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EU, O TIO E O SOBRINHO

Sexta-feira, dia 19 de fevereiro de 2005. Estava eu, sozinho em casa, numa tarde quente e entediante de ver�o. Minha fam�lia tinha ido para a praia e, eu acabei ficando em casa, com o compromisso de esperar uma entrega para meus vizinhos que, tamb�m foram para viajar com meus pais. Cansado de n�o fazer nada, enchi o freezer de cerveja e tratei de me distrair. Coloquei minha sunga e pulei na piscina. Dentro da �gua os pensamentos mais absurdos vinham à minha cabe�a: fazer uma festa, uma suruba, ir pra internet, encontrar algu�m, fazer uma boa sacanagem. Por volta das tr�s horas da tarde, a campainha tocou. Poxa, que saco, eu em meio as minhas fantasias mais obscuras e teria que atender a porta. Gritei para esperarem, pois j� estava indo. Sai da �gua, rapidamente me sequei e fui atender. Ao atender a porta, para minha surpresa, encontrei um homem, por volta dos seus 45 anos, branco (meio queimado do sol), com bigode, mais ou menos 1,80 de altura e pesando algo entre uns 100 kilos. N�o sei se por que j� estava com o maior tes�o, mas era daquele tipo de homem que d� vontade de simplesmente se ajoelhar em frente e mandar ver. Como se n�o bastasse ele usava uma camiseta regata que deixava � mostra o peito grisalho e fartamente peludo, assim como os bra�os e as pernas. Pernas grossas que se completavam com o volume da mala bem marcada no cal��o de nylon branco que ele usava. Ap�s os r�pidos segundos em que pude ver tudo isso, quase gaguejando apenas falei:



- Boa tarde. Em que posso te ajudar?



O senhor, que pareceu bastante educado respondeu:



- Boa tarde, eu sou Pedro, e vim fazer a entrega do material aqui para os teus vizinhos. E parece que a chave ficou aqui na tua casa.



Eu, que antes estava achando uma chatice ter que esperar para entregar a chave, agora estava grato, pois ao ver um macho daqueles na minha frente, faria qualquer coisa. Sem ter muito que dizer, apenas entreguei a chave e aproveitei para dar uma olhada melhor no corpo daquele coroa enquanto ele sa�a da minha casa. Ele tinha uma bunda bem redonda e volumosa que completavam aquelas pernas grossas e costas largas.

Voltei pra piscina como se estivesse no cio. Nossa que vis�o, como seria bom ter um homem daqueles na �gua junto comigo.

Mas como as coisas parecem n�o acontecer por acaso, enquanto estava deitado, de bru�os no colch�o, dentro da piscina, observei a movimenta��o na casa dos meus vizinhos. Isso era bem f�cil, pois nossas casas s�o separadas por um muro bem baixo com grades altas, facilitando que se veja tudo. O seu Pedro falava para tomarem cuidado com o material, para colocarem nos fundos do quintal, etc. Para minha surpresa, ele veio em dire��o a grade e acabou puxando conversa. Me perguntou se eu morava ali fazia tempo e coisas do tipo. Eu, de bru�os no colch�o e excitado, achei gostoso falar com ele e observ�-lo melhor, pois neste momento, ele estava sentado na escadaria da casa ao lado, com as pernas abertas, revelando seu volume delicioso dentro da cueca que aparecia pela fresta do cal��o. A certa altura da conversa ele disse que numa tarde quente daquelas, n�o haveria nada melhor do que estar dentro de uma piscina, tomando uma cerveja bem gelada. Aproveitei esta parte do assunto e lancei a isca:



- Sim, � muito gostoso, pena que eu esteja sozinho, da� fica sem gra�a.



Ele, prontamente respondeu:

- Pena que estou trabalhando, sen�o eu ia me convidar pra aproveitar esta mordomia a� contigo.



