos castanhos claros ondulados e olhos cor de mel. Tenho 19 anos, meus pais s�o divorciados e moro com minha m�e. H� mais ou menos um ano ela come�ou a sair com v�rios caras, mas n�o me contou nada. Tamb�m pudera, nossa rela��o n�o � de m�e e filha, muito menos de amigas, ao contr�rio, nos tratamos como completas estranhas; como n�o me falava sobre esses encontros eu s� descobria por causa dos pratos sujos na cozinha e as camisinhas usadas no lixo do banheiro. J� nesse ultimo m�s ela come�ou a sair com o mesmo cara todo dia, e tenho certeza disso, pois o homem n�o se escondia mais; entrava pela porta da frente, dormia e fazia refei��es l� como se fosse sua pr�pria casa. V�rias vezes, ao chegar em casa das festas podia ouvir os gritos de prazer que ambos soltavam do quarto ao lado, ou da cozinha, ou da sala.. enfim, a vida sexual deles era BEM ativa, o que me despertava bastante curiosidade.

Uma bela tarde, cheguei em casa e Eduardo, esse era seu nome, estava assistindo televis�o apenas de cueca. Parecia ser um filme pornogr�fico, mas quando entrei ele logo mudou de canal. Ainda pude ver seu belo e enorme p�nis ereto enquanto passava rapidamente pela sala em dire��o ao meu quarto. Quando entrei no meu aposento ouvi os gemidos que saiam da Tv; havia colocado novamente no canal porn�.

- Marina. – gritou. – Ser� que voc� pode vir aqui, por favor?

L�gico que a primeira rea��o que tive foi responder “N�o!” Mas ele insistiu.

- � rapidinho. Sua m�e saiu e deixou um bilhete para que eu te entregasse.

Inocentemente sai do quarto e fui procurar o tal bilhete.

- Onde est�?

- Est� aqui. – respondeu Edu abaixando a cueca e mostrando seu p�nis totalmente duro para mim.

Realmente fiquei excitada, devo admitir, mas ele era namorado da minha m�e! E olha que a coroa tem bom gosto. O grande homem deveria ter 1,75m e uns 70kg. Era musculoso, cabelo preto e olhos t�o negros quanto o cabelo. Pele clara e estava com seus 33 anos, o que me assustou, pois minha m�e deve ter uns 40.

- Voc� ficou louco? Usou drogas? – Tentei resistir, mas n�o conseguia tirar os olhos de seu pau.

- Vamos, Marina. Sua m�e saiu, e eu sei que voc� quer. Entrei no seu quarto e vi seus brinquedinhos. Sua m�e me contou que terminou com seu namorado a meses e n�o se relacionou com ningu�m nesse tempo. Vamos, o filme est� �timo e temos todo tempo do mundo. – tentou me convencer enquanto andava em minha dire��o. Conseguiu.

Ele me agarrou pela cintura e come�ou a me beijar. Deixei. Beijava minha orelha, me excitando cada vez mais. Chupava meu pesco�o, e eu, arrepiada s� de sentir seus l�bios em meu corpo. Fomos andando at� o sof� e deitamos. Assistimos um pouco o filme enquanto ele, com a m�o por dentro da minha blusa, apalpava meus seios. Olhei em seus olhos, tirei minha camisa e desabotoei o suti�. Apertei meus lindos e redondos seios 44 um contra o outro enquanto observava seu olhar acompanhando meus movimentos.

- Eles querem ser chupados. – falei com uma risada sacana, cheia de lux�ria.

Ele me agarrou, fazendo com que ca�sse deitada no sof�, e come�ou a chupar meus seios. Chupava meu mamilo esquerdo enquanto brincava com o direito, pressionando-o contra seus dedos. Mordia, chupava, beijava e apertava meus peitos com muito desejo, e eu, louca de tes�o troquei de posi��o. Deitei por cima dele, e comecei a passar a m�o em seu pau, ouvindo seus gemidos de prazer. O beijei, e estes aumentavam a intensidade rapidamente. Passei minhas unas vermelhas por seu corpo enquanto lambia todo seu t�rax. Mordi seu mamilo com for�a, e sa� dando leves mordidas por todo seu corpo at� o umbigo.

