Pois �, eu tinha me casado. Eu era muito feliz com minha mulher, uma linda mo�a branca de olhos verdes e cabelos pretos, que tem seios enorme e uma bunda deliciosa. Pois bem, n�o pe dela que eu vou contar. � da Danielle.
Eu tinha a visto na sa�da da missa de domingo. Pequenina, branquinha, olhos negros e brilhosos, seios firmes e redondinhos, cabelos escorridos e negros, cara de anjo com esse olhar de "eu vou te dar", bundinha redondinha e empinada, m�os delicadas e pequeninhas, perfeitas para uma punheta em que voc� acha que seu pau � enorme. O meu � m�dio, tem 14cm, mas minha mulher adora.
A Danielle era desse jeito. Perfeita. Era como devia ser minha mulher a dez anos atr�s. Quando eu a vi na sa�da da missa eu fiquei louco por ela. Ainda mais que ela me viu e sorriu, olhando de ladinho. Eu sou um boa pinta, cabelo castanho, olhos pretos, �culos, 1,75m, minha apar�ncia est� entre um bom pai de fam�lia e um padre.
Ficamos duas semanas s� nos olhares, mesmo porque minha mulher � ciumenta e eu nem posso olhar para o lado. Num domingo, pela noite (n�s vamos à missa da noite), minha esposa me avisou que eu fosse sozinho, porque a minha a-do-r�-vel sogra vinha ficar uma semana em casa.
Durante a missa, eu acabei sentando ao lado da pequena e gostosinha Danielle. Meu pau ficou na hora duro. E ela percebeu. Mal conseguia concentrarme na celebra��o. eu comecei a suar discretamente. Na hora do Pai-Nosso, o padre tem o costume de pedir que todos os fi�is nos demos as m�os. Naquela hora, quando eu toquei a m�o pequenininha de Danielle, uma corrente el�trica percorreu meu corpo, e percebi que o dela tamb�m.
ao sair da missa, percebi que ela estava esperando para atravessar a rua, e eu parei ao seu lado.
- Quer ajuda? - lhe perguntei.
Ela sorriu daquele jeito safadinho dela e respondeu:
- Voc� me ajuda a atravessar a rua?
- Voc� mora do outro lado da rua ou precisa de carona para ir pra casa?
- Eu preciso de carona. Se quiser me dar...
- Venha.
Fomos at� o meu carro e n�o me preocupei se algu�m estava nos vendo j� que eu deixei o carro a algumas quadras da igreja. Ela entrou e seu perfume de rosas invadiu o carro. Meu pau estava perfeitamente r�gido e em posi��o. Andamos algumas quadras e num sem�foro, sem eu esperar, ela colocou a m�ozinha dela na minha coxa. Parados no sinaleiro, nos olhamos e ela perguntou:
- T� com pressa?
Gaguejando, respondi que n�o.
- Eu queria conversar com voc�. Pode?
Ela me guiou at� um local ermo e deserto, bastante afastado da cidade. N�o havia nada nem ningu�m por perto. Gra�as a Deus, eu e minha mulher temos o costume de fazer amor no carro e sempre tenho camisinhas para no porta luvas.
Foi ent�o que ela apagou os far�is do carro e ela sentou-se no meu colo. Comecei a morder seu pescocinho lindo e macio e a passar as m�os pelas suas costas, por baixo de sua blusa, sentindo sua pele macia e quente. Ela me beijou colocando sua lingua toda em minha boca. Sua m�os come�aram a abrir minha cal�a e tocaram meu pau por cima da cueca. Naquela altura, perguntei sei nome e, s�fregamente, ela me respondeu "Danielle". Quantos anos tem e ela respondeu "15". Depois eu n�o perguntei mais nada. Abaixei o banco do passageiro enquanto ela chupava meu pau com bastante experi�ncia para sua idade. Estava t�o bom que eu n�o tive como avisar que ia gozar... e gozei na boquinha linda dela. Ela teve um sustinho e em seguida lambeu toda a minha porra.
Depois, deitou de costas no banco abaixado e eu suguei seus seios redondinhos at� ela gemer de tes�o. Ela segurava minha cabe�a entre seus seios, enquanto punhetava meu pau para deix�-lo duro outra vez. Ele ficou duro em ponto de bala logo em seguida. Enquanto ela lambia minha orelha, pediu:
- Coma minha bucetinha, meu gostoso...
Mau tive tempo de colocar a camisinha e posicionei a cabe�a do meu pau grosso naquela bucetinha apertada, completamente molhada de tes�o. Dei uma for�ada olhando para ela, e ela gemeu, fechou os olhos e lambeu os l�bios. Aquilo em deu um tes�o t�o grande que forcei com tudo e ela berrou de dor. Como a bucetinha dela estava completamenet molhada, meu pau entrou completamente nela, at� o talo. Comecei a socar com for�a e ela gemia de dor e prazer. Arranhava minhas costas por cima da camisa e batia na minha bunda com aquela m�ozinha macia. Enquanto socava nela, ela berrava:
- VAI GOSTOSOOO!!! AAAHHH!! QUE TES����!! SOCA EM MIM, SEU CAVALOO!!! UUUUHHH!!!OOOHHH! FILHO DA PUTA!!! OOOHHHOOHOOHHHH!!!! OOOOOOOHHH!!! VAAAAIII!!!
Assim gozamos os dois, apertando-nos e nos dando-nos um beijo apaixonado e babado como s� ela dava.
mais tarde, j� recuperados, deixei ela em casa (a uma quadra, que eu n�o sou louco!) e voltamos a nos encontramos outra vezes... com resultados ainda melhores. Mas essa � outra hist�ria.