Eu dei uma risada e, quando ia simplesmente, convid�-lo, fomos interrompidos. Um rapaz de mais ou menos uns 25 anos se aproximou e falou que aquela parte do material j� havia sido descarregada e que iriam voltar ao dep�sito para buscar o restante. Seu Pedro instruiu para que fossem sozinhos, pois ele ficaria ali aguardando o que faltava. Esta interrup��o de nossa conversa foi bastante excitante, pois aquele rapaz me chamou a aten��o. Deveria ter 1,70 de altura e n�o era nada mal, aparentando ter uns 80 e poucos quilos, daquele tipo cheinho. Como se n�o bastasse, tamb�m repleto de p�los e com um par de pernas de deixar qualquer um de quatro.

Quando os ajudantes sa�ram, seu Pedro, prontamente, reiniciou a conversa:



- Mas e ent�o? Tem feito muitas festas dentro desta �gua?



Eu, meio sem jeito, respondi:



- Que nada, to sozinho em casa, muita cerveja pra tomar e nada acontece.



Ele, mais que rapidamente falou:



- Ah, mas uma cervejinha bem gelada, com esse calor, ningu�m resiste.



Neste instante eu perguntei se ele aceitava alguma coisa, um refrigerante ou uma das cervejas das quais est�vamos falando. Ele aceitou e eu sa� da piscina para alcan�ar-lhe a bebida.

Quando cheguei perto da grade para lhe alcan�ar a lata, pude sentir aquele cheiro gostoso de macho suado. Ele abriu a cerveja, tomou o primeiro gole e deu uma risadinha sacana, dizendo:



- A cerveja ta no ponto... S� faltava mesmo era o banho na piscina.



Eu, sem nenhuma resist�ncia aproveitei e mandei ver:



- Olha, se o senhor quiser, pode vir aqui aproveitar a piscina. Tem bastante cerveja e eu estou sozinho em casa.



Neste momento, ele, com as pernas bem abertas, mostrando aquele volume do saco que fica pendurado dentro da cueca. Falou:



- Se tu me convidar de novo eu venho mesmo, mas tem um problema: meu sobrinho, este rapaz que veio aqui avisar que iriam buscar mais material, est� morando na minha casa. Minha mulher esta no interior e ele veio pra capital trabalhar comigo. Acontece que onde quer que eu v�, tenho que leva-lo junto comigo e sabe como �, n�? Assim n�o d� pra aproveitar bem as coisas, entende?

Eu tinha entendido perfeitamente o que aquele homem sacana estava falando. Se o sobrinho estivesse junto, provavelmente ele n�o teria a festa completa que queria. Mas de qualquer forma, eu arrisquei:

-

Ah, mas traga ele, sem problemas. N�s tr�s podemos beber, tomar um bom banho, nos divertirmos e dar uma relaxada gostosa.



N�o sei o que ele entendeu das minhas palavras, e sem nenhum sentido, acabou falando o seguinte:



- Eu to tentando fazer o Gerson, meu sobrinho, se divertir aqui na cidade. Mas � complicado. Sabe que outro dia eu levei ele num puteiro e o guri n�o conseguiu nada? A putinha desistiu de dar pra ele, dizendo que n�o queria ser arrebentada por um cavalo.



Ao ouvir aquelas palavras, parece que entrei em transe, mas n�o perdi a chance e, me fazendo de desentendido, perguntei:



- Como assim seu Pedro? Ele n�o sabe transar? Nunca ficou com uma mulher?



O sacana do coroa respondeu:



- N�o, nada disso. Ele j� trepou com mulher sim, mas ele tem um problema: � muito dotado, tem uma guasca que n�o s�o todas que aguentam. Tanto que no interior ele era chamado pelas vagabundas de p�-de-mesa.



O coroa deu uma risada maliciosa e completou:



- Mas acho que isso � problema de fam�lia. Minha mulher, por exemplo, n�o aguenta uma boa trepada e, no cuzinho ent�o, jamais coloquei. E olha que eu morro de vontade de comer um cuzinho, mas quem se candidata n�?



