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SER� QUE VIREI S�DICA?

Ola, o que passo relatar aqui ocorreu a mais ou menos 2 anos atr�s eu estava com 19 anos, conheci Renata (morena clara, cabelos liso preto na altura da cintura, seios fartos...) na �poca ela estava com 21 anos rolou uma qu�mica legal e sempre que dava certo nos saiamos mas da minha parte deixava bem claro que n�o era nada serio, certa vez n�s est�vamos em um papo bem descontra�do e ela me falou que curtia uns lances de sado masoquismo, na hora fiquei perplexa me veio a imagem de chicote e mascara de tiazinha e uma imensa vontade de dar risadas mas continuei normal ouvindo o que ela me falava, ela continuou contando falando que curtia ser amarrada, cera de vela quente no corpo, uns tapinhas na bunda so que nunca no rosto (pensei que gra�a tem bater em algu�m se n�o for no rosto...) ela acabou de falar e eu estava abismada com tudo aquilo como ela percebeu tentei disfar�ar e n�o parecer quadrada. Legal, qualquer dia a gente brinca do seu jeito. Serio Rafa? Claro... Depois disso comecei a pesquisar na net fiquei excitada com algumas coisas e muito espantada com outras... Eu pensei que ela tinha esquecido dessa conversa dormir na casa dela e no outro dia ela me mostrou alguns "brinquedos" e eu fiquei assustada (na verdade eu n�o sabia como reagir) tinha uma coleira e uma algema e ela colou para me mostrar eu dei uma risadinha sem gra�a e exclamei alguma coisa que agora eu n�o me lembro o que, fui salva porque a m�e dela estava nos esperando para dar uma carona e estava apressando a gente a sair do quarto me livrei do sufoco... Fiquei a semana toda lembrando da cena dela algemada com a coleira e com aquela cara de submissa n�o conseguia aceitar que aquilo mexia comigo no s�bado ela apareceu na minha casa sem avisar fiquei nervosa porque odeio quando isso acontece, pedi para ela esperar na sala em quanto eu tomava um banho e fomos para um barzinho enquanto tom�vamos um chope eu tentava n�o falar de sexo, o �lcool foi subindo e eu ficando mais solta j� estava tarde chegamos na minha casa e eu pedi para ela pegar um t�xi para ir embora ela fiou enrolando e eu brava com a situa��o o fato � que na �poca eu morava com meus pais e minha m�e tinha me proibido de trazer "amigas" para dormir no meu quarto eu j� tinha explicado isso para ela diversas vezes mas ela estava insistindo inventando mil coisas para n�o ir embora. Esta bem! Talvez se eu der logo o que ela quer ela vai embora depois... pensei Me rendi as caricias dela o que n�o foi nada dif�cil pois eu estava molhada d�s do barzinho, fui despindo ela deitei-a na cama tirei minha blusa e fiquei so com o coturno e mini saia em cima dela a beijando e acariciando seu corpo. Espera, n�o esta esquecendo de nada? Do que? Abre minha bolsa. Peguei a bolsa tinha aquela coleira as algemas, vidrinho com �leo uma venda... "Droga estava tudo t�o bem, porque as coisas tinha que ser do jeito dela?" Peguei somente a algema e a prendi na cama. Ai Rafa, cuidado assim voc� est� machucando meu bra�o. Cala a boca sua vadia n�o � assim que voc� gosta de brincar? Ela ficou com olhar assustado achei normal, peguei os cabelos da sua nuca e puxei para tr�s com for�a fazendo ela inclinar a cabe�a comei a beijar sua boca mordiscando seus l�bios descendo meus l�bios para seu pesco�o enquanto acariciava seus seios. Ela gemia e come�ou a pedir para eu forder ela, mandei ela ficar quieta que ela n�o tinha direito a pedir nada, parei de beijar ela levantei minha saia puxei minha calcinha para o lado me ajoelhei com as pernas abertas na cara dela, minha bucetinha esta toda melada esfreguei ela na cara dela a deixando toda melada ordenei que me chupasse ela de imediato me obedeceu era maravilhoso eu controlava tudo e pela cara dela pude ver que ela tamb�m estava gostando gozei gostoso mas n�o perdi tempo comecei a mamar em seus seios com for�a sugava os biquinhos bem forte ela gemia n�o sei se dor ou de prazer, ela pediu para eu chupar ela olhei para ela com cara de deboche e disse que n�o, ela continuou pedindo dizendo que estava louca para sentir minha l�ngua no seu sexo, fiquei irritada com a insist�ncia dela acho que nessa hora esse negocio de "s�dica" j� tinha subido na minha cabe�a quem ela pensava que era para ficar insistindo?! Segurei com for�a em seus cabelos e mandei ela parar de pedir. Vou te foder com os dedos, aqui s� voc� me chupa quem voc� pensa que � para pedir que eu coloque a boca nessa sua boceta? Ela ficou sem a��o at� eu mesma fiquei surpresa do jeito que estava agindo. Eu estava descendo as m�os por sua barriga e ela fechou as pernas. Abre as pernas Re! N�o me solta eu n�o quero mais. Renata abre as pernas agora eu estou mandando! Para Rafa eu estou falando serio eu n�o quero mais n�o estou bem. Ela estava com a express�o muito assustada n�o sabia se isso fazia parte ou n�o da brincadeira ent�o resolvi fazer o que estava com vontade. Dei um tapa com toda for�a no rosto dela e segurei pelo queixo: Escuta aqui sua putinha mimada acho bom voc� come�ar a fazer logo o que eu mandar ou ent�o a filhinha da mam�e vai chegar em casa hoje com o rosto todo inchado. Que isso Rafa, voc� esta me assustando eu falei que eu n�o curtia isso. Azar o seu, eu estou adorando deveria pensar nisso antes. Levantei a m�o amea�ando dar outro tapa ela fechou os olhos e tentou esconder o rosto virando ele para o lado eu comecei a rir e ela come�ou a chorar fiquei morrendo de tes�o com aquilo. Rafa pelo amor de Deus para com isso me solta n�o estou mais afim. Continuei rindo. Se voc� n�o me soltar agora eu vou gritar a sua m�e. Fiquei furiosa com o atrevimento dela, dei mais uma tapa no rosto dela com vontade: Ent�o vai grita minha m�e vai achar lindo acordar e ver essa cena voc� algemada sem roupa na minha cama. Ela ficou quieta as lagrimas escorriam pelo seu rosto. Agora n�o adianta chorar, isso assim mesmo amor abre as pernas. Comecei a enfiar tr�s dedos em um entra e sai r�pido e com for�a enquanto eu elogiava seu corpo e ao mesmo tempo humilhava como mulher falava que ela era uma putinha safada que eu sempre soube que ela era uma vadia mesmo... ela gozou r�pido e eu fiquei louca com a express�o do rosto dela, uma mistura de dor e prazer e algumas lagrimas que ainda n�o tinham secado, tive outro orgasmo enquanto esfregava novamente meu sexo no seu rosto e em sua boca e fiquei exausta, soltei ela, ela me abra�ou e come�ou a chorar de solu�ar fiquei perplexa sem saber o que estava acontecendo ela disse que nunca mais queria aquilo de novo, no outro dia ela me deu de presente as algemas e a coleira e prometemos nunca mais tocar no assunto e eu fiquei desconsolada porque estava louca para reviver a experi�ncia s� que no outro lado da moeda... gostaria de trocar id�ias com outras mulheres que j� tiveram em situa��es parecidas para me explicar a atitude dela ou a minha...

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