Eduardo puxou minha mini-saia com for�a. Ficou por cima, tomando o controle. Mordia meus l�bios, deixando-os vermelhos e, com as m�os por baixo da minha calcinha, apertava minha bunda. Coloquei minhas m�os no seu p�nis e apertei. Todo seu corpo estremeceu, e ele j� estava muito excitado. Edu tirou minha calcinha enquanto n�s fic�vamos de p�. Ele me empurrou contra parede, ficou de joelhos e quando menos esperava fez uma oral em mim. Pude sentir suas l�ngua molhando meu grelhinho que nesse momento j� havia aumentado gradativamente devido ao n�vel da minha excita��o. Sua l�ngua circulava pelo “buraco” onde logo penetrou com a l�ngua. Esta rodava, entrava, saia, percorria toda minha buceta, me chupando, e tocando toda minha vagina por dentro. Estava extasiada, puxava seu cabelo e mordia meus l�bios para n�o gritar, o que n�o funcionou. Eu gemia alto, gritava.

Ele levantou, me empurrou mais ainda contra parede e me penetrou. Colocou tudo dentro de mim. Foi forte, selvagem, e eu gritava muito alto. Metia e tirava de mim com for�a enquanto sussurrava em meu ouvido:

-Que buceta gostosa! A melhor que j� comi na minha vida! Diz que ta gostando, pede mais.

Aquelas palavras s� serviam pra me deixar mais louca de tes�o.

- Vai, delicia. Me fode, me fode. Eu t� aqui s� pra voc�. Faz o que quiser de mim. Fode minha buceta todinha. – Respondia enquanto arranhava suas costas e mordia sua orelha.

Depois das minhas palavras, o movimento s� fez aumenta. Podia sentir seu p�nis entrando e saindo da minha vagina com tanta for�a e velocidade que parecia uma brasa. Antes de gozar ele me jogou em na mesa, colocou a camisinha nele mesmo e meteu em mim de novo. Dessa vez ele foi ate o final. Ficou dentro de mim ate sentir meu gozo escorrendo pelo seu pau e at� ouvir meus suspiros acompanhados pela respira��o ofegante. Ainda se movimentou por um tempo at� gozar tamb�m.

Desci da mesa e guiei-o at� o ch�o, onde deitamos juntos. Beijei seu corpo enquanto ele gemia e estremecia. Desci a m�e at� chegar em seu p�nis e o masturbei com for�a e muito r�pido. Eduardo gritava. Parei, lambi a cabecinha, escorreguei a l�ngua ate seus “ovos” e subi de novo. Ficava mais excitada a cada gemido que dele. Coloquei todo na boca. J� estava sem camisinha, ent�o o chupei ate ele gozar de novo. Engoli tudo.

Edu me jogou no sof�, me fazendo cair de costas. Quando eu menos esperei ele me penetrou por traz. Minha primeira vez de sexo anal. Foi bom, prazeroso, mas doeu demais. Meus gritos eram uma mistura de muita dor e prazer. N�o sei se foi assim por ser a primeira vez, e na segunda d�i menos, ou se � sempre assim, mas vale a pena fazer de novo. Depois de tudo, ca�mos juntos cansados no sof�, por�m aquele insaci�vel ainda quis me dar um ultimo prazer. Ele meteu seu dedo em mim e me masturbou. Gemia. Quando colocou o segundo e aumentou o ritmo eu enlouqueci de prazer. Ainda n�o satisfeito, colocou o terceiro, e como fez antes, voltou a lamber e chupar meu cl�tores. N�o aguentei; tive um orgasmo ali mesmo. Finalmente satisfeito, Eduardo levantou, pegou suar roupas e seguiu at� o banheiro, me deixando l�, parada feito uma idiota olhando-o sair. Desliguei a Tv e comecei a pensar no que havia acabado de fazer.

- Foda-se! J� fiz, e foi gostoso. – Falei enquanto levantava e me dirigia ao banheiro onde ele estava.

Ao entrar, vi seu lindo sorriso safado e encantador.

- Pensei que n�o viria.. demorou tanto!

- N�o perderia isso por nada.

Ele abriu o boxe para que eu entrasse na ducha, onde tudo aconteceu novamente.. mas essa j� � uma outra hist�ria para ser contada.

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