Nesse instante senti vontade de pedir pra ver, conferir se ele era t�o dotado quanto o tal de sobrinho. Mas n�o perdi a chance e disse:

-

Mas quem sabe o senhor n�o consegue um dia? Tem um monte de gente que adoraria experimentar.



Ao ouvir isso, ele levantou-se e segurou o pau por cima da bermuda dizendo:



- Ser� que algu�m encara essa ferramenta toda, no cuzinho, at� o talo?



Eu quase ca� pra tr�s, pois era algo enorme, certamente com mais de 20cm. Mas n�o me dei por rogado e respondi:



- Ah seu Pedro, bem relaxado aguenta sim, claro que aguenta.



Ele riu e disse que era melhor pararmos o assunto por ali, pois os ajudantes estavam chegando com o resto do material. Eu voltei pra piscina, tonto de tes�o com aquela conversa, mas sem deixar de prestar a aten��o na movimenta��o deles na casa ao lado. Em determinado momento, percebi que seu Pedro estava perto da grade, cochichando com Gerson e olhando para mim. Aquilo me excitou, pois estava me sentindo uma presa sendo admirada pelas feras, prontas para devor�-la.

Uns trinta minutos depois, seu Pedro veio at� a grade e avisou que j� estava tudo arrumado e que iria fechar o port�o da casa dos meus vizinhos para me entregar a chave.

Isso n�o levou mais cinco minutos, para que a campainha novamente tocasse e eu fosse atender. Novamente abri a porta e ele estava ali, bem perto, muito perto e seu cheiro de suor me fazia enlouquecer. Ele tirou a chave do cal��o e ao me entregar, falou o seguinte:



- E ent�o? Ta em p� aquele convite pro banho de piscina?



Eu respondi que sim, dizendo que tomar banho de piscina a noite era muito gostoso tamb�m. Com isso, acho que ele entendeu perfeitamente o recado e perguntou a que horas poderia chegar na minha casa. Eu, n�o acreditando, marquei para as 21 daquela mesma noite. Ele me disse que estaria l� sem falta, mas que, se n�o conseguisse se livrar do sobrinho, teria que traz�-lo junto. Eu, movido pelo tes�o, apenas respondi:



- Traz o Gerson junto. Quem sabe, tomando umas cervejas ele n�o relaxa bastante e n�s tr�s nos divertimos.



Seu Pedro, passando a m�o no pau, por fora da bermuda mostrou entender a situa��o e finalizou a conversa dando uma risada sacana e dizendo:



- Ent�o eu trago ele sim, mas da� quem vai ter que relaxar bem � tu...



- Pode trazer sim...eu garanto que voc�s v�o se divertir muito



Fechei a porta e minha vontade era ir direto “bater uma”, tal era a minha excita��o. Mas resolvi mudar o rumo, afinal se acontecesse algo a noite, eu precisaria estar bem preparado. Bebi mais umas cervejas para acalmar os �nimos e esperei ate as 19h. Depois de beber fiz uma longa e cuidadosa higiene, terminando com um bom banho de banheira, para relaxar e ficar preparado para o que tivesse de acontecer.

As 20:30 eu j� estava pronto, esperando aqueles dois machos chegarem em minha casa. Preparei o clima, reabastecendo o freezer com mais cervejas, colocando toalhas perto da piscina e deixando s� uma luz no quintal acesa. Coloquei uma sunga branca, bem cavada, um cal��o de moleton e uma camiseta regata. Tudo pronto e j� eram 21h. Olhei no rel�gio e nada. Nenhum sinal dos dois. Ser� que eu teria levado um bolo? 21:10, ningu�m apareceu...Deitei no sof� da sala e, quando j� estava quase convencido de que tudo era uma piada, a campainha da minha casa tocou.

Ao abrir a porta, mais um tes�o tomou conta de mim. Estavam, na minha frente os dois, de cal��o, camiseta e chinelos. Banho tomado, aquele cheiro excitante de sabonete barato, cabelo molhado e as sungas dentro de uma sacola.

Eu, meio sem jeito, pois n�o estava acreditando na situa��o, pedi para que entrassem e ficassem à vontade, que estavam em casa.

Seu Pedro, parecendo completamente à vontade falou:



- Mas e da� meu guriz�o? Vamos fazer uma festa hoje? Vamos aproveitar teu convite e relaxar bastante.



Essa palavra “relaxar” mexeu comigo, pois entendi o tipo de relax que aquele coroa safado queria fazer comigo.

Fomos para a beira da piscina e eu mostrei onde estava a bebida, dizendo que n�o se fizessem de rogados e se servissem o quanto quisessem. Reparei que Gerson n�o havia dito uma palavra at� ent�o e, para que ele ficasse mais solto, mostrei onde era o banheiro para que pudessem colocar os cal��es de banho.

Os dois entraram juntos e eu fiquei esperando, ansioso para ver como seriam aqueles dois machos fortes e peludos s� de sungas.

Quando os dois sa�ram do banheiro, n�o pude deixar de dar uma boa examinada nos volumes. Realmente seu Pedro estava certo. Sob o tecido colado das sungas, pude perceber que o coroa carregava um volume absurdo, parecia ter um saco enorme, enquanto que o sobrinho era algo descomunal. A sunga parecia que ia estourar de t�o apertada e podia-se perceber um pau enorme e grosso mal acomodado ali. Dei uma boa olhada, enquanto os dois pegavam as cervejas e pude apreciar melhor os corpos. Seu Pedro era um homem grande, completamente peludo,com pernas grossas, bunda grande e m�os enormes, daquele tipo italian�o de bigode, queimado do sol e Gerson, um pouco mais baixo, um pouco gordinho mas com tudo em cima, n�o t�o queimado do sol, mas completamente peludinho e que n�o deixava nada a perder. Os dois entraram na �gua e come�aram a mergulhar. Foi meu deleite perceber aqueles machos molhados, passando perto de mim, sentindo muito pr�ximo o cheiro dos dois. Neste momento, passou-me uma id�ia pela cabe�a e ent�o dei a desculpa de que, por conta de ter tomado muita cerveja, precisaria ir ao banheiro, deixando-os ali a s�s. Sa� da �gua e entrei no banheiro, mas para fazer outra coisa. As roupas estavam penduradas no cabide e eu n�o resisti me aproximei e fui examinar. Peguei as duas cuecas e pude sentir o cheiro do sab�o em p� misturado com cheiro de sexo. Coisa de homem casado, que a mulher lava a roupa. Isso me excitou muito, principalmente quando percebi que haviam p�los nas cuecas. Dei uma boa cheirada e meu pau subiu completamente. Estava tomado pelo tes�o, quando de repente, a porta do banheiro se abriu e seu Pedro me pegou em flagrante. Eu n�o tinha nada a dizer. Minhas pernas e meu pau amoleceram e fiquei completamente sem jeito. Ele entrou me olhou de cima abaixo e falou:



- Gosta de cheiro de macho meu guriz�o?



Eu, com a garganta seca, apenas confirmei positivamente com a cabe�a que sim.

Ele me olhou de forma sacana e se aproximou, chegando bem perto. Pude perceber que o volume na sua sunga estava muito maior, quando seu Pedro, simplesmente me pegou pelo cabelo e disse:



- Ent�o, se tu gosta do cheiro de macho, tem que experimentar o gosto da minha vara.



N�o me fiz de desentendido, me ajoelhei na sua frente e, desesperado, comecei a lamber a cabe�a do pau. Lambia gostoso, tentava colocar todo na boca, lambia as bolas que eram completamente peludas e enormes. Coloquei o pau o m�ximo que pude na boca, pois era algo realmente descomunal. Ele me segurava pela cabe�a, for�ando tudo, num vai e vem que parecia estar fudendo uma buceta. A esta altura eu nem lembrava que o sobrinho dele estava l� fora e que poderia estar ouvindo algo. Quando me dei conta disso, levantei e falei sobre esta possibilidade. Seu Pedro falou baixo:



- Fica tranquilo que hoje eu e meu sobrinho vamos fazer uma festinha contigo e tu n�o vai nos decepcionar. Lembra do que eu falei sobre eu e ele n�o conseguirmos nunca fuder um cuzinho? Ent�o, hoje tu vai ter que aguentar esta tora toda e, quem sabe o p�-de-mesa dele, tamb�m.



Escutando isso eu delirei, n�o sabia o que aconteceria, mas pelo visto, algo estava para combinado entre os dois. Seu Pedro colocou novamente a sunga e saiu do banheiro. Eu permaneci ali, por mais um tempo, tentando ficar menos euf�rico. Quando sa�, peguei mais uma cervejinha e, como se nada tivesse acontecido, voltei para perto dos dois que estavam dentro d´�gua.

Gerson estava calado, encostado na borda da piscina, tomando uma cerveja. Eu entrei na �gua e dei um mergulho. Quando fui tomar minha cerveja, Seu Pedro, com um ar safado, falou:



- Pois �. Coisa boa mesmo tomar banho de piscina de noite. S� que d� uma vontade de tirar a sunga e mergulhar pelado.



Ao ouvir isso, n�o entendi se eles haviam comentado algo ou se o coroa estava querendo criar uma situa��o. Mesmo assim, eu respondi:



- U�? Mas por que n�o? � s� tirar, afinal estamos s� n�s tr�s aqui e ningu�m vai ver.



Para minha surpresa, Gerson que, ate ent�o estava calado, falou:



- Mas e se tomar banho pelado der tes�o? Como � que a gente faz?

Mais uma vez fiquei com a boca seca. Mas para completar a situa��o, novamente, seu Pedro falouu:



- Gerson, se der tes�o, o guriz�o a� d� uma for�a pra aliviar.



Eu entendi o clima e n�o falei nada, apenas larguei a lata de cerveja e tirei minha sunga. Dei um novo mergulho e quando tirei a cabe�a de dentro da �gua, percebi que haviam mais duas sungas boiando na piscina. Completamente excitado, subi no colch�o de ar e deitei de bru�os, com a bunda completamente � mostra, oferecendo-me como se fosse uma vadia para aqueles dois homens que estavam ali.

Seu Pedro, sem dizer nada, aproximou-se de mim e abriu minhas pernas, passando a m�o de cima abaixo, ate que parou em meu cuzinho. Senti que seus dedos grossos brincavam com meu anel, tentando enfiar um ou dois ao mesmo tempo. Como n�o poderia deixar de ser, fiz quest�o de empinar bem a bunda enquanto olhava para Gerson que ainda estava dentro da �gua. Senti um dedo entrar e dei um gemido. Neste instante, Gerson saiu da �gua e sentou-se na borda da piscina. Quase levei um susto ao ver seu cacete. Realmente o titio estava certo. Era algo absurdo: um pau grande, mas muito, muito grosso, reto e com uma cabe�a enorme. Ele parecia me oferecer aquela tora. E eu, com o dedo do tio dele enfiado no meu rabo, pedi que empurrasse o colch�o ate a borda da piscina onde estava seu sobrinho. Comecei ent�o, deitado de bru�os a mamar naquela vara, enquanto seu Pedro me alargava, agora com dois dedos enfiados em meu c�. Gerson gemia e pedia pra eu enfiar o m�ximo que pudesse na boca. Tentei engolir todo, mas era imposs�vel, n�o cabia, mesmo estando ate minha garganta. Eu me alternava em lambidas nas bolas do sobrinho e mamadas no pau, enquanto o tio j� tinha cravado dois dedos enormes no meu cuzinho. Era uma sensa��o indescrit�vel. Eu ali, dominado por dois homens gostosos, pronto para ser fudido como uma cadela.

Ficamos uns minutos assim, at� que seu Pedro tirou seus dedos do meu rabo e, de forma cafajeste disse que estava com sede e iria pegar uma cerveja. Com esse coment�rio me senti um objeto, um objeto do prazer daqueles dois que s� queriam se satisfazer me arrombando completamente. Isso me excitou ainda mais, at� que sa� do colch�o e entrei na �gua, retomando a mamada na tora de Gerson. Fiquei mamando gostoso enquanto percebi que seu Pedro estava encostado na parede nos observando e disse:



- Guriz�o, pode mamar bastante o p� de mesa, mas quem vai entrar primeiro nesse cuzinho � o titio aqui. Eu vou te alargar bastante pra depois o meu sobrinho te estra�alhar



Essas palavras me deixaram em fogo. Senti meu c� apertar de tanto tes�o. Sem muito pensar, parei de mamar em Gerson e sa� da �gua. Peguei uma toalha e deitei de bru�os na beira da piscina, me oferecendo para o que tivesse de acontecer. Nesse momento, seu Pedro largou a cerveja e se ajoelhou atr�s de mim. Senti as m�os grandes novamente passarem pela minha bunda, me abrindo. Para minha surpresa, desta vez ele n�o usou os dedos e pude sentir sua l�ngua gelada passando em meu rabo. Soltei um gemido e, sem perder tempo, empinei bem a bunda. Ele trabalhava muito bem com a l�ngua, ora lambendo, ora me penetrando com ela. Novamente ele come�ou a enfiar um, e, finalmente dois dedos, pois eu j� estava bem lubrificado pela sua saliva. Me excitava demais fazer isso com Gerson olhando e acariciando seu enorme p�nis. Isso pareceu durar uns dez minutos at� que ent�o eu escutei seu Pedro falar:



- J� esta pronto pra receber a tora e ser aberto...Empina bem a bundinha que eu quero entrar.



Estas palavras fizeram minhas pernas tremerem, pois ele realmente era muito bem dotado. Mas n�o me acovardei. Fiquei de joelhos e me posicionei. Senti a cabe�a do pau ro�ar na entrada do meu rabo enquanto suas m�os fortes me agarravam pela cintura. Dei uma leve rebolada para acertar meu buraco e ent�o percebi aquela tora enorme entrando. Ele colocou primeiro a cabe�a e, em seguida, mais um peda�o. Senti uma press�o enorme e um desconforto misturado com a sensa��o de dor. Dei um gemido alto e por instantes, senti vontade de desistir. Quando percebi, Gerson j� estava na minha frente, ajoelhado. Pensei que iria me oferecer seu pau para chupar enquanto seu tio estivesse me enrabando. Vi que n�o era esta sua inten��o quando ele pegou uma toalha e a colocou em minha boca para abafar os gemidos de dor que estariam por vir. Nesta hora houve uma mistura de medo e excita��o, pois eu estava entregue as vontades daqueles dois machos enormes. Amorda�ado com a toalha e tendo Gerson ajoelhado na minha frente segurando-me pelos ombros, senti mais uma investida de seu Pedro. Ele fora at� a metade, do�a pois parecia estar me arrebentando. Ele, num gesto inesperado, tirou seu pau e me senti aliviado. Passou a lamber meu rabo mais uma vez, enfiou sua l�ngua e deu uma cuspida...colocou novamente sua tora na entrada e, longe de se comportar como eu gostaria, enterrou tudo de uma �nica vez. Senti uma dor indescrit�vel, parecia estar com o rabo em chamas, sentindo suas bolas grandes e peludas batendo no meu cuzinho em estocadas fortes e profundas. N�o podia gritar, pois tinha minha boca tapada por seu sobrinho que parecia se deliciar com aquela cena de viol�ncia. Seu Pedro n�o parou por um minuto, alternando-se entre metidas longas e profundas e outras mais curtas que abriam cada vez mais meu rabo. Aos poucos a dor foi passando e finalmente s� restava o prazer.

Comecei a gostar e passei a rebolar em seu pau. Percebendo isso, Gerson tirou a toalha da minha boca e me ofereceu sua vara. Passei a mamar a tora do sobrinho enquanto seu tio me rasgava gostoso como um cavalo. Eu me deliciava lambendo as bolas de Gerson, e engolindo apenas metade do seu cacete, j� que n�o cabia todo dentro de minha boca. Era muito excitante sentir aqueles dois homens fortes me usando como quisessem. Ficamos nessa posi��o at� que senti seu Pedro gemer alto e come�ar a estocar mais e mais fundo, sem parar. O gozo estava por vir e foi o que aconteceu. Enquanto suas m�os grandes e peludas me seguravam com for�a, senti seu pau vibrar dentro de mim e tr�s jatos quentes serem descarregados muito profundamente. Relaxei meu corpo e senti o peso daquele homem sobre mim...seus p�los sobre as minhas costas e seu membro, agora meio fl�cido, ainda ocupando meu rabo. N�o parei a mamada em Gerson que excitado pelo desempenho de seu tio, estava fudendo minha boca ferozmente. Senti mais uma vez um pau pulsar e em segundos, alguns fartos jatos da porra quente de Gerson invadiram minha garganta. Ficamos os tr�s largados no ch�o, como animais saciados pelos seus desejos mais violentos. Seu Pedro levantou-se e pulou na piscina sem nada dizer. Gerson fez o mesmo enquanto eu permaneci ali no ch�o, deitado de bru�os, com meu rabo ardendo, o gosto de porra na boca e o corpo dolorido. Depois de alguns minutos quando me levantava para ir ao banheiro, senti o liquido daquele macho escorrer pelas minhas coxas. Esta foi uma sensa��o maravilhosa, pois sabia que ele havia descarregado muita coisa em mim. Fui at� o banheiro, tomei um banho, peguei uma cerveja e voltei para a beira da piscina. Eu estava sentado e os dois se olhavam. J� sob o efeito do �lcool, Gerson come�ou a falar.



- Tu aguentou bem meu tio e sabe mamar como ningu�m. S� que eu quero mais que uma boquinha. Agora � a minha vez de brincar com teu cuzinho.



Ao ouvir isso, fiquei louco de tes�o, pois eu havia levado leite na boca e no rabo mas ainda n�o havia gozado. Ent�o respondi em tom de provoca��o:



- O seu Pedro me fudeu gostoso mas n�o sei se eu aguento esta tua tora. Ela mal cabe na minha boca.



Gerson me olhou de forma sacana e saiu da �gua se posicionando em p� na minha frente. Segurou-me pelo cabelo e novamente atolou sua vara em minha garganta. Seu Pedro deu uma risada safada e falou:



- Se fez manha pra levar o ferro do titio aqui, quero ver como vai se virar com o p� de mesa.



Neste instante eu me senti como uma puta desafiada. N�o pensei nas consequ�ncias. Parei de mamar em Gerson e me posicionei de quatro sobre a toalha na beira da piscina. Seu Pedro, permanecendo dentro da �gua, se aproximou para ver mais de perto. Gerson se ajoelhou atr�s de mim e me segurando pelos ombros encaixou seu pau na entrada do meu cuzinho. Parecia imposs�vel aguentar tudo, mas deixei que ele tentasse colocar, pelo menos, a cabe�a do pau. Ele for�ou, mas embora meu c� j� estivesse alargado pelos dedos e o pau de seu tio, n�o aguentei. Afastei minha bunda e pedi um tempo. Levantei e entrei na casa, fui at� meu quarto e peguei um lubrificante. Voltei pra beira da piscina, fiquei de quatro sobre a toalha e comecei a enfiar um, depois dois dedos lubrificados em meu pr�prio rabo. Gerson e seu Pedro assistiam à cena como dois animais babando pelo que viria. Eu olhei de forma sacana para Gerson e pedi:



- Vem, mas entra devagar.



Ele, novamente se ajoelhou atr�s de mim e encostou a cabe�a do pau na entrada do meu cuzinho. Senti a press�o e a dor come�ou a surgir. Eu me ajeitei at� que senti a cabe�a do pau entrar, me alargando numa mistura de dor e prazer. Gerson me segurava pela cintura e for�ava a sua tora. Relaxei os m�sculos e senti que algo mais entrava. A cabe�a do pau tinha passado pelo meu anel e, de repente, quando ele deu sua primeira estocada, senti uma dor enorme, ouvindo um barulho, como se meu rabo tivesse sido rasgado. Uma mistura de ard�ncia e tes�o tomou conta de mim. Novamente me afastei, s� que desta vez para me lubrificar ainda mais. Ao passar o gel em meu rabo, senti um al�vio e pude constatar que n�o tinha sido rasgado, mas completamente arrombado, pois facilmente introduzi dois dos meus dedos com creme. Lubrifiquei muito mais e novamente assumi a posi��o.

Gerson se posicionou atr�s de mim e, desta vez, colocou com mais facilidade a cabe�a da sua tora no meu cuzinho. Eu sentia uma dor menor e, por isso, arrisquei empinar meu rabo. Percebendo isso, ele sem me dar nenhuma chance, me segurou pela cintura e estocou tudo de uma s� vez. Eu gritei de dor, tentei me desvencilhar daquele macho, mas seu Pedro percebendo minha inten��o veio a minha frente e segurou-me. Pronto, o p�-de-mesa estava dentro de mim, n�o havia outra alternativa a n�o ser rebolar naquela tora. Ent�o comecei a me ajeitar melhor e passei a dar uma rebolada gostosa, num vai e vem que deixou Gerson maluco. Ele enfiava e tirava sem parar, gemendo alto, mordendo e beijando as minhas costas, como se estivesse me agradecendo por deixa-lo fazer algo que sempre quis.

Seu Pedro soltou meu corpo e se ajoelhou a minha frente. Inverteram-se as posi��es e, desta vez, eu mamava o tio, enquanto rebolava na tora descomunal do sobrinho. Ficamos uns vinte minutos assim, at� que senti o pau de seu Pedro inchar e, em instantes, inundar minha boca com a mesma porra que antes tinha escorrido pelas minhas coxas. Ele saiu da minha frente e pulou na piscina, mas Gerson continuava engatado em mim, como se nunca mais quisesse sair daquela situa��o. Eu sentia sua respira��o forte em meu ouvido, suas m�os segurando minha cintura, seus p�los ro�ando no meu corpo, sua tora me rasgando fundo e o barulho de seu saco batendo na entrada do meu cuzinho. Ficamos mais uns dez minutos fudendo, at� que ele aumentou o ritmo das estocadas e, falando de forma desconexa, avisou que iria gozar. Eu empinei ainda mais a minha bunda e, finalmente, senti os jatos quentes me invadirem. Fiquei parado, aguardando o que aconteceria. Gerson permaneceu parado e pude sentir as ultimas vibra��es da sua tora que amolecia dentro do meu rabo. Ele saiu e foi para a piscina. Seu Pedro me olhou de forma safada e disse:



- N�o tava levando f� em ti guriz�o, mas tu destes conta dos dois. S� que os dois separados e agora tem que aguentar os dois juntos nesse rabinho.



Fingindo n�o entender o que eu acabara de ouvir, me levantei e senti toda a porra de Gerson escorrer pelas minhas pernas. Fui at� o banheiro me lavar, sabendo que na volta para a beira da piscina, algo muito mais safado aconteceria